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Professor do Ensino Médio Integrado
Enfermeiro COREN/CE 312.517
EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA
Reriutaba/Ce 2017
C E N T E C
CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO
FERIDAS E CURATIVOS
A Pele
• Maior órgão do corpo humano
É composta pela:
Epiderme
Derme
Tecido subcutâneo
Composição da pele: Epiderme
 Camada mais externa
 Composta de 4 estratos de epitélio escamoso:
 Córneo (mais externo)
 Granuloso
 Espinhoso (mais espesso)
 Basal (mais interno)
 Queratinócitos
 Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)
 Período de regeneração: + ou – 4 semanas.
Epiderme (Histologia)
Composição da pele: Derme
 Camada Intermediária.
 Também conhecida como cório ou pele verdadeira.
Composta de 2 estratos:
 Papilar (mais próximo a epiderme)
 Reticular
Derme (Histologia)
Composição da pele:
Tecido subcutâneo
 Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos,
que sustentam o tecido adiposo.
 É atravessada por vasos sanguíneos mais
calibrosos.
 Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a
lipogênese. (Síntese de ácidos graxos e triglicérides, que serão armazenados
subsequentemente no fígado e no tecido adiposo.)
 É uma camada de ligação e isolante do frio e
calor exacerbados.
Tecido subcutâneo (Histologia)
Funções da Pele
Manter a integridade do corpo;
 Proteger o corpo contra infecções, lesões ou
traumas;
 Absorver e excretar líquidos;
 Manter a temperatura corpórea;
 Sintetizar vit D com a exposição aos raios solares
 Agir como órgão do sentido;
 Exercer papel estético.
Introdução
O Tratamento de feridas se refere a proteção de
lesões contra a ação de agentes externos físicos,
mecânicos ou biológicos, tendo com objetivo
reduzir, prevenir e/ou minimizar os riscos de
complicações decorrentes. Antes da seleção e
aplicação de um curativo, é necessária uma
avaliação completa da ferida, do seu grau de
contaminação, da maneira como esta ferida foi
produzida, dos fatores locais e sistêmicos e da
presença de exsudato, como forma de agilizar o
processo de cicatrização e proteger a ferida.
FERIDAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES
Ferida e Úlcera
Ferida: Lesão do tecido em decorrência de trauma
mecânico, físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de
uma condição patológica ou fisiológica, que deve se fechar
em até 2 semanas.
Úlcera: A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de
evolução sem intenção de cicatrizar.
Classificação de Feridas
1. Quanto a causa
3. Quanto a presença de infecção
2. Quanto a evolução
4. Quanto ao comprometimento tecidual
Classificação de Feridas
Cirúrgicas ou
traumáticas
1. Quanto a causa:
Resultante de uma cirurgia ou de
um trauma.
1. Quanto a causa:
Patológicas
Ocorre como consequência de uma
patologia, (úlcera de pressão, neoplasia,
úlceras venosas e arteriais).
Classificação de Feridas
Classificação de Feridas
1. Quanto a causa:
Iatrogênicas
Resultantes de procedimentos ou
tratamentos (radioterapia).
Ferida Cirúrgica e Ferida traumática
Ferida Patológica
Ferida Iatrogênica
Classificação de Feridas
2. Quanto a evolução:
Aguda
Crônica
Feridas de fácil resolução,há ruptura da
vascularização e desencadeamento
imediato de hemostasia (cortes ,
escoriações, queimaduras)
Feridas de longa duração (desvio do
processo cicatricial fisiológico.)
Aguda Crônica
Classificação de Feridas
3. Quanto a presença de infecção:
Limpa Contaminada
Limpa Isenta de microrganismos.
Lesões com tempo inferior 6h
entre o trauma e o
atendimento inicial.
Classificação de Feridas
3. Quanto a presença de infecção:
Contaminada
Infectada
Feridas cujo tempo de atendimento foi
superior a 6h após o trauma
Presença de agente infeccioso local.
Ferida Limpa
Ferida Contaminada
Ferida Infectada
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Estágio I
Pele íntegra, com sinais de hiperemia,
descoloração ou endurecimento.
Estágio II
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
A epiderme e a derme estão rompidas,
podendo envolver tecido subcutâneo, e
com hiperemia , bolhas e cratera rasa.
Estágio III
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Perda total do tecido cutâneo, necrose
do tecido subcutâneo até a fáscia
muscular;
Estágio IV
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Grande destruição tecidual, com
necrose, atingindo músculos,tendões e
ossos
Os quatro estágios
(Camadas da pele)
Os quatro estágios
(Imagens para diferenciação)
Quanto a causa
Quanto a presença
de infecção
Quanto a evolução
Quanto ao comprometimento
tecidual
Iatrogênicas
Cirúrgica ou traumática
Patológica
Aguda
Crônica
Limpa
Limpa Contaminada
Infectada
Contaminada Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
Exercícios
1. Qual é o maior órgão do corpo humano?
2. A pele é composta pela ___________,
______________ e ___________________.
3. Qual é a camada mais externa da pele e ela é
composta de que estratos?
4. Qual o período de regeneração da parte mais externa
da pele?
5. Qual é a camada intermediária da pele e ela é
composta de que estratos?
6. Qual é a camada mais interna da pele e como ele é
composto?
7. Onde é realizado o metabolismo dos carboidratos?
8. Diferencie ferida de úlcera.
9. Como podem ser classificadas as feridas?
10. O que são feridas patológicas?
11. O que são feridas iatrogênicas?
12. Diferencie ferida aguda de ferida crônica.
13. O que são feridas limpas, contaminadas e
infectadas?
14. Fale de cada um dos 4 estágios das úlceras.
15. Faça um resumo do que aprendeu sem precisar ler a
matéria.
Exercícios
Classificação de Feridas
5. Outras:
A) Ferida asséptica: Não contaminada. Ex: Ferida
cirúrgica.
B) Ferida séptica: Contaminada. Ex: Feridas
laceradas.
Classificação de Feridas
5. Outras:
Denominamos de:
* Ferimento aberto - Solução de continuidade.
Ex: Incisão cirúrgica, laceração penetrante ou escoriação.
* Ferimento fechado - Não dá solução de continuidade. Ex:
Contusão ou equimose.
* Ferimento acidental - Ferimento devido a um infortúnio.
* Ferimento intencional - Causado por incisão cirúrgica (fins
terapêuticos).
Avaliando a ferida
Localização
Tempo
Exsudato
Odor
Borda
Avaliando a ferida
Tamanho
Leito da ferida
Pele ao redor
Tipo de curativo
Infectada ?
Avaliando a ferida
Sadio Doente
Tecido de Granulação
 Vermelho vivo
 Brilhante
 Não sangra facilmente
ou muito pouco
 Vermelho escuro
 Sem brilho ou ressecado
 Sangra com abundância
Avaliando a ferida
Dificuldades na identificação
de feridas infectadas
 Os sintomas de inflamação da fase inicial
podem ser confundidos com sintomas de
infecção;
 Doentes imunossupressos podem não
apresentar sintomas clássicos de inflamação ou
sequer de infecção;
Avaliando a ferida
Dificuldades na identificação
de feridas infectadas
 Uma ferida que não cicatriza pode ser o único
sintoma da presença de infecção;
 Má interpretação ou desprezo de resultados
microbiológicos;
 Desvalorizar ou super-valorizar presença ou
ausência de alguns sinais de exsudato purulento.
Avaliação do estado da ferida
 Mensuração,
 Extensão do tecido envolvido,
 Localização anatômica,
 Tipo de tecido no leito da ferida,
 Cor da ferida,
 Exsudato,
 Borda da ferida,
 Infecção.
Avaliação do estado da ferida
Mensuração
Comprimento ProfundidadeLargura
Avaliação do estado da ferida
Extensão do tecido envolvido
Estruturas envolvidas
Estadiamento
Avaliação do estado da ferida
Localização anatômica
Potencial de contaminação
Documentação
Avaliação do estado da ferida
Tipo de tecido no leito da ferida
Tecidos viáveis
Tecidos inviáveis
Granulação e epitelização
Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
Avaliação do estado da ferida
Cor do tecido (Vermelho Amarelo Preto
Granulação
Fibrina
Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo
Amarelo, marrom
Necrose Cinza, negra
Avaliação do estado da ferida
Exsudato
Volume
ConsistênciaOdor
Cor
Avaliação do estado da ferida
Exsudato
Sanguinolento: Fino, vermelho brilhante;
Serosanguinolento: Fino, aguado, de vermelho pálido
para róseo;
Seroso: Fino. Aguado, claro;
Purulento: Fino ou espesso, de marrom opaco para
amarelo;
Purulento pútrido: Espesso, de amarelo opaco para
verde, com forte odor.
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Epitalização
Macerada
Necrose
Isquemia
Irregular
Contaminação
Infecção
Colonização
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Indistinta, difusa: Não há possibilidade de distinguir
claramente o contorno da ferida;
Aderida: Plana / nivelada com o leito da ferida, sem
presença de paredes;
Não-aderida: Presença de paredes; o leito da ferida é
mais profundo que as bordas;
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Indistinta, difusa Aderida Não-aderida
Enrolada para baixo, espessada / grossa: De macia
para firme e flexível ao toque;
Hiperqueratose: Formação de tecido caloso ao redor
da ferida e até as bordas
Fibrótica, com cicatriz: Dura, rígida ao toque.
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Enrolada para baixo,
espessada / grossa
Hiperqueratose Fibrótica, com cicatriz
Avaliação do estado da ferida
Infecção
Sinais clínicos de infecção: dor, calor,
hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor.
Cultura
Swab
Aspiração
Biópsia
Cicatrização
Após ocorrer a lesão a um tecido, imediatamente
iniciam-se fenômenos dinâmicos conhecidos como
cicatrização, com a finalidade de restaurar o tecido lesado.
Cicatrização nada mais é do que uma cascata de
eventos celulares e moleculares, que envolvem processos
bioquímicos e fisiológicos, sendo estes dinâmicos e
simultâneos.
Processo de cicatrização
• Primeira intenção:
É o tipo de cicatrização que ocorre quando as bordas são
apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de
tecido, ausência de infecção e mínimo edema. A
formação de tecido de granulação não é visível.
Exemplo: ferimento suturado
Tipos de cicatrização
• Segunda intenção:
Neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de
tecido com a presença ou não de infecção. A
aproximação primária das bordas não é possível. As
feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de
contração e epitelização.
Tipos de cicatrização
Processo de cicatrização
• Terceira intenção:
Designa a aproximação das margens da ferida (pele e
subcutâneo) após o tratamento aberto inicial. Isto
ocorre principalmente quando há presença de
infecção na ferida, que deve ser tratada
primeiramente, para então ser suturada
posteriormente.
Tipos de cicatrização
Processo de cicatrização
Curativo
É um procedimento terapêutico que
consiste na limpeza, no qual toda
substância e soluções necessárias são
colocadas diretamente sobre um
ferimento.
Finalidade do Curativo
Evitar a contaminação de feridas limpas;
Facilitar a cicatrização;
Reduzir a infecção nas lesões contaminadas;
Absorver secreções;
Facilitar a drenagem de secreções;
Promover a hemostasia com os curativos
compressivos;
Manter o contato de medicamentos junto à ferida;
Promover conforto ao paciente;
Curativo Ideal
Mantém alta umidade
Nada de curativos secos em feridas abertas. Não há
necessidade de secar feridas abertas, somente a pele ao
redor dela.
Remove o excesso de exsudato
O curativo deve ter um pouco de absorvência.
Curativo Ideal
Isolador térmico
As feridas não devem ser limpas com loções frias. Os
curativos não devem permanecer removidos por
longos períodos de tempo (isso também permite que a
ferida resseque).
Curativo Ideal
Impermeável à bactérias
Os esparadrapos devem ser aplicados como uma
moldura de quadro e cobrir toda a gaze. Se ocorrer um
excesso de exsudato, deve-se trocar o curativo.
Curativo Ideal
Isento de partículas e de microorganismos
Não se deve usar lã de algodão ou qualquer gaze
desfiada.
Não se deve cortar a gaze, pois ela irá desfiar.
Só deve-se usar gaze estéril e não reutilizar um pacote
aberto.
Curativo Ideal
Retirado sem trauma
Irrigar antes de retirar o curativo para evitar traumas, e,
consequentemente a remoção de tecido viável.
Curativo Ideal
Curativo asséptico
Quando necessário, utilizar luvas estéreis e material
estéril.
Curativo Ideal
Tipos de Curativo
O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo
com a natureza, a localização e o tamanho da ferida. Em
alguns casos é necessária uma compressão, em outros
lavagem exaustiva com solução fisiológica e outros
exigem imobilização com ataduras. Nos curativos em
orifícios de drenagem de fístulas entéricas a proteção da
pele são em torno da lesão é o objetivo principal.
Tipos de Curativo
 Curativo semi-oclusivo:
Este tipo de curativo é absorvente, e comumente
utilizado em feridas cirúrgicas, drenos, feridas
exsudativas, absorvendo o exsudato e isolando-o da pele
adjacente saudável.
 Curativo oclusivo ou fechados:
Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como
barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove
isolamento térmico, veda a ferida, a fim de impedir
formação de crosta.
Tipos de Curativo
 Curativo compressivo:
Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, promover a
estase e ajudar na aproximação das extremidades da
lesão.
 Curativos abertos:
São realizados em ferimentos que não há necessidade de
serem ocluídos. Feridas cirúrgicas limpas após 24 horas,
cortes pequenos, suturas, escoriações e etc, são exemplos
deste tipo de curativo.
 Curativo grande:
Curativo realizado em ferida grande, variando de 36,5 a
80 cm2. (ex: Incisões contaminadas, grandes cirurgias –
incisões extensas (cirurgia torácica, cardíaca),
queimaduras (área e grau), toracotomia com drenagem,
úlceras infectadas, Outros especificar).
 Curativo Extra Grande:
Curativo realizado em ferida grande, com mais de 80 cm2
(ex: Todas as ocorrências de curativos extragrandes
deverão obrigatoriamente constar de justificativa médica).
Tipos de Curativo
Tipos de Curativo
Ferida com fístula ou deiscência de paredes
Quando ocorre uma fistula ou deiscência de
parede ou túnel torna-se difícil a realização de limpeza
no interior da ferida proporcionando um ambiente ideal
para a colonização de patógenos. O ideal é realizar a
limpeza da ferida em todo o seu interior com jatos de
solução fisiológica.
Imagens de fístula
Fístula cutânea Fístula anal
O B R I G A D O

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Feridas e Curativos EEEP 2017 WFG

  • 1. W a l f r i d o F a r i a s G o m e s Professor do Ensino Médio Integrado Enfermeiro COREN/CE 312.517 EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA Reriutaba/Ce 2017 C E N T E C CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO FERIDAS E CURATIVOS
  • 2. A Pele • Maior órgão do corpo humano É composta pela: Epiderme Derme Tecido subcutâneo
  • 3.
  • 4. Composição da pele: Epiderme  Camada mais externa  Composta de 4 estratos de epitélio escamoso:  Córneo (mais externo)  Granuloso  Espinhoso (mais espesso)  Basal (mais interno)  Queratinócitos  Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)  Período de regeneração: + ou – 4 semanas.
  • 6. Composição da pele: Derme  Camada Intermediária.  Também conhecida como cório ou pele verdadeira. Composta de 2 estratos:  Papilar (mais próximo a epiderme)  Reticular
  • 8. Composição da pele: Tecido subcutâneo  Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos, que sustentam o tecido adiposo.  É atravessada por vasos sanguíneos mais calibrosos.  Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a lipogênese. (Síntese de ácidos graxos e triglicérides, que serão armazenados subsequentemente no fígado e no tecido adiposo.)  É uma camada de ligação e isolante do frio e calor exacerbados.
  • 10. Funções da Pele Manter a integridade do corpo;  Proteger o corpo contra infecções, lesões ou traumas;  Absorver e excretar líquidos;  Manter a temperatura corpórea;  Sintetizar vit D com a exposição aos raios solares  Agir como órgão do sentido;  Exercer papel estético.
  • 11. Introdução O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos, tendo com objetivo reduzir, prevenir e/ou minimizar os riscos de complicações decorrentes. Antes da seleção e aplicação de um curativo, é necessária uma avaliação completa da ferida, do seu grau de contaminação, da maneira como esta ferida foi produzida, dos fatores locais e sistêmicos e da presença de exsudato, como forma de agilizar o processo de cicatrização e proteger a ferida.
  • 13. Ferida e Úlcera Ferida: Lesão do tecido em decorrência de trauma mecânico, físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de uma condição patológica ou fisiológica, que deve se fechar em até 2 semanas. Úlcera: A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de evolução sem intenção de cicatrizar.
  • 14. Classificação de Feridas 1. Quanto a causa 3. Quanto a presença de infecção 2. Quanto a evolução 4. Quanto ao comprometimento tecidual
  • 15. Classificação de Feridas Cirúrgicas ou traumáticas 1. Quanto a causa: Resultante de uma cirurgia ou de um trauma.
  • 16. 1. Quanto a causa: Patológicas Ocorre como consequência de uma patologia, (úlcera de pressão, neoplasia, úlceras venosas e arteriais). Classificação de Feridas
  • 17. Classificação de Feridas 1. Quanto a causa: Iatrogênicas Resultantes de procedimentos ou tratamentos (radioterapia).
  • 18. Ferida Cirúrgica e Ferida traumática
  • 21. Classificação de Feridas 2. Quanto a evolução: Aguda Crônica Feridas de fácil resolução,há ruptura da vascularização e desencadeamento imediato de hemostasia (cortes , escoriações, queimaduras) Feridas de longa duração (desvio do processo cicatricial fisiológico.)
  • 23. Classificação de Feridas 3. Quanto a presença de infecção: Limpa Contaminada Limpa Isenta de microrganismos. Lesões com tempo inferior 6h entre o trauma e o atendimento inicial.
  • 24. Classificação de Feridas 3. Quanto a presença de infecção: Contaminada Infectada Feridas cujo tempo de atendimento foi superior a 6h após o trauma Presença de agente infeccioso local.
  • 28. Classificação de Feridas 4. Quanto ao comprometimento tecidual: Estágio I Pele íntegra, com sinais de hiperemia, descoloração ou endurecimento.
  • 29. Estágio II Classificação de Feridas 4. Quanto ao comprometimento tecidual: A epiderme e a derme estão rompidas, podendo envolver tecido subcutâneo, e com hiperemia , bolhas e cratera rasa.
  • 30. Estágio III Classificação de Feridas 4. Quanto ao comprometimento tecidual: Perda total do tecido cutâneo, necrose do tecido subcutâneo até a fáscia muscular;
  • 31. Estágio IV Classificação de Feridas 4. Quanto ao comprometimento tecidual: Grande destruição tecidual, com necrose, atingindo músculos,tendões e ossos
  • 33. Os quatro estágios (Imagens para diferenciação)
  • 34. Quanto a causa Quanto a presença de infecção Quanto a evolução Quanto ao comprometimento tecidual Iatrogênicas Cirúrgica ou traumática Patológica Aguda Crônica Limpa Limpa Contaminada Infectada Contaminada Estágio I Estágio II Estágio III Estágio IV
  • 35. Exercícios 1. Qual é o maior órgão do corpo humano? 2. A pele é composta pela ___________, ______________ e ___________________. 3. Qual é a camada mais externa da pele e ela é composta de que estratos? 4. Qual o período de regeneração da parte mais externa da pele? 5. Qual é a camada intermediária da pele e ela é composta de que estratos? 6. Qual é a camada mais interna da pele e como ele é composto? 7. Onde é realizado o metabolismo dos carboidratos? 8. Diferencie ferida de úlcera.
  • 36. 9. Como podem ser classificadas as feridas? 10. O que são feridas patológicas? 11. O que são feridas iatrogênicas? 12. Diferencie ferida aguda de ferida crônica. 13. O que são feridas limpas, contaminadas e infectadas? 14. Fale de cada um dos 4 estágios das úlceras. 15. Faça um resumo do que aprendeu sem precisar ler a matéria. Exercícios
  • 37. Classificação de Feridas 5. Outras: A) Ferida asséptica: Não contaminada. Ex: Ferida cirúrgica. B) Ferida séptica: Contaminada. Ex: Feridas laceradas.
  • 38. Classificação de Feridas 5. Outras: Denominamos de: * Ferimento aberto - Solução de continuidade. Ex: Incisão cirúrgica, laceração penetrante ou escoriação. * Ferimento fechado - Não dá solução de continuidade. Ex: Contusão ou equimose. * Ferimento acidental - Ferimento devido a um infortúnio. * Ferimento intencional - Causado por incisão cirúrgica (fins terapêuticos).
  • 40. Avaliando a ferida Tamanho Leito da ferida Pele ao redor Tipo de curativo Infectada ?
  • 41. Avaliando a ferida Sadio Doente Tecido de Granulação  Vermelho vivo  Brilhante  Não sangra facilmente ou muito pouco  Vermelho escuro  Sem brilho ou ressecado  Sangra com abundância
  • 42. Avaliando a ferida Dificuldades na identificação de feridas infectadas  Os sintomas de inflamação da fase inicial podem ser confundidos com sintomas de infecção;  Doentes imunossupressos podem não apresentar sintomas clássicos de inflamação ou sequer de infecção;
  • 43. Avaliando a ferida Dificuldades na identificação de feridas infectadas  Uma ferida que não cicatriza pode ser o único sintoma da presença de infecção;  Má interpretação ou desprezo de resultados microbiológicos;  Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais de exsudato purulento.
  • 44. Avaliação do estado da ferida  Mensuração,  Extensão do tecido envolvido,  Localização anatômica,  Tipo de tecido no leito da ferida,  Cor da ferida,  Exsudato,  Borda da ferida,  Infecção.
  • 45. Avaliação do estado da ferida Mensuração Comprimento ProfundidadeLargura
  • 46. Avaliação do estado da ferida Extensão do tecido envolvido Estruturas envolvidas Estadiamento
  • 47. Avaliação do estado da ferida Localização anatômica Potencial de contaminação Documentação
  • 48. Avaliação do estado da ferida Tipo de tecido no leito da ferida Tecidos viáveis Tecidos inviáveis Granulação e epitelização Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
  • 49. Avaliação do estado da ferida Cor do tecido (Vermelho Amarelo Preto Granulação Fibrina Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo Amarelo, marrom Necrose Cinza, negra
  • 50. Avaliação do estado da ferida Exsudato Volume ConsistênciaOdor Cor
  • 51. Avaliação do estado da ferida Exsudato Sanguinolento: Fino, vermelho brilhante; Serosanguinolento: Fino, aguado, de vermelho pálido para róseo; Seroso: Fino. Aguado, claro; Purulento: Fino ou espesso, de marrom opaco para amarelo; Purulento pútrido: Espesso, de amarelo opaco para verde, com forte odor.
  • 52. Avaliação do estado da ferida Bordas da ferida Epitalização Macerada Necrose Isquemia Irregular Contaminação Infecção Colonização
  • 53. Avaliação do estado da ferida Bordas da ferida Indistinta, difusa: Não há possibilidade de distinguir claramente o contorno da ferida; Aderida: Plana / nivelada com o leito da ferida, sem presença de paredes; Não-aderida: Presença de paredes; o leito da ferida é mais profundo que as bordas;
  • 54. Avaliação do estado da ferida Bordas da ferida Indistinta, difusa Aderida Não-aderida
  • 55. Enrolada para baixo, espessada / grossa: De macia para firme e flexível ao toque; Hiperqueratose: Formação de tecido caloso ao redor da ferida e até as bordas Fibrótica, com cicatriz: Dura, rígida ao toque. Avaliação do estado da ferida Bordas da ferida
  • 56. Avaliação do estado da ferida Bordas da ferida Enrolada para baixo, espessada / grossa Hiperqueratose Fibrótica, com cicatriz
  • 57. Avaliação do estado da ferida Infecção Sinais clínicos de infecção: dor, calor, hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor. Cultura Swab Aspiração Biópsia
  • 58. Cicatrização Após ocorrer a lesão a um tecido, imediatamente iniciam-se fenômenos dinâmicos conhecidos como cicatrização, com a finalidade de restaurar o tecido lesado. Cicatrização nada mais é do que uma cascata de eventos celulares e moleculares, que envolvem processos bioquímicos e fisiológicos, sendo estes dinâmicos e simultâneos.
