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AULA 3 – ARTE
3º E.M
Professora Vivian Trombini
CONTEÚDO
PAS E UNIFICADO - UEM
 Definições da arte e suas funções - (ponto, linha,
belo, abstrato e figurativo, naturalista,
funcionalista, pragmática).
 Elementos fundamentais da linguagem artística.
(Harmonia, simetria, linearidade, perspectiva,
estilos)
 Elementos fundamentais da linguagem artística.
(Funções da obra de arte)
VESTIBULAR UNIFICADO E OUTRAS PROVAS
 Figurativismo, simbolismo e abstracionismo.
Funções da obra de arte
 As funções da obra de arte sofreram mudanças da
antiguidade até os dias de hoje, mas, do ponto de
vista didático, e dependendo do tipo de interesse e
do propósito com que alguém se aproxima de uma
obra de arte, é possível separar tais funções em
pragmática ou utilitária, naturalista e formalista
(ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à
filosofia. São Paulo: Moderna, 2003, p. 378).
Função naturalista
 O interesse está mais voltado para o conteúdo da
obra do que para seu modo de apresentação.
Exemplo: os retratos.
Dá-se menos importância a algumas características
normalmente consideradas intrínsecas à obra de arte,
como a técnica e a criatividade, direcionando o foco
ao conteúdo dessa obra.
Os critérios de avaliação de uma obra de arte do
ponto de vista da função naturalista são: a correção
da representação, a inteireza ou integridade do
assunto e o vigor da representação: ficamos
convencidos da sua existência?
Função pragmática
 Segundo essa função, a arte serve como meio para se
alcançar um fim não-artístico, não sendo valorizada por
si mesma, mas por sua finalidade. Esses fins não-
artísticos variam muito no decorrer da história. A partir
desse ponto de vista, os critérios para se avaliar uma
obra de arte são exteriores à obra: não interessa saber
se a obra tem ou não qualidade estética, basta que se
avalie, do ponto de vista moral, a finalidade à qual a obra
serve. Esse é o critério moral. O outro é o critério da
eficácia da obra em relação à sua finalidade, isto é, se a
obra conseguiu atingir o objetivo a que se propôs.
Exemplo: muitos membros da Igreja, na Idade Média, não
sabiam ler nem escrever e a arte exercia um papel
pedagógico ao ilustrar principalmente passagens do
Evangelho, cumprindo, assim, uma função pragmática.
Função formalista
 Visa a forma de apresentação a obra de arte. É o
único dos interesses que se ocupa da obra de arte
como tal e por motivos estéticos. Os critérios de
avaliação desse do ponto de vista são tirados da
própria obra, ou seja, os princípios e organização
interna dos elementos que compõem uma obra de
arte variam de acordo com cada novo projeto.
Para que se possa apreender a arte a partir de sua
função formalista, é preciso conhecer os signos que
estruturam a obra examinada e procurar as relações
entre seus elementos compositivos.
Figurativismo
 O Figurativismo, também conhecido como arte
figurativa é um termo usado para descrever as
manifestações artísticas que representam: a forma
humana, os elementos da natureza e os objetos
criados pelo homem. Ele pode ser realista ou
estilizado, desde que haja o reconhecimento do
que foi desenhado.
REALISTA ESTILIZADO
NATUREZA MORTA
 Natureza-morta é um tipo de pintura e fotografia em
que se vê seres inanimados, como frutas, louças,
instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro,
garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros
objetos.
 O termo natureza-morta se refere à arte de pintar,
desenhar, fotografar composições deste gênero. Na
arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros
suportes como a escultura, instalação ou videoarte
destas representações de objetos inanimados.
PAISAGEM
 A pintura de paisagem é um termo utilizado para a
arte que representa cenas da natureza, como
montanhas, vales, rios, árvores e florestas. É
utilizado especialmente para representar a arte onde
o tema principal é uma visão ampla, com seus
elementos dispostos em uma composição coerente.
Quase sempre se inclui a vista do céu, o tempo
usualmente é um elemento da composição.
Tradicionalmente, a arte de paisagens retrata a
superfície da Terra, mas pode haver outros tipos de
paisagens, que são inspirados por sonhos.
RETRATO
 Representação de uma figura individual ou de um
grupo, elaborada a partir de modelo vivo,
documentos, fotografias, ou com o auxílio da
memória, o retrato em seu sentido primeiro ligado à
ideia de mimese . Por essa razão, foi muito utilizado
nas academias e escolas de arte para o
aprendizado do ofício e domínio da técnica. A
produção de autorretratos segue o desenvolvimento
do gênero, desde o início, constituindo um filão
fartamente explorado por artistas de todas as
épocas.
PINTURA HISTÓRICA
 O termo se aplica à pintura que representa fatos
históricos, cenas mitológicas, literárias e da história
religiosa. Em acepção mais estrita, refere-se ao
registro pictórico de eventos da história política.
Batalhas, cenas de guerra, personagens célebres,
fatos e feitos de homens notáveis são descritos em
telas de grandes dimensões. Realizadas, em geral,
sob encomenda, as pinturas históricas evidenciam
um tipo de produção plástica comprometida com a
tematização da nação e da política.
PINTURA MITOLÓGICA
 A expressão indica um gênero pictórico -
caracterizado pela representação de personagens e
cenas da mitologia greco-romanas - que tem um
longo trajeto na história da arte. Nasce na Grécia e
em Roma, como pintura religiosa, e se desenvolve
no Ocidente, sobretudo no Renascimento e no
neoclassicismo, ora como exaltação da antiguidade,
ora com sentido alegórico (por exemplo, Vênus
como representação da beleza; Minerva, da
sabedoria; Marte como personificação da guerra e
assim por diante).
PINTURA DE GÊNERO
 A pintura de gênero (ou género, em Portugal)
desenvolveu-se a meio do florescimento do Barroco
na Europa Católica (século XVII) nos Países Baixos,
sobretudo nos Países Baixos do Norte (a porção
que hoje corresponde à Holanda). Trata-se de um
estilo sóbrio, realista, comprometido com a
descrição de cenas rotineiras, temas da vida diária
como homens dedicados ao seu ofício, mulheres
cuidando dos afazeres domésticos, ou até mesmo
paisagens. Nasce então a pintura de genre (ou petit
genre) como uma resposta nacionalista,
glorificadora da cultura neerlandesa, ao processo de
libertação dos Países Baixos da dominação
espanhola.
PINTURA RELIGIOSA
 Convenciona-se chamar de pintura sacra aquela que
representa assuntos ou personagens religiosos. Uma
parcela significativa dessa produção é realizada sob
encomenda para decorar forros das igrejas e capelas.
Nesse sentido falar em pintura sacra significa referir-se a
praticamente toda a história da arte cristã pois é na
religião, nas cenas e figuras bíblicas, que os pintores vão
buscar a maior parte de seus temas. Algumas
representações transformaram-se em verdadeiros
tópicos da pintura sacra, trabalhadas pelos artistas em
diferentes períodos: a virgem; a virgem com o menino, a
santa ceia, a crucificação, a conversação sacra (onde a
virgem, o menino e os santos estão dispostos numa
única cena). Desde que o imperador Constantino
estabelece a Igreja Cristã como um poder do Estado, no
ano 311 d.C., o relacionamento entre religião e arte se
redefine.
ABSTRACIONISMO
 É um termo genérico utilizado para classificar toda
forma de arte que se utiliza somente de formas,
cores ou texturas, sem retratar nenhuma figura,
rompendo com a figuração, com a representação
naturalista da realidade. A principal característica da
pintura abstrata é a ausência de relação entre suas
formas e cores e as formas e cores de um ser. Por
isso uma tela abstrata não representa nada da
realidade que nos cerca, nem narra figurativamente
alguma cena histórica, literária, religiosa ou
mitológica.
FORMAL INFORMAL
SIMBOLISMO
 Para o simbolismo, tudo pode assumir um
significado simbólico: elementos da natureza,
construções do homem, formas abstratas, etc. O
Simbolismo se manifestou na literatura, porém
também teve grande expressão nas artes plásticas.
 Desde a antiguidade mais remota há registros de
símbolos deixados pelos nossos antepassados, e
que ajudaram a construir nossa história. Hoje em
dia, pinturas e esculturas ainda unem história,
religião e arte, emocionando e encantando o olhar
daqueles que as apreciam.
 Alguns dos nomes mais conhecidos das artes
plásticas simbolistas são Paul Gauguin, Gustave
Moreau e Odilon Redon.
 Os pintores simbolistas davam preferência a
temáticas ligadas à religião, à morte ou ao pecado,
com forte teor moralizante. Alguns conceitos
românticos eram retomados, especialmente os de
pintores como William Blake e Philipp Otto Runge,
os quais falaram sobre a simbologia da cor e a
relação entre forma e cromatismo.
William Blake – Red dragonPhillip Otto Runge – Colour
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Harmonia – Arranjo das formas e cores no espaço.
Anunciação – Leonardo da Vinci.
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Linearidade e simetria – rigor na disposição dos
volumes e das massas.
Catedral de Brasília – Oscar Niemeyer
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Perspectiva – divisão das formas nos planos de
visão.
Madona – Giotto.
Mona Lisa – Leonardo da Vinci
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Luz e sombra – volume, movimento,
profundidade.
Narciso – Caravaggio.

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Aula sobre arte com definições, funções e estilos

  • 1. AULA 3 – ARTE 3º E.M Professora Vivian Trombini
  • 2. CONTEÚDO PAS E UNIFICADO - UEM  Definições da arte e suas funções - (ponto, linha, belo, abstrato e figurativo, naturalista, funcionalista, pragmática).  Elementos fundamentais da linguagem artística. (Harmonia, simetria, linearidade, perspectiva, estilos)  Elementos fundamentais da linguagem artística. (Funções da obra de arte) VESTIBULAR UNIFICADO E OUTRAS PROVAS  Figurativismo, simbolismo e abstracionismo.
  • 3. Funções da obra de arte  As funções da obra de arte sofreram mudanças da antiguidade até os dias de hoje, mas, do ponto de vista didático, e dependendo do tipo de interesse e do propósito com que alguém se aproxima de uma obra de arte, é possível separar tais funções em pragmática ou utilitária, naturalista e formalista (ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003, p. 378).
  • 4. Função naturalista  O interesse está mais voltado para o conteúdo da obra do que para seu modo de apresentação. Exemplo: os retratos. Dá-se menos importância a algumas características normalmente consideradas intrínsecas à obra de arte, como a técnica e a criatividade, direcionando o foco ao conteúdo dessa obra. Os critérios de avaliação de uma obra de arte do ponto de vista da função naturalista são: a correção da representação, a inteireza ou integridade do assunto e o vigor da representação: ficamos convencidos da sua existência?
  • 5. Função pragmática  Segundo essa função, a arte serve como meio para se alcançar um fim não-artístico, não sendo valorizada por si mesma, mas por sua finalidade. Esses fins não- artísticos variam muito no decorrer da história. A partir desse ponto de vista, os critérios para se avaliar uma obra de arte são exteriores à obra: não interessa saber se a obra tem ou não qualidade estética, basta que se avalie, do ponto de vista moral, a finalidade à qual a obra serve. Esse é o critério moral. O outro é o critério da eficácia da obra em relação à sua finalidade, isto é, se a obra conseguiu atingir o objetivo a que se propôs. Exemplo: muitos membros da Igreja, na Idade Média, não sabiam ler nem escrever e a arte exercia um papel pedagógico ao ilustrar principalmente passagens do Evangelho, cumprindo, assim, uma função pragmática.
  • 6. Função formalista  Visa a forma de apresentação a obra de arte. É o único dos interesses que se ocupa da obra de arte como tal e por motivos estéticos. Os critérios de avaliação desse do ponto de vista são tirados da própria obra, ou seja, os princípios e organização interna dos elementos que compõem uma obra de arte variam de acordo com cada novo projeto. Para que se possa apreender a arte a partir de sua função formalista, é preciso conhecer os signos que estruturam a obra examinada e procurar as relações entre seus elementos compositivos.
  • 7. Figurativismo  O Figurativismo, também conhecido como arte figurativa é um termo usado para descrever as manifestações artísticas que representam: a forma humana, os elementos da natureza e os objetos criados pelo homem. Ele pode ser realista ou estilizado, desde que haja o reconhecimento do que foi desenhado. REALISTA ESTILIZADO
  • 8. NATUREZA MORTA  Natureza-morta é um tipo de pintura e fotografia em que se vê seres inanimados, como frutas, louças, instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos.  O termo natureza-morta se refere à arte de pintar, desenhar, fotografar composições deste gênero. Na arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros suportes como a escultura, instalação ou videoarte destas representações de objetos inanimados.
  • 9. PAISAGEM  A pintura de paisagem é um termo utilizado para a arte que representa cenas da natureza, como montanhas, vales, rios, árvores e florestas. É utilizado especialmente para representar a arte onde o tema principal é uma visão ampla, com seus elementos dispostos em uma composição coerente. Quase sempre se inclui a vista do céu, o tempo usualmente é um elemento da composição. Tradicionalmente, a arte de paisagens retrata a superfície da Terra, mas pode haver outros tipos de paisagens, que são inspirados por sonhos.
  • 10. RETRATO  Representação de uma figura individual ou de um grupo, elaborada a partir de modelo vivo, documentos, fotografias, ou com o auxílio da memória, o retrato em seu sentido primeiro ligado à ideia de mimese . Por essa razão, foi muito utilizado nas academias e escolas de arte para o aprendizado do ofício e domínio da técnica. A produção de autorretratos segue o desenvolvimento do gênero, desde o início, constituindo um filão fartamente explorado por artistas de todas as épocas.
  • 11. PINTURA HISTÓRICA  O termo se aplica à pintura que representa fatos históricos, cenas mitológicas, literárias e da história religiosa. Em acepção mais estrita, refere-se ao registro pictórico de eventos da história política. Batalhas, cenas de guerra, personagens célebres, fatos e feitos de homens notáveis são descritos em telas de grandes dimensões. Realizadas, em geral, sob encomenda, as pinturas históricas evidenciam um tipo de produção plástica comprometida com a tematização da nação e da política.
  • 12. PINTURA MITOLÓGICA  A expressão indica um gênero pictórico - caracterizado pela representação de personagens e cenas da mitologia greco-romanas - que tem um longo trajeto na história da arte. Nasce na Grécia e em Roma, como pintura religiosa, e se desenvolve no Ocidente, sobretudo no Renascimento e no neoclassicismo, ora como exaltação da antiguidade, ora com sentido alegórico (por exemplo, Vênus como representação da beleza; Minerva, da sabedoria; Marte como personificação da guerra e assim por diante).
  • 13. PINTURA DE GÊNERO  A pintura de gênero (ou género, em Portugal) desenvolveu-se a meio do florescimento do Barroco na Europa Católica (século XVII) nos Países Baixos, sobretudo nos Países Baixos do Norte (a porção que hoje corresponde à Holanda). Trata-se de um estilo sóbrio, realista, comprometido com a descrição de cenas rotineiras, temas da vida diária como homens dedicados ao seu ofício, mulheres cuidando dos afazeres domésticos, ou até mesmo paisagens. Nasce então a pintura de genre (ou petit genre) como uma resposta nacionalista, glorificadora da cultura neerlandesa, ao processo de libertação dos Países Baixos da dominação espanhola.
  • 14. PINTURA RELIGIOSA  Convenciona-se chamar de pintura sacra aquela que representa assuntos ou personagens religiosos. Uma parcela significativa dessa produção é realizada sob encomenda para decorar forros das igrejas e capelas. Nesse sentido falar em pintura sacra significa referir-se a praticamente toda a história da arte cristã pois é na religião, nas cenas e figuras bíblicas, que os pintores vão buscar a maior parte de seus temas. Algumas representações transformaram-se em verdadeiros tópicos da pintura sacra, trabalhadas pelos artistas em diferentes períodos: a virgem; a virgem com o menino, a santa ceia, a crucificação, a conversação sacra (onde a virgem, o menino e os santos estão dispostos numa única cena). Desde que o imperador Constantino estabelece a Igreja Cristã como um poder do Estado, no ano 311 d.C., o relacionamento entre religião e arte se redefine.
  • 15. ABSTRACIONISMO  É um termo genérico utilizado para classificar toda forma de arte que se utiliza somente de formas, cores ou texturas, sem retratar nenhuma figura, rompendo com a figuração, com a representação naturalista da realidade. A principal característica da pintura abstrata é a ausência de relação entre suas formas e cores e as formas e cores de um ser. Por isso uma tela abstrata não representa nada da realidade que nos cerca, nem narra figurativamente alguma cena histórica, literária, religiosa ou mitológica. FORMAL INFORMAL
  • 16. SIMBOLISMO  Para o simbolismo, tudo pode assumir um significado simbólico: elementos da natureza, construções do homem, formas abstratas, etc. O Simbolismo se manifestou na literatura, porém também teve grande expressão nas artes plásticas.  Desde a antiguidade mais remota há registros de símbolos deixados pelos nossos antepassados, e que ajudaram a construir nossa história. Hoje em dia, pinturas e esculturas ainda unem história, religião e arte, emocionando e encantando o olhar daqueles que as apreciam.
  • 17.  Alguns dos nomes mais conhecidos das artes plásticas simbolistas são Paul Gauguin, Gustave Moreau e Odilon Redon.  Os pintores simbolistas davam preferência a temáticas ligadas à religião, à morte ou ao pecado, com forte teor moralizante. Alguns conceitos românticos eram retomados, especialmente os de pintores como William Blake e Philipp Otto Runge, os quais falaram sobre a simbologia da cor e a relação entre forma e cromatismo. William Blake – Red dragonPhillip Otto Runge – Colour
  • 18. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Harmonia – Arranjo das formas e cores no espaço. Anunciação – Leonardo da Vinci.
  • 19. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Linearidade e simetria – rigor na disposição dos volumes e das massas. Catedral de Brasília – Oscar Niemeyer
  • 20. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Perspectiva – divisão das formas nos planos de visão. Madona – Giotto. Mona Lisa – Leonardo da Vinci
  • 21. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Luz e sombra – volume, movimento, profundidade. Narciso – Caravaggio.