1) A candidatura visa reafirmar e renovar a APDSI para desenvolver a sociedade da informação e competitividade em Portugal através da aposta na economia digital e empreendedorismo.
2) A sociedade da informação trouxe desafios às organizações para acompanhar avanços tecnológicos e aplicá-los de forma inovadora, e a APDSI tem um papel como mediadora e agente de mudança.
3) O programa de ação pretende consolidar o trabalho da APDSI desenvolvendo atividades ao longo de
2. 2
Porque nos candidatamos
1. Queremos contribuir ativamente para o desenvolvimento e a competitividade do país,
através da aposta na economia, no empreendedorismo e na transformação digital,
mobilizando todos os atores relevantes da sociedade portuguesa;
2. Queremos valorizar a inovação social e tecnológica, garantindo a independência, a
imparcialidade e o empenho em torno de causas mobilizadoras, sem constrangimentos
políticos ou corporativos, como forma de afirmação da sociedade civil;
3. Queremos aprofundar a cooperação com todas as universidades e politécnicos do país,
estreitar o relacionamento com as demais associações do setor e dinamizar a atividade
regional e de maior proximidade;
4. Queremos gerar valor acrescentado aos sócios, assumindo o papel de mediação com os
poderes públicos, promovendo iniciativas, sinalizando oportunidades e dinamizando grupos
de reflexão e estudos relevantes para o desenvolvimento da sociedade da informação;
5. Queremos garantir o espírito e os valores da APDSI, assegurando a sua equidistância em
relação a interesses particulares, políticos ou corporativos;
6. Queremos acentuar o rumo de credibilidade e independência junto dos poderes públicos,
das empresas, da academia, dos profissionais e da sociedade civil em geral, criando
condições para atrair um elevado número de associados, nomeadamente os “millennials”;
7. Queremos uma associação marcadamente diferenciada de todas as outras do setor, capaz
de incluir no seu seio grandes e pequenas empresas, academia, profissionais e outros
stakeholders da sociedade civil, com uma presença constante e uma preocupação genuína
pelos interesses coletivos dos seus associados;
8. Queremos dinamizar a produção de estudos, tomadas de posição e manifestos de forma
livre e sustentada nos diversos grupos e fóruns de reflexão, mais atrativos, inovadores e
participados, reforçando a voz da sociedade civil;
9. Queremos aprofundar o relacionamento internacional, principalmente no âmbito europeu e
da CPLP, reforçando o estatuto de ONGD;
10. Queremos garantir o rigor na gestão, no apoio administrativo e na comunicação com os
associados e com toda a sociedade.
3. 3
Em que contexto nos candidatamos
A Internet e a Web e, por consequência, a informação e os sistemas de informação, têm tido um
papel transformacional em todos os domínios da sociedade. Por essa razão, tem-se estudado
detalhadamente esses fenómenos, de forma a compreender de modo rigoroso os mesmos, na
tentativa de anteciparmos futuros desenvolvimentos e identificar oportunidades e ameaças.
O desenvolvimento acelerado a que temos vindo a assistir da denominada Sociedade da Informação
e do Conhecimento, onde vivemos e interatuamos, tem colocado desafios crescentes aos indivíduos
e às organizações para dar resposta à necessidade constante não só de acompanhar os mais
recentes avanços tecnológicos mas, também e sobretudo, de poder explorar e aplicar de forma
inovadora esses avanços em prol do seu desenvolvimento integrado e sustentado e, em
consequência, de toda a sociedade, no geral.
Como em qualquer fase de grande mudança na História, e são por demais os exemplos, é necessário
que existam elementos, indivíduos e/ou organizações capazes de assumirem um papel de
mediadores, intervencionistas ou agentes da mudança e inovação, que não se comprometem com
um determinado aspeto ou interesse, mas, ao contrário, são capazes de identificar o potencial e
limitações do leque de todas as modificações e impactos que essas mudanças trazem à sociedade. É
neste contexto que a APDSI foi criada e se afirmou como a voz da sociedade civil, trazendo à
discussão temas de elevado interesse para todos, promovendo estudos e determinando, até,
cenários de futuro.
A Sociedade da Informação e do Conhecimento é altamente multidisciplinar. Refira-se que, não
sendo a mera união das múltiplas disciplinas que a compõem, é ao mesmo tempo mais que a mera
intersecção das mesmas. E vários exemplos podem ser dados. Um destes exemplos é o estudo da
dinâmica da Web: Estará a Web a mudar de forma mais rápida que a nossa capacidade para a
observar? Como medir ou instrumentar a Web? Como identificar comportamentos e padrões? Como
analisar a sua estrutura sempre em mudança?
Outro exemplo que podemos dar é a blogosfera: Quando e porquê começou a blogosfera? Quem
“bloga” e quanto? Porque “blogam”? O que escrevem nos blogs? É sempre o mesmo?
E sobre a segurança, confiança e privacidade? Qual é a verdadeira natureza das relações entre
indivíduos, grupos e organizações na Web? Como e porque é que a confiança e a privacidade se
quebram? E como é que tal fato altera a Web, se é que altera? Qual é o balanço entre soluções
técnicas e sociais para esses problemas? É possível o desenvolvimento de enquadramentos e
instituições legais apropriadas? E que impactos criam todos esses aspetos na vida de cada um de
nós, enquanto indivíduos, enquanto cidadãos, enquanto profissionais, enquanto membros de
organizações, enquanto cidadãos?
Para se criarem os métodos e ferramentas que levem a uma compreensão destes fenómenos
importa que se desenvolva inovação criativa, design e engenharia, que se juntem os aspetos sociais
com os tecnológicos e que se crie o conhecimento que permita a sua interpretação e análise,
alojados numa organização independente e capaz de mobilizar quem tem um contributo a dar a
todos, de forma desinteressada.
A Web, a informação e o conhecimento importam na sociedade atual de uma forma sem igual,
constituindo-se como uma parte essencial da própria Humanidade, uma parte essencial da
sociedade atual e futura. Compreender a Web constitui um enorme desafio. Potenciar o
desenvolvimento da Internet começa a ser um desígnio da própria Humanidade.
4. 4
Fazendo uma breve retrospetiva do que tem sido a ação da APDSI desde a sua génese aos dias de
hoje, percebemos que esta se tem focado, de várias e diferentes formas, na sensibilização de todos,
contribuindo com uma elevada capacidade para gerar valor acrescentado no processo de
investigação e análise, discussão, chamadas de atenção e tomadas de posição que potenciam a
tomada geral de consciência das temáticas, muitas vezes antes dos fenómenos ocorrerem, e em
áreas emergentes da Sociedade da Informação e do Conhecimento. E todo o trabalho que conduziu
aos resultados que se conhecem foi fruto da mobilização da academia, de indivíduos independentes
e apenas enquanto cidadãos interessados, de empresas preocupadas, da administração pública e de
muito esforço conjunto, num verdadeiro e desinteressado espírito da Sociedade da informação e do
Conhecimento.
Sendo para todos, tem também a APDSI de ser de todos, com uma denotada capacidade de
mobilização de todos os estratos e membros da sociedade civil e demonstrativa de uma capacidade
de renovação e rejuvenescimento permanentes, características de uma acentuada dinâmica,
imperativa para a nova era em que vivemos.
Por todas estas razões, considera-se a atual lista capaz de assegurar que a APDSI prosseguirá e
perseguirá o fito com que originalmente foi pensada e criada, imprimindo a dinâmica necessária e
prosseguindo na criação de valor para a sociedade no geral e para os seus associados em particular.
Os nossos compromissos de ação
O programa de ação que propomos pretende consolidar o trabalho e o reconhecimento atual da
Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação desenvolvendo
atividades de acordo com as seguintes linhas estratégicas:
ü Preparar o futuro com base nos fundamentos e causas essenciais da APDSI
ü Valorizar da missão e adequação dos objetivos aos atuais desafios da Sociedade da
Informação.
ü Afirmar a missão da APDSI, da vocação social e empenho em torno de causas tecnológicas e
sociais e da sua independência e equidistância em relação a quaisquer outras entidades de
cariz privado e político.
ü Aumentar o impacto da APDSI na sociedade, através de uma prática reforçada de cidadania
ativa.
Intervenções específicas
Ø No domínio da Sociedade
o Reforçar o relacionamento com todos os sócios empresariais, particulares,
profissionais, académicos, e de outras origens, democratizando a sua participação
na Associação, criando novos espaços e modelos para se envolverem na vida da
APDSI e influenciarem a definição da estratégia.
o Reforçar o relacionamento com todos os grupos políticos com representação
parlamentar e com as principais associações e grupos com representatividade da
sociedade civil.
5. 5
Ø No domínio do Mercado e das Tecnologias
o Reforçar o relacionamento com todos os sócios institucionais na procura de uma
partilha de visões e elaboração conjunta de ações em prol do desenvolvimento da
Sociedade da Informação
o Desenvolver um programa de encontros temáticos a nível nacional, com a
colaboração de diferentes organizações sobre temas relevantes para
desenvolvimento da Sociedade da Informação
Ø No domínio da prospeção do futuro
o Desenvolver iniciativas de ligação ao mundo académico, participando ativamente em
programas doutorais, em conferências, em grupos de trabalho, em centros de
investigação;
o Desenvolver iniciativas de ligação aos diversos setores e reguladores, designadamente
banca, seguradoras, telecomunicações, media, transportes, logística, energia,
construção, saúde, agro-pecuária e pescas, administração pública, etc, para partilha
de visões sobre o futuro da SI e da transformação digital - “E daqui a 20 anos?”;
o Desenvolver iniciativas de cooptação de jovens sócios - Incluindo a concretização de
ações de motivação dos jovens para adesão à APDSI, com especial destaque para a
geração dos “millennials”;
Ø No domínio dos Grupos Permanentes
o Estimular a participação de todos os sócios nas áreas de intervenção dos Grupos
Permanentes e no modelo de governação dos mesmos.
o A título indicativo, são desde já propostos os seguintes Grupos Permanentes, que
pretendem renovar e dinamizar os atualmente existentes:
● Futuros da SI
● Saúde e Qualidade de Vida
● Qualificação e Emprego
● Fórum Jurídico
● Território e Urbanismo Inteligente
● Administração e Políticas públicas
● Desmaterialização e Gestão de Processos
● Robótica, Economia e Sociedade
● Segurança e Privacidade
● Negócio e Empreendedorismo Digital
6. 6
● Media e Entretenimento Digital
● Redes Sociais e Cidadania
● Inclusão e Acessibilidade
● Fórum Profissional
● Terminologia e Glossário
Ø Nos serviços a prestar aos associados
Numa associação, com uma estrutura organizacional mais equidistante, assertiva e
empenhada, a cooptação de membros passa pela prestação de serviços de utilidade
individual e coletiva.
Exemplos de iniciativas que se pretende implementar:
● Apoio no acesso aos media, decisores públicos, unidades na Comissão Europeia,
Joint Research Center da UE, associações europeias do sector, administradores de
grandes estruturas empresariais nacionais e europeias, assegurando sempre que
possível a representação proactiva dos stakeholders do sector nos media e em
instituições responsáveis por supervisionar os grandes desafios emergentes da
economia digital, tais como:
○ Novos modelos de regulação industrial e laboral;
○ Novos modelos de competição industrial;
○ Novos direitos e responsabilidade digital;
○ Novos modelos e processos de negócio e transformação digital;
○ Novos modelos de governança.
● Reuniões regulares com as entidades de governação importantes para o setor
(Ministra da Presidência, AMA, Ministério da Saúde, Ministério da Economia,
entidades regionais, etc.) para interface entre os decisores e os associados - a
associação passa a funcionar como veículo bottom-up e top-down de informação
relativamente a necessidades do sector e às políticas públicas que estão a ser
desenhadas e implementadas no terreno, assim como dinamizador de parcerias
público-privadas;
● Contribuição para o desenvolvimento sólido e competitivo da indústria 4.0 e para a
utilização eticamente responsável e socialmente sustentável da robótica;
● Disseminação atempada e muito regular de oportunidades de trabalho no sector,
em todos os níveis (júniores e séniores), apostando na formação e atualização de
competências digitais em todas as gerações;
● Desenvolvimento de protocolos de estágios em empresas produtoras e
consumidoras de TIC, com vagas abertas para cursos universitários, politécnicos e
profissionais;
7. 7
● Promover a participação do sector no mercado único digital e apoio na partilha de
infraestruturas e na captação de fundos nacionais e europeus:
○ Disseminação atual e eficaz de informação sobre oportunidades de
financiamento;
○ Eventos informativos.
● Parceria com universidades para formação profissional em áreas emergentes do
mercado - desconto para associados e parte da formação a decorrer na associação;
● Criação de base de dados de acesso restrito aos membros com informação sobre os
outros membros e especialidades;
● Descentralização de algumas das iniciativas, levando a atividade da APDSI a outras
geografias do território nacional;
● Parcerias com empresas e outras instituições para ações de divulgação / formação
dirigidas a escolas primárias e secundárias;
● Promover workshops temáticos intergeracionais especialmente focadas nos
“Millennials”, enquanto "geração holística" e capaz de transformar o mundo com
liberdade, conhecimento sem limites e ativismo em rede;
● Parceria com serviços de informação;
● Disseminação sobre publicações novas (livros, blogues, …) e parcerias com editoras
para desconto na aquisição de livros;
● Desconto para associados em eventos no sector (web-summit, Social Now);
● Acesso de associados a bibliotecas digitais;
● Desconto na quota para estudantes e desempregados.
Ø No domínio da governação interna
○ Estudar modelos viáveis de organização e gestão mais profissionalizados;
○ Estudar a viabilidade de acesso a fontes de financiamento alternativas, nacionais e
internacionais;
○ Otimização do controlo e gestão operacional;
○ Redefinição da estratégia de captação de sócios;
○ Redefinição da estratégia de procura de patrocínios globais e específicos para
eventos;
○ Redefinição do modelo de governação dos Grupos Permanentes;
○ Reorganização do suporte administrativo:
■ Criação do cargo de Diretor Executivo
■ Abertura de um projeto de emergência coordenado pelo Diretor Executivo
de recuperação do aparelho administrativo da associação.
9. 2
Quem são os candidatos à Direção
Luís Vidigal
Licenciado em Gestão de Empresas e em Ciências Sociais e Políticas, doutorando em
Administração Pública; é consultor nacional e internacional nas áreas de e-
Government e IT Governance, foi fundador e Membro da Direção da APDSI
durante 15 anos, pertence ao Conselho Coordenador da SEDES, Associação para o
Desenvolvimento Económico e Social, foi Presidente do itSMF Portugal, Associação
Portuguesa de Gestores de Serviços de TI e foi membro da direção do ICA,
International Council for IT in Government Administration. Desempenhou cargos de
direção de topo na Administração Pública ao longo de 39 anos nos domínios da
modernização administrativa, tributárias e das tecnologias da informação. Foi perito
convidado da OCDE e consultor da União Europeia e do Banco Mundial em numerosas
missões em vários países do mundo. Possui longa experiência como docente
convidado no ensino superior e em formação profissional nas suas áreas de
especialidade. Foi conferencista em centenas de eventos realizados em mais de vinte
países e é autor de numerosos trabalhos publicados em Portugal e no estrangeiro.
Ana Neves
Licenciada em Engenharia Informática pela Universidade de Coimbra. É consultora em
gestão de conhecimento, aprendizagem organizacional, mudança cultural e redes
sociais. É membro do Conselho Geral e coordenadora do Grupo de Trabalho Web 2.0
da APDSI. Criou o KMOL e é co-autora de 2 livros sobre gestão de conhecimento. É
responsável pelo Cidadania 2.0 e pelo Social Now. Foi Knowledge Network Manager no
Ministério de Saúde britânico e Cultural Change Manager num grande banco inglês. Há
muitos anos que se mantém apaixonada pela forma como as pessoas criam
conhecimento em conjunto e pelo papel que a tecnologia pode ter nesse processo,
quer seja nas organizações ou na sociedade em geral.
Francisco Tomé
Licenciado em Engenharia Eletrotécnica, Ramo de Telecomunicações, pelo IST e
Mestre em Métodos Matemáticos para Economia e Gestão de Empresas do ISEG; foi
fundador e Membro da Direção da APDSI durante 15 anos; Foi responsável pelo
Gabinete de Análise Estratégica da Direção de Estratégia e Produtos da PT
Comunicações tendo ocupado diversos cargos de gestão nesta empresa. Foi docente
do Departamento de Física do IST desde 1978; Foi membro do núcleo permanente da
Equipa de Missão para a Sociedade da Informação em Portugal; Tem sido, por diversas
vezes, ao longo da sua atividade profissional, representante em diversos organismos
internacionais.
Henrique Mamede
Doutorado em Tecnologias e Sistemas de Informação (Ramo Engenharia e Gestão de
Sistemas de Informação) pela Universidade do Minho; é mestre em Informática
(Computação Móvel) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; é
licenciado em Engenharia de Informática pela COCITE; É professor auxiliar da
Universidade Aberta, no Departamento de Ciências e Tecnologia. Leciona no ensino
superior universitário desde 1994, tendo exercido docência em várias universidades e
escolas de ensino superior. É membro do programa científico de várias conferências e
revisor da Revista de Ciências da Computação da Universidade Aberta; É
investigador/colaborador sénior do INESC TEC; É membro da direção da Ordem dos
Engenheiros, Colégio de Informática. Foi membro fundador e da direção da Associação
para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade de Informação; Tem exercido como
10. 3
consultor independente em sistemas e tecnologias de informação, em projetos de
média e grande dimensão, quer para organizações privadas, quer públicas; Faz
advisory em estratégia na área das tecnologias para grandes organizações nacionais; É
empreendedor nas áreas da Internet-of-Things e Smart Cities.
Lopes Costa
Doutorado pela Universidade da Extremadura, licenciado pela Universidade Técnica de
Lisboa, empreendedor, professor no Instituto Superior de Gestão e no Instituto de
Novas Profissões (responsável por cadeiras aos níveis da licenciatura e mestrado e
orientador de teses) e consultor nas áreas da Estratégia, do Marketing e da concepção
e desenvolvimento de Modelos de Negócio, nomeadamente no apoio a Projectos de
Empreendedorismo. Co-coordenador e autor de um capítulo do livro Excelência
Organizacional, editado pela Bnomics. Presidente do Conselho Fiscal da APDSI –
Associação para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Ao longo da vida
profissional exerceu cargos de Direção em várias empresas privadas e públicas e,
paralelamente, foi docente universitário em diversas Universidades públicas e
privadas. Foi também Presidente do Conselho Fiscal da ANDC – Associação Nacional de
Direito ao Crédito e do CISV - Children's International Summer Villages.
Ricardo Andorinho
Licenciado em Organização e Gestão de Empresas pelo ISCTE-IUL, Pós-graduado em
Finanças e Controlo Empresariais, Especializado na área do Empreendedorismo, pelo
Centro Europeo de Inovación de Navarra (CEIN); Membro do Conselho Geral da APDSI;
Sócio fundador da MBUintelligence (2004), que se dedica ao estudo e à criação de
soluções que permitem influenciar 40% do desempenho corporativo. Especialista em
EDM - "Enterprise Decision Making” e Monitorização da Gestão Corporativa.
Implementa o conceito de Business Intelligence através da análise de redes sociais; Foi
atleta de andebol, representando o Évora Andebol Clube, Sporting Clube de Portugal e
Portland San Antonio, com mais de 150 jogos internacionais ao serviço da seleção
nacional portuguesa. Vice-presidente da Federação de Andebol de Portugal; Autor do
livro “Gestão de Alta Competição”.
Vitor Santos
Professor Auxiliar Convidado no NOVA Information Management School (NOVA IMS)
da Universidade Nova de Lisboa e na Universidade Europeia; É Licenciado em
Engenharia Informática pela Cocite, pós-graduado em Ciências da Computação pela
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Mestre em Sistemas de Informação
pela Universidade do Minho, DEA em Sistemas e Tecnologias da Informação pela
Universidade do Minho, Especialista em Informática pelos Institutos Politécnico da
Guarda, Viseu e Castelo Branco e Doutorado em Sistemas e Tecnologias de Informação
pela Universidade do Minho; Encontra-se neste momento a concluir um segundo
Doutoramento, em Cultura e Comunicação, na Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa. Apesar de atualmente a ocupação principal ser o ensino universitário na área
da informática, tem uma experiência profissional na indústria de software de mais de
20 anos. Desempenhou durante quase uma década a função Academic Computer
Science Program Manager na Microsoft Portugal, sendo responsável por desenvolver
ações de ajuda à investigação, inovação e ensino nas Universidades Portuguesas;
Antes disso ocupou posições de gestão em empresas do Banco Santander e
desenvolveu atividades de Engenharia Informática; Integra vários comités científicos
de conferências nacionais e internacionais e é autor de diversos artigos académicos.