  • 59. Processo de cicatrização • Primeira intenção: É o tipo de cicatrização que ocorre quando as bordas são apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido, ausência de infecção e mínimo edema. A formação de tecido de granulação não é visível. Exemplo: ferimento suturado Tipos de cicatrização
  • 60. • Segunda intenção: Neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de tecido com a presença ou não de infecção. A aproximação primária das bordas não é possível. As feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de contração e epitelização. Tipos de cicatrização Processo de cicatrização
  • 61. • Terceira intenção: Designa a aproximação das margens da ferida (pele e subcutâneo) após o tratamento aberto inicial. Isto ocorre principalmente quando há presença de infecção na ferida, que deve ser tratada primeiramente, para então ser suturada posteriormente. Tipos de cicatrização Processo de cicatrização
  • 62. Curativo É um procedimento terapêutico que consiste na limpeza, no qual toda substância e soluções necessárias são colocadas diretamente sobre um ferimento.
  • 63. Finalidade do Curativo Evitar a contaminação de feridas limpas; Facilitar a cicatrização; Reduzir a infecção nas lesões contaminadas; Absorver secreções; Facilitar a drenagem de secreções; Promover a hemostasia com os curativos compressivos; Manter o contato de medicamentos junto à ferida; Promover conforto ao paciente;
  • 64. Curativo Ideal Mantém alta umidade Nada de curativos secos em feridas abertas. Não há necessidade de secar feridas abertas, somente a pele ao redor dela.
  • 65. Remove o excesso de exsudato O curativo deve ter um pouco de absorvência. Curativo Ideal
  • 66. Isolador térmico As feridas não devem ser limpas com loções frias. Os curativos não devem permanecer removidos por longos períodos de tempo (isso também permite que a ferida resseque). Curativo Ideal
  • 67. Impermeável à bactérias Os esparadrapos devem ser aplicados como uma moldura de quadro e cobrir toda a gaze. Se ocorrer um excesso de exsudato, deve-se trocar o curativo. Curativo Ideal
  • 68. Isento de partículas e de microorganismos Não se deve usar lã de algodão ou qualquer gaze desfiada. Não se deve cortar a gaze, pois ela irá desfiar. Só deve-se usar gaze estéril e não reutilizar um pacote aberto. Curativo Ideal
  • 69. Retirado sem trauma Irrigar antes de retirar o curativo para evitar traumas, e, consequentemente a remoção de tecido viável. Curativo Ideal
  • 70. Curativo asséptico Quando necessário, utilizar luvas estéreis e material estéril. Curativo Ideal
  • 71.
  • 72. Tipos de Curativo O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com a natureza, a localização e o tamanho da ferida. Em alguns casos é necessária uma compressão, em outros lavagem exaustiva com solução fisiológica e outros exigem imobilização com ataduras. Nos curativos em orifícios de drenagem de fístulas entéricas a proteção da pele são em torno da lesão é o objetivo principal.
  • 73. Tipos de Curativo  Curativo semi-oclusivo: Este tipo de curativo é absorvente, e comumente utilizado em feridas cirúrgicas, drenos, feridas exsudativas, absorvendo o exsudato e isolando-o da pele adjacente saudável.  Curativo oclusivo ou fechados: Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove isolamento térmico, veda a ferida, a fim de impedir formação de crosta.
  • 74. Tipos de Curativo  Curativo compressivo: Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, promover a estase e ajudar na aproximação das extremidades da lesão.  Curativos abertos: São realizados em ferimentos que não há necessidade de serem ocluídos. Feridas cirúrgicas limpas após 24 horas, cortes pequenos, suturas, escoriações e etc, são exemplos deste tipo de curativo.
  • 75.  Curativo grande: Curativo realizado em ferida grande, variando de 36,5 a 80 cm2. (ex: Incisões contaminadas, grandes cirurgias – incisões extensas (cirurgia torácica, cardíaca), queimaduras (área e grau), toracotomia com drenagem, úlceras infectadas, Outros especificar).  Curativo Extra Grande: Curativo realizado em ferida grande, com mais de 80 cm2 (ex: Todas as ocorrências de curativos extragrandes deverão obrigatoriamente constar de justificativa médica). Tipos de Curativo
  • 76. Tipos de Curativo Ferida com fístula ou deiscência de paredes Quando ocorre uma fistula ou deiscência de parede ou túnel torna-se difícil a realização de limpeza no interior da ferida proporcionando um ambiente ideal para a colonização de patógenos. O ideal é realizar a limpeza da ferida em todo o seu interior com jatos de solução fisiológica.
  • 77. Imagens de fístula Fístula cutânea Fístula anal
  • 78. O B R I G A D O