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O Acolhimento com
classificação de risco
Welfane Cordeiro junior
História
O inventor
Dominique Jean Larrey
História
Ann.Emerg Med.2007;49:275-281.
9 Outubro 1954: fila de
pacientes no Serviço de
Urgência do Hospital St.
Bartholomew, Londres.
A Classificação de Risco :
O que é?
Estabelecer prioridades
Dimensão filosófica
A dimensão moral
Valores intrínsecos
 Vida humana- proteção
 Proteção à saúde
 Uso eficiente dos recursos
 Distribuição de recursos de forma justa
A dimensão moral
Valores externos
 Autonomia (?)
 Fidelidade(opção de escolha)
 Financiamento dos recursos
Princípios filosóficos
 Utilitarismo- escopo, cálculo das consequências,
distribuição desigual dos recursos
 Princípio da diferença- equidade
Dimensão
tecnoassistencial
VARIÁVEL CONDIÇÃO AGUDA CONDIÇÃO CRÔNICA
INÍCIO  Rápido  Gradual
CAUSA  Usualmente única  Usualmente múltiplas
DURAÇÃO  Curta  Indefinida longa
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO  Comumente acurados  Usualmente incertos
TESTES DIAGNÓSTICOS  Frequentemente decisivos  Frequentemente de valor limitado
RESULTADO  Em geral, cura  Em geral, cuidado sem cura
PAPEL DOS PROFISSIONAIS  Selecionar e prescrever o tratamento
 Educar e fazer parceria com as
pessoas usuárias
NATUREZA DAS INTERVENÇÕES  Centrada no cuidado profissional
 Centrada no cuidado
multiprofissional e no autocuidado
CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA  Concentrados no profissional médico
 Compartilhados pela equipe
multiprofissional e as pessoas
usuárias
PAPEL DA PESSOA USUÁRIA
 Seguir as prescrições, atuando como
paciente
 Corresponsabilizar-se por sua saúde
em parceria com a equipe de saúde,
atuando como agente
SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE  Reativo e episódico  Proativo e contínuo
As Diferenças entre as
Condições Agudas e Crônicas
FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
FONTE: IBGE
Transição Demográfica no Brasil
Os Eventos Agudos no Reino Unido
 30%  Decorrentes de Condições Agudas
 70%  Decorrentes de Agudizações de
Condições Crônicas
Fonte: Singh D. Transforming chronic care: evidence about improving care for people with
long-term conditions.
Birmingham, Health Services Management Centre, 2005
Uso de P.S.
Aumento da demanda de consultas
ambulatoriais e serviço de urgência
no NHS / Reino Unido (por 1000 habitantes)
Fonte: INE, National Institute of Statistics
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
% Óbitos no Domicílio
% Óbitos nos
Estabelecimentos de Saúde
Luís Campos, 2001
Hospital deaths in Portugal from 1958 to 2000Hospital deaths in Portugal from 1958 to 2000
“Cultura de Qualidade
do Paciente”
 Funcionar como um
“Drive-in”, se possível;
 Serviço 24 horas;
 Tempo mínimo de espera;
 “Cuidados de Conveniência”;
 O paciente determina: “Eu
quero um especialista X e um
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Uma crise Mundial
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OS GRANDES MOVIMENTOS DA
GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI
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O Desafio do sistema de
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Tecnologia CTecnologia A Tecnologia B Tecnologia n
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Comparação entre os
modelosCaracterísticaCaracterística ATSATS CTACTA
SS
MTMT
SS
ESIESI MATMAT
Escala de 5 NíveisEscala de 5 Níveis SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Utilização universal no PaísUtilização universal no País SIMSIM SIMSIM SIMSIM NÃONÃO SIMSIM
Baseada em Categorias deBaseada em Categorias de
sintomassintomas
NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM NÃONÃO SIMSIM
Baseados em discriminantesBaseados em discriminantes
chavechave
SIMSIM NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Baseado em algoritmos clínicosBaseado em algoritmos clínicos NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Baseados em escalas de urgênciaBaseados em escalas de urgência
pré-definidaspré-definidas
SIMSIM SIMSIM NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM
Tempo de execução (< 3 minutos)Tempo de execução (< 3 minutos) NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM NÃONÃO
FONTE:J.gomez jimenez
Como estudar e validar sistemas
de classificação de risco?
 São estudados como sistemas de diagnóstico
laboratorial(ex: glicemia de jejum para rastreio de
diabetes)
 Sensibilidade > especificidade(curva roc etc..)
 Dificuldade com “gold standard”
 Multiplicidade de tipos de pacientes
 Concordância entre executores(Kappa)
 Avaliar desfecho clínico
Trabalhos de validação
 Adultos
 Cooke MW and Jinks S, 1999
 Subbe CP et al, 2006
 Speake P et al, 2003
 Lyon F et al, 2005
 Pinto D et al, 2010
Concordância
Author Cases Test group
Storm-Vestoot et al,
2008, Netherlands
50 8 nurses from 3 units
van der Wulp et al,
2008, Netherlands
50 48 nurses from 2 units
Grouse et al, 2009,
Australia
50 20 nurses from 1 unit
Ollofson et al, 2009,
Sweden
13 79 nurses from 7 units
Concordância
Author Kappa
Storm-Vestoot et
al, 2008
0.76 (0.68 – 0.83)
van der Wulp et
al, 2008
0.62 (0.6 – 0.65)
Grouse et al,
2009
0.63
Ollofson et al,
2009
0.61 (0.57 – 0.65)
Predicting admission and mortality with the
Emergency Severity Index and the Manchester
Triage System: a retrospective observational study
van der Wulp I, Schrivers AJP, van Stell HF
Emergency Medicine Journal, 2009
Resultado dos modelos univariados de
regressão logística para cada prioridade do
protocolo de Manchester
Fonte: Welfane Cordeiro Júnior- tese de mestrado - HSL
* P<0,001
Dimensão de gestão
Michael Porter
“A área da saúde
pratica a medicina
do século XXl com
os modelos de
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Regulação e
encaminhament
o
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Avaliação ,
tratamento e alta no
S.U.
Alojamento no S.U.
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encaminhados para a
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PREMISSAS
 A gestão de um departamento de urgência é complexa
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 Em torno de 60% dos problemas de superlotação têm
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 70% dos medicamentos usados no P.S. correspondem a
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 As estratégias de gestão estão associadas a uma
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Separar os problemas
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 Problemas de saída
Problemas de entrada
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 Rede de proteção social fragilizada
 Volume de pacientes (principalmente os de baixo risco)
Áreas de Fast Track
Problemas de passagem
pelo Pronto Socorro
A gestão Clínica
PRINCÍPIOS
 O paciente deve ser o centro do pronto-socorro
 A estrutura deve “girar” em torno do paciente(flexível)
 A base da organização interna e o “input” deste ciclo é a
classificação de risco
 O ciclo da passagem do paciente no P.S. se baseia em 4
tempos
 Separar pacientes por risco(clusters)
 O alvo final desse ciclo é a tomada de decisão médica
Cordeiro Junior 2009
Fluxo
 Processo de manejo clínico
 Direcionamento
Classificação de riscos e
fluxos
 São compatíveis?
47
O risco não termina!
O Início do desenho
 Existem 50 fluxogramas e 5
prioridades
 Existem 250 possibilidades ou
mais?
GI bleeding R R Ma PC PC
Headache R R Ma PC PC
Head Injury R R Ma UCC SC
Irritable Child R R MaP
PC PC
Limb Problems R R Ma UCC PC
Major Trauma R R Ma
Mental Illness R Ma PSY PSY
Neck Pain R Ma UCCP
PC SC
Palpitations R R Ma PC PC
Pregnancy R R MaP
PC PC
PV bleeding R R/Ma MaP
PC PC
Rashes R R UCCP
PC SC
Self Harm R R UCC/
PSY
UCC/
PSY
Sexually acquired infection R R/Ma UCC PC SC
Shortness of breath in adults R R Ma PC PC
Shortness of breath in children R R Ma PC PC
Sore throat R Ma UCC PC SC
Testicular pain R Ma UCC UCC PC
Torso injury R R UCC UCC PC
Unwell adult R R MaP
PC PC
Unwell child R R MaP
PC PC
Urinary problems R Ma MaP
PC PC
Worried parent R R MaP
PC PC
Wounds R R/Ma UCC UCC SC
Salford Royal Hospitals Foundation Trust
Streaming patients to the appropriate service:
Urgent Care Centre
Trauma Resuscitation Centre
Primary Care
27/03/200751
Area
triage
Area emergenza
Osservazione intensiva
–shock room
Visita codici verdi e gialli
Area ambulatoriArea Radiologia
psichiatria
endoscopia
Sala gessi attesa
AREA PRONTO SOCCORSO
flussista
TAC 1
eco
TAC 2
angio
Relax
personale
rx
caposala
Osservazione
breve
polizia
53
Fonte:HFF
54
As filas
 Filas são dependentes de 2 variáveis: variação extrema na
procura e variação extrema nos processos de atendimento
 Padrões e gestão de processos e ritmização da chegada
reduzem fortemente os tempos de espera.
 Controle de processos in “real time “
 Estímulo ao cliente para ajudar a ritmização de filas
Como estimar a Espera?
Dados de Entrada: Número de servidores (qtd), S = 1
Taxa Média de Chegada (Clientes/Ud. Tempo), λ = 4 Tempo Médio entre Chegadas =0,250
Taxa de Serviço (Capacidade de cada Servidor), µ = 5 Tempo Médio de Serviço = 0,200
Coeficiente de Variação do Tempo entre Chegadas, CV(a) = 1
Coeficiente de Variação do Tempo de Serviço, CV(s) = 1
Dados de Saída:
Fila de Espera: Número Médio de Clientes na Fila, Lq = 3,200 ◄ Valor Aproximado -
Tempo Médio de Espera na Fila, Wq = 0,8
Serviço: Fator Médio de Utilização dos Servidores, ρ = 80,00%
Tempo Médio de Clientes Recebendo Serviço = 0,8
O Sistema Total (fila de espera mais clientes sendo atendidos):
Número Médio de Clientes no Sistema, L = 4,000
Tempo Médio no Sistema, W = 1
REGISTRO
PACIENTE
TRIAGEM
AVAL.
MÉDICO
SADT
AVAL.
ENFERM.
AVAL.
MÉDICA
ALTA
PACIENTE
O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1
C/T = 4' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 60' C/T = 30' C/T = 10' C/T = 20'
MIN. = 3' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 20' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 15'
MÁX. = 9' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 90' MÁX. = 45' MÁX. = 30' MÁX. = 30'
NVA 10,0 30,0 120,0 15,0 90,0 15,0 10,0 NVA = 290
VA 4,0 5,0 15,0 60,0 30,0 10,0 20,0 VA = 144
L/T = 434
FIFO
E E E E E E
TILAB
Mapa do Fluxo de Valor (VSM)
Estado Atual
Fornecedor
Cliente
Tempo Médio de Permanência ou Lead Time (L/T) = 434’ = 7h14m
Fluxo da Informação
Linha do Tempo
Mapa do Fluxo de Valor (VSM)
Estado Futuro
Taxa de Agregação de Valor = Σ VA ÷ L/T = 74’ ÷ 104’ = 71,2%
SENHA TRIAGEM
AVAL.
MÉD./REG
SADT
AVAL.
ENF./MED.
ALTA
PACIENTE
O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1
C/T = 1' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 20' C/T = 15' C/T = 20'
MIN. = 1' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 10' MIN. = 15'
MÁX. = 2' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 30' MÁX. = 30' MÁX. = 30'
NVA 0,0 10,0 20,0 0,0 0,0 0,0 NVA = 30
VA 1,0 3,0 15,0 20,0 15,0 20,0 VA = 74
L/T = 104
FIFO
E E E E E
TILAB
A separação do fluxo
O Grande papel da classificação de risco
Os pacientes instáveis
SALA VERMELHA NIGUARDA
SHOCK ROOM BALTIMORE
Os pacientes de baixo
risco
A decisão rápida
ÁREA DE FAST
TRACK
Os pacientes
intermediários e a
decisão clínica
Decisões difíceis
REINO UNIDO
UNIDADE DE DECISÃO CLÍNICA HFF
Point of care
71
Fluxo de Processo
 Usado para documentar a
sequência de trabalho atual;
 Também chamado de
Diagrama de Spaghetti;
 Pode ser desenhado a mão
ou sobre um layout.
Developing Models for Patient Flow and
Daily Surge Capacity Research
Brent R. Asplin, MD, MPH, Thomas J.
Flottemesch, PhD, Bradley D. Gordon, MD
ACADEMIC EMERGENCY MEDICINE 2006; 13:1109–1113 ª 2006 by the Society for Academic Emergency Medicine
O EFEITO DA ARQUITETURA
EQUIVOCADA
A tomada de decisão médica:
as variáveis de controle
 Exames
 Radiologia
 Segunda opinião
 Medicações
Resumo
 Uma forma de triagem
 Separar fluxos
 Estabelecer os percursos do paciente
 Quanto maior a gravidade mais a necessidade de “point of
care”
 Mapear os percursos do paciente e os processos e estabelecer
metas de tempo para a tomada de decisão.
 Estabelecer um comando claro nos plantões e no setor de
urgência (médico ou equipe)
Problemas de saída
Gestão e recursos
 O conceito de “boarding “
 A interação entre o S.U. e o hospital
 A gestão dos leitos
 A relação demanda/capacidade
 Hospitalistas?
Troca Rápida = Resultados
https://www.nedocs.org
/Calculator
Medindo a
superlotação
Protocolo para uso de
capacidade plena
• Boarding causa aumentos:
1. Tempos de espera
2. Recusas de ambulância(ou retenção de macas)
3. Tempo de passagem(LOS)
4. Erros médicos
5. Eventos sentinelas
6. Mortalidade
Peter Viccellio
83
x
x
x
x
x
x
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x
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x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
S.U.
Áreas de internação
Peter Viccellio
84
Xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
x x x x x
x x x x x x
x
x
xxxxx
x
x
x
x
x
x
x
xx
x
x
x Redistribuição
Mais justo?
Normal?
Peter Viccellio
85
Uma visão melhor….
Peter Viccellio
86
Do que essa….
Peter Viccellio
Problemas complexos,
soluções complexas
International Reference Group
Obrigado!
welcj@uol.com.br

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A Classificação de Risco e os Modelos de Gestão no Pronto Socorro

  • 1. O Acolhimento com classificação de risco Welfane Cordeiro junior
  • 6. 9 Outubro 1954: fila de pacientes no Serviço de Urgência do Hospital St. Bartholomew, Londres.
  • 7. A Classificação de Risco : O que é?
  • 10. A dimensão moral Valores intrínsecos  Vida humana- proteção  Proteção à saúde  Uso eficiente dos recursos  Distribuição de recursos de forma justa
  • 11. A dimensão moral Valores externos  Autonomia (?)  Fidelidade(opção de escolha)  Financiamento dos recursos
  • 12. Princípios filosóficos  Utilitarismo- escopo, cálculo das consequências, distribuição desigual dos recursos  Princípio da diferença- equidade
  • 14. VARIÁVEL CONDIÇÃO AGUDA CONDIÇÃO CRÔNICA INÍCIO  Rápido  Gradual CAUSA  Usualmente única  Usualmente múltiplas DURAÇÃO  Curta  Indefinida longa DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO  Comumente acurados  Usualmente incertos TESTES DIAGNÓSTICOS  Frequentemente decisivos  Frequentemente de valor limitado RESULTADO  Em geral, cura  Em geral, cuidado sem cura PAPEL DOS PROFISSIONAIS  Selecionar e prescrever o tratamento  Educar e fazer parceria com as pessoas usuárias NATUREZA DAS INTERVENÇÕES  Centrada no cuidado profissional  Centrada no cuidado multiprofissional e no autocuidado CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA  Concentrados no profissional médico  Compartilhados pela equipe multiprofissional e as pessoas usuárias PAPEL DA PESSOA USUÁRIA  Seguir as prescrições, atuando como paciente  Corresponsabilizar-se por sua saúde em parceria com a equipe de saúde, atuando como agente SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE  Reativo e episódico  Proativo e contínuo As Diferenças entre as Condições Agudas e Crônicas FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
  • 16. Os Eventos Agudos no Reino Unido  30%  Decorrentes de Condições Agudas  70%  Decorrentes de Agudizações de Condições Crônicas Fonte: Singh D. Transforming chronic care: evidence about improving care for people with long-term conditions. Birmingham, Health Services Management Centre, 2005
  • 18. Aumento da demanda de consultas ambulatoriais e serviço de urgência no NHS / Reino Unido (por 1000 habitantes) Fonte: INE, National Institute of Statistics
  • 19. 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% % Óbitos no Domicílio % Óbitos nos Estabelecimentos de Saúde Luís Campos, 2001 Hospital deaths in Portugal from 1958 to 2000Hospital deaths in Portugal from 1958 to 2000
  • 20. “Cultura de Qualidade do Paciente”  Funcionar como um “Drive-in”, se possível;  Serviço 24 horas;  Tempo mínimo de espera;  “Cuidados de Conveniência”;  O paciente determina: “Eu quero um especialista X e um exame Y”.
  • 21. Uma crise Mundial  Departamentos de urgência(Pronto-socorros) sempre lotados  Dificuldade de internação dos pacientes  Recusa de recebimento de ambulâncias  Transporte fragmentado e desorganizado  Ausência de atendimento especializado  Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo risco  Sistema despreparado para maxi-emergências ou aumento da procura Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html
  • 22. OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI  DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS  DA GESTÃO BASEADA EM OPINIÕES PARA A GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS  DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A GESTÃO DOS FINS FONTE: MENDES (2004)
  • 23. O Desafio do sistema de urgência  Right patient  Right time  Right place  Right team  Right resource
  • 24. Classificação de Risco  Início do processo de gestão do risco clínico  Prioridade
  • 25. Medicina Baseada em Evidências Economia da Saúde Decisão Funil das Decisões do SSFunil das Decisões do SS Tecnologia CTecnologia A Tecnologia B Tecnologia n Prioridades do SS Tecnologia B Bosi 2003
  • 26. Comparação entre os modelosCaracterísticaCaracterística ATSATS CTACTA SS MTMT SS ESIESI MATMAT Escala de 5 NíveisEscala de 5 Níveis SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM Utilização universal no PaísUtilização universal no País SIMSIM SIMSIM SIMSIM NÃONÃO SIMSIM Baseada em Categorias deBaseada em Categorias de sintomassintomas NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM NÃONÃO SIMSIM Baseados em discriminantesBaseados em discriminantes chavechave SIMSIM NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM Baseado em algoritmos clínicosBaseado em algoritmos clínicos NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM Baseados em escalas de urgênciaBaseados em escalas de urgência pré-definidaspré-definidas SIMSIM SIMSIM NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM Tempo de execução (< 3 minutos)Tempo de execução (< 3 minutos) NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM NÃONÃO FONTE:J.gomez jimenez
  • 27. Como estudar e validar sistemas de classificação de risco?  São estudados como sistemas de diagnóstico laboratorial(ex: glicemia de jejum para rastreio de diabetes)  Sensibilidade > especificidade(curva roc etc..)  Dificuldade com “gold standard”  Multiplicidade de tipos de pacientes  Concordância entre executores(Kappa)  Avaliar desfecho clínico
  • 28. Trabalhos de validação  Adultos  Cooke MW and Jinks S, 1999  Subbe CP et al, 2006  Speake P et al, 2003  Lyon F et al, 2005  Pinto D et al, 2010
  • 29. Concordância Author Cases Test group Storm-Vestoot et al, 2008, Netherlands 50 8 nurses from 3 units van der Wulp et al, 2008, Netherlands 50 48 nurses from 2 units Grouse et al, 2009, Australia 50 20 nurses from 1 unit Ollofson et al, 2009, Sweden 13 79 nurses from 7 units
  • 30. Concordância Author Kappa Storm-Vestoot et al, 2008 0.76 (0.68 – 0.83) van der Wulp et al, 2008 0.62 (0.6 – 0.65) Grouse et al, 2009 0.63 Ollofson et al, 2009 0.61 (0.57 – 0.65)
  • 31. Predicting admission and mortality with the Emergency Severity Index and the Manchester Triage System: a retrospective observational study van der Wulp I, Schrivers AJP, van Stell HF Emergency Medicine Journal, 2009
  • 32.
  • 33. Resultado dos modelos univariados de regressão logística para cada prioridade do protocolo de Manchester Fonte: Welfane Cordeiro Júnior- tese de mestrado - HSL * P<0,001
  • 35. Michael Porter “A área da saúde pratica a medicina do século XXl com os modelos de gestão do século XlX”.
  • 36. Regulação e encaminhament o O paciente chega no S.U. Classificação do risco e fluxo de encaminhamento Avaliação , tratamento e alta no S.U. Alojamento no S.U. de pacientes encaminhados para a Internação CUIDADO DE EMERGÊNCIA Pacientes gravemente doentes e lesionados provenientes da comunidade Encaminhamento de pacientes com condições emergenciais CUIDADO URGENTE NÃO-PROGRAMADO Falta de competência para o cuidado não-programado no sistema de cuidado ambulatorial Desejo de cuidado imediato (p. ex., conveniência, conflitos com o trabalho, deveres familiares) CUIDADO DA REDE DE SEGURANÇA Populações vulneráveis (p. ex., idosos, pacientes não- segurados) Barreiras ao acesso (p. ex., financeiras, transporte, seguro, carência da fonte usual de cuidado) Demanda por cuidado no S.U. Sai sem tratamento completo Sistema de cuidado ambulatorial Transferência para outro local (p. ex., enfermagem especializada, hospital de referência) Admissão no hospital Carência de leitos equipados disponíveis na internação Falta de acesso ao cuidado continuado SISTEMA DE CUIDADO AGUDO E N T R A D A P A S S A G E M S A Í D A Acomodação do paciente Fonte: JCAHO
  • 37. PREMISSAS  A gestão de um departamento de urgência é complexa mas é totalmente factível  Em torno de 60% dos problemas de superlotação têm solução no próprio hospital .  70% dos medicamentos usados no P.S. correspondem a no máximo 20 tipos de medicações  As estratégias de gestão estão associadas a uma combinação de separação do fluxo à partir do risco, de metas de tempo de decisão e de mudanças no modelo de regulação interna dos leitos, além do rearranjo estrutural.
  • 38. Separar os problemas  Problemas de entrada  Problemas de passagem ou processamento  Problemas de saída
  • 39. Problemas de entrada  Aumento das condições crônicas  Falta de acesso à atenção primária e ambulatorial  Facilidade de acesso a exames e imagens  Rede de proteção social fragilizada  Volume de pacientes (principalmente os de baixo risco)
  • 40.
  • 41. Áreas de Fast Track
  • 42. Problemas de passagem pelo Pronto Socorro A gestão Clínica
  • 43. PRINCÍPIOS  O paciente deve ser o centro do pronto-socorro  A estrutura deve “girar” em torno do paciente(flexível)  A base da organização interna e o “input” deste ciclo é a classificação de risco  O ciclo da passagem do paciente no P.S. se baseia em 4 tempos  Separar pacientes por risco(clusters)  O alvo final desse ciclo é a tomada de decisão médica Cordeiro Junior 2009
  • 44.
  • 45. Fluxo  Processo de manejo clínico  Direcionamento
  • 46. Classificação de riscos e fluxos  São compatíveis?
  • 47. 47 O risco não termina!
  • 48.
  • 49. O Início do desenho  Existem 50 fluxogramas e 5 prioridades  Existem 250 possibilidades ou mais?
  • 50. GI bleeding R R Ma PC PC Headache R R Ma PC PC Head Injury R R Ma UCC SC Irritable Child R R MaP PC PC Limb Problems R R Ma UCC PC Major Trauma R R Ma Mental Illness R Ma PSY PSY Neck Pain R Ma UCCP PC SC Palpitations R R Ma PC PC Pregnancy R R MaP PC PC PV bleeding R R/Ma MaP PC PC Rashes R R UCCP PC SC Self Harm R R UCC/ PSY UCC/ PSY Sexually acquired infection R R/Ma UCC PC SC Shortness of breath in adults R R Ma PC PC Shortness of breath in children R R Ma PC PC Sore throat R Ma UCC PC SC Testicular pain R Ma UCC UCC PC Torso injury R R UCC UCC PC Unwell adult R R MaP PC PC Unwell child R R MaP PC PC Urinary problems R Ma MaP PC PC Worried parent R R MaP PC PC Wounds R R/Ma UCC UCC SC Salford Royal Hospitals Foundation Trust Streaming patients to the appropriate service: Urgent Care Centre Trauma Resuscitation Centre Primary Care
  • 51. 27/03/200751 Area triage Area emergenza Osservazione intensiva –shock room Visita codici verdi e gialli Area ambulatoriArea Radiologia psichiatria endoscopia Sala gessi attesa AREA PRONTO SOCCORSO flussista TAC 1 eco TAC 2 angio Relax personale rx caposala Osservazione breve polizia
  • 52.
  • 54. 54
  • 55. As filas  Filas são dependentes de 2 variáveis: variação extrema na procura e variação extrema nos processos de atendimento  Padrões e gestão de processos e ritmização da chegada reduzem fortemente os tempos de espera.  Controle de processos in “real time “  Estímulo ao cliente para ajudar a ritmização de filas
  • 56. Como estimar a Espera? Dados de Entrada: Número de servidores (qtd), S = 1 Taxa Média de Chegada (Clientes/Ud. Tempo), λ = 4 Tempo Médio entre Chegadas =0,250 Taxa de Serviço (Capacidade de cada Servidor), µ = 5 Tempo Médio de Serviço = 0,200 Coeficiente de Variação do Tempo entre Chegadas, CV(a) = 1 Coeficiente de Variação do Tempo de Serviço, CV(s) = 1 Dados de Saída: Fila de Espera: Número Médio de Clientes na Fila, Lq = 3,200 ◄ Valor Aproximado - Tempo Médio de Espera na Fila, Wq = 0,8 Serviço: Fator Médio de Utilização dos Servidores, ρ = 80,00% Tempo Médio de Clientes Recebendo Serviço = 0,8 O Sistema Total (fila de espera mais clientes sendo atendidos): Número Médio de Clientes no Sistema, L = 4,000 Tempo Médio no Sistema, W = 1
  • 57. REGISTRO PACIENTE TRIAGEM AVAL. MÉDICO SADT AVAL. ENFERM. AVAL. MÉDICA ALTA PACIENTE O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 C/T = 4' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 60' C/T = 30' C/T = 10' C/T = 20' MIN. = 3' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 20' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 15' MÁX. = 9' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 90' MÁX. = 45' MÁX. = 30' MÁX. = 30' NVA 10,0 30,0 120,0 15,0 90,0 15,0 10,0 NVA = 290 VA 4,0 5,0 15,0 60,0 30,0 10,0 20,0 VA = 144 L/T = 434 FIFO E E E E E E TILAB Mapa do Fluxo de Valor (VSM) Estado Atual Fornecedor Cliente Tempo Médio de Permanência ou Lead Time (L/T) = 434’ = 7h14m Fluxo da Informação Linha do Tempo
  • 58. Mapa do Fluxo de Valor (VSM) Estado Futuro Taxa de Agregação de Valor = Σ VA ÷ L/T = 74’ ÷ 104’ = 71,2% SENHA TRIAGEM AVAL. MÉD./REG SADT AVAL. ENF./MED. ALTA PACIENTE O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 C/T = 1' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 20' C/T = 15' C/T = 20' MIN. = 1' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 10' MIN. = 15' MÁX. = 2' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 30' MÁX. = 30' MÁX. = 30' NVA 0,0 10,0 20,0 0,0 0,0 0,0 NVA = 30 VA 1,0 3,0 15,0 20,0 15,0 20,0 VA = 74 L/T = 104 FIFO E E E E E TILAB
  • 59. A separação do fluxo O Grande papel da classificação de risco
  • 63. Os pacientes de baixo risco A decisão rápida
  • 65. Os pacientes intermediários e a decisão clínica Decisões difíceis
  • 67. UNIDADE DE DECISÃO CLÍNICA HFF
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Fluxo de Processo  Usado para documentar a sequência de trabalho atual;  Também chamado de Diagrama de Spaghetti;  Pode ser desenhado a mão ou sobre um layout.
  • 75. Developing Models for Patient Flow and Daily Surge Capacity Research Brent R. Asplin, MD, MPH, Thomas J. Flottemesch, PhD, Bradley D. Gordon, MD ACADEMIC EMERGENCY MEDICINE 2006; 13:1109–1113 ª 2006 by the Society for Academic Emergency Medicine O EFEITO DA ARQUITETURA EQUIVOCADA
  • 76. A tomada de decisão médica: as variáveis de controle  Exames  Radiologia  Segunda opinião  Medicações
  • 77. Resumo  Uma forma de triagem  Separar fluxos  Estabelecer os percursos do paciente  Quanto maior a gravidade mais a necessidade de “point of care”  Mapear os percursos do paciente e os processos e estabelecer metas de tempo para a tomada de decisão.  Estabelecer um comando claro nos plantões e no setor de urgência (médico ou equipe)
  • 79. Gestão e recursos  O conceito de “boarding “  A interação entre o S.U. e o hospital  A gestão dos leitos  A relação demanda/capacidade  Hospitalistas?
  • 80. Troca Rápida = Resultados
  • 82. Protocolo para uso de capacidade plena • Boarding causa aumentos: 1. Tempos de espera 2. Recusas de ambulância(ou retenção de macas) 3. Tempo de passagem(LOS) 4. Erros médicos 5. Eventos sentinelas 6. Mortalidade Peter Viccellio
  • 84. 84 Xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxx x x x x x x x x x x x x x xxxxx x x x x x x x xx x x x Redistribuição Mais justo? Normal? Peter Viccellio