SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 99
6º ano: Caderno 01 / Modulo 04
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
GEOGRAFIA
A superfície terrestre possui formas variadas, áreas mais ou
menos elevadas e outras mais ou menos planas. Também
encontramos cânions e vales de rios, que fascinam os seres
humanos desde a Antiguidade.
A beleza das formas e suas características transforma alguns
lugares em locais sagrados e, principalmente, em atrações
turísticas. Há algum local turístico relacionado ao relevo onde
você vive?
Nesse módulo, vamos conhecer as formas da superfície
terrestre, os agentes transformadores do relevo e estudar o
relevo do Brasil.
Sedimentação é o oposto de erosão.
Na erosão os agentes intempéricos (vento e chuva,
principalmente) desgastam as rochas e solo, soltando
pequenos pedaços delas e transportando esses fragmentos
para regiões mais baixas.
Na sedimentação, após estes fragmentos serem depositados
em um determinado local, com o tempo acabam por se
fundirem (juntarem), formando novas rochas (rochas
sedimentares).
OS AGENTES
TRANSFORMADORES
DO RELEVO
Muitas vezes olhamos para uma paisagem e temos a
sensação de que ela sempre foi assim. Mas na verdade o
relevo terrestre encontra-se em permanente alteração, numa
dinâmica constante de construção, desconstrução e
reconstrução.
Essas alterações acontecem devido à ação de forças ou
agentes internos (parte interna do planeta Terra), também
chamados de agentes endógenos, e de forças ou agentes
externos (parte externa do planeta Terra), também
chamados de agentes exógenos.
AGENTES INTERNOS
(Endógenos)
Os agentes internos, como o nome diz, são os que têm origem no interior da
Terra. Por exemplo, o tectonismo (movimentos tectônicos), o vulcanismo e os
terremotos (abalos sísmicos).
Os vulcões, ao entrar em erupção,
trazem à superfície terrestre lava,
cinzas, gases e outros materiais da
crosta. A imagem acima mostra a
erupção do vulcão Arenal, na Costa
Rica
a) Vulcanismo (vulcões)
b) Tectonismo (movimentos das placas tectônicas)
c) Abalos sísmicos (terremotos)
Vulcanismo
É a atividade pela qual os
materiais vindos do manto
atingem a superfície.
Através de fendas
ou aberturas da
crosta terrestre.
Lavas,
cinzas e
gases.
Vulcão Stromboli, na Itália.
A acumulação e consolidação da lava expelida pelos vulcões podem dar origem a montanhas e ilhas.
movimentos
das placas
tectônicas
Ocorrem pela liberação de ondas
sísmicas que vão se manifestar em
uma parte do relevo.
O hipocentro é o local de
surgimento do abalo, enquanto o
epicentro é o local de manifestação
deste.
Terremotos
AGENTES EXTERNOS
(Exógenos)
Os agentes externos são aqueles que atuam sobre a superfície terrestre, como a
água (por meio das chuvas, dos rios, do gelo, dos oceanos), os ventos e os
seres vivos, especialmente o ser humano.
O Monument Valley, nos Estados Unidos, é resultado da ação dos agentes
externos, que esculpiram essas belas formas.
Os agentes externos modelam as formas do relevo,
provocando um fenômeno conhecido como erosão, que é o
desgaste da superfície.
O material erodido é transportado pela natureza (por
exemplo, pela água ou pelo vento) para pontos mais baixos
da superfície terrestre, onde são depositados.
Assim, podemos dizer que existem três etapas nesse
processo: o desgaste, o transporte e a deposição.
AS FORMAS DE
RELEVO
As formas da superfície da Terra são caracterizadas a
partir da análise dos aspectos visíveis, da sua origem e
da sua composição (estrutura sedimentar ou cristalina).
O RELEVO CONTINENTAL
A partir dos três elementos básicos (aspecto, origem e
composição), podemos analisar as várias formas do
relevo. Sobre a superfície continental destacam-se
quatro formas predominantes: a cadeia de montanhas,
a planície, a depressão e o planalto.
Montanhas: Formadas pelo encontro de placas
tectônicas (convergentes).
Depressões: Relevo abaixo do relevo vizinho.
Planaltos: Relevo relativamente plano acima de 300
metros.
Planícies: Relevo plano abaixo de 300 metros.
As cadeias de montanhas, também chamadas de
cordilheiras, são as maiores elevações na superfície
terrestre e apresentam encostas íngremes.
Têm sua origem em dobras recentes da crosta, por isso
recebem a denominação de dobramentos modernos.
Alguns exemplos são as montanhas Rochosas (América do
Norte), a cordilheira dos Andes (América do Sul), os Alpes
(Europa) e o Himalaia (Ásia).
São dobramentos modernos formados pelo encontro
convergente de placas tectônicas.
No Brasil não existem montanhas, já que
aqui não temos encontro de placas.
Os maiores picos do mundo
(Evereste, K2, Aconcágua),
são montanhas.
Alpes em Luttertannen,
Suíça.
Vista área do Pantanal. Poconé, MT.
São áreas
geralmente planas e
basicamente
formadas por rochas
sedimentares.
Em geral, essa forma de
relevo é encontrada ao
longo dos grandes rios e
nas proximidades de lagos
e mares.
Nas planícies, o processo de sedimentação
supera o de erosão.
Essas Rochas sedimentares
são formadas por sedimentos
vindos de terrenos vizinhos com
maior altitude, como os planaltos.
Pantanal
Planície Amazônica
Planície costeira
em Maxaranguape,
litoral do Rio
Grande do Norte.
Planalto
DepressãoEscarpa
São áreas mais baixas que o relevo ao seu redor.
Nessa forma de relevo predomina o processo de
erosão.
Sua origem também pode estar ligada ao rebaixamento
de determinadas áreas.
São áreas mais baixas que o relevo ao seu redor.
Apresentam uma leve inclinação. Essa superfície quase plana apresenta poucas irregularidades e
altitudes que variam entre 100 m e 500 m.
As depressões podem ser classificadas com
base no nível do mar.
Ex: O mar Morto, na Ásia, é
um exemplo de depressão
absoluta. Ele está metros
abaixo do nível do mar.
Área de depressão acima do nível do mar, localizada no parque nacional da Chapada
dos Guimarães, no Mato Grosso. Exemplo de depressão relativa
Conforme já citado, são também caracterizadas
por um processo de erosão, que é um aspecto
determinante na sua formação.
São aquelas depressões que ficam acima do nível do mar.
DEPRESSÕES RELATIVAS
São aquelas depressões que ficam abaixo do nível do mar.
DEPRESSÕES ABSOLUTAS
Depressão
Planalto
Escarpa
São terrenos elevados que se encontram acima dos 300 metros e, pelo menos de um lado, devem
estar acima de um relevo de altitude mais baixa.
Os planaltos podem ter terrenos planos ou
inclinados .
Ex: Planalto Cristalino ou
Oriental (São Paulo-SP) é um
exemplo de planalto plano
Ex: Planalto Central (Brasília)é um exemplo de planalto plano
Os planaltos são superfícies que podem apresentar diferentes
aspectos (serras, chapadas, morros, escarpas etc.), mas,
todos são afetados principalmente pelo processo de erosão,
fazendo com que eles doem mais sedimentos que recebam.
Obs.: Notem como o
horizonte se encontra
distante na foto, o que
indica que o relevo é pouco
movimentado, isto é, possui
poucos morros ou
inclinações.
Os planaltos em áreas sedimentares apresentam
relevo mais plano, chamado de chapada.
Já os planaltos em áreas cristalinas, isto é, formados
por rochas magmáticas e metamórficas, apresentam
terrenos mais acidentados.
Planalto em
Santa Catarina.
MONTE
RORAIMA
Planalto
Escarpa
Formadas, geralmente, por relevos alongados com
topos irregulares, muitas vezes isolados na paisagem.
Sua origem pode estar relacionada a antigas cadeias
de montanhas desgastadas pela erosão.
Serra Rio dos Rastros - SC
Serra das Araras- RJ
Serra da Mantiqueira - MG
Serra da Leba - Angola
Serra da Cantareira - SP
Planalto
DepressãoEscarpa
São formas que lembram um degrau (ou paredões). O
exemplo mais comum são as bordas de alguns
planaltos.
No Brasil, o termo serra é usado de maneira errônea
para denominar as bordas de um planalto, que na
verdade formam escarpas.
Esse é o caso da Serra do Mar, no estado de São
Paulo.
Escarpa da serra do Mar, no estado de São Paulo
O RELEVO SUBMARINO
As formas do relevo submarino apresentam características distintas.
Em um primeiro patamar, que corresponde à continuação do continente,
encontra-se a plataforma continental, de grande importância econômica, e o
talude continental. A importância econômica está relacionada à atividade
pesqueira e à exploração do petróleo, como ocorre no Brasil.
Em um segundo patamar, que atinge grandes profundidades, encontram-se as
bacias oceânicas, as fossas oceânicas e as cordilheiras marinhas ou dorsais
oceânicas.
As ilhas podem ser encontradas nesses dois patamares. Quando estão
próximas ao continente, são chamadas de ilhas costeiras. Quando se
encontram afastadas, recebem o nome de ilhas oceânicas. É o caso da ilha de
Santa Helena, no meio do oceano Atlântico.
Plataforma Continental
É a continuação do continente, mesmo submerso. Possui profundidade média de 0 a 200
m, o que significa que a luz solar infiltra-se na água, o que gera condições propícias à
atividade biológica e ocasiona uma enorme importância econômica - a PESCA. Há
também, na plataforma continental, a ocorrência de petróleo.
Talude
Desnível abrupto de 2 a 3 km. É o fim do continente.
Região Abissal
Quando ocorre, aparece junto ao talude e corresponde às fossas marinhas.
Região Pelágica
É o relevo submarino propriamente dito, com planícies, montanhas e depressões.
Surgem aqui as ilhas oceânicas
RESUMO
O RELEVO BRASILEIRO
O relevo brasileiro apresenta
diversas formas com altitudes
variadas.
Observe no mapa a seguir a
altimetria da superfície
brasileira.
Como podemos observar no mapa, as maiores altitudes
brasileiras estão localizadas ao norte, na fronteira com
a Venezuela e com a Guiana. Ao norte do estado do
Amazonas, encontra-se o Pico da Neblina, ponto mais
alto do Brasil, com 2994 metros. Próximo a ele está o
Pico 31 de Março, com 2973 metros.
O Sudeste é outra região que apresenta altitudes
significativas para os padrões brasileiros.
Na Serra do Caparaó, em Minas Gerais, encontram-
se o Pico da Bandeira (2890 m) e a Pedra da Mina
(2792 m).
E por que nossas altitudes são tão baixas?
Conforme estudamos no módulo anterior, o território brasileiro possui posição
privilegiada no centro da placa tectônica Sul-Americana, região mais estável do
ponto de vista tectônico, estando, portanto, afastado de suas bordas. Isso faz com
que os abalos sísmicos ocorram com baixa intensidade, sendo praticamente
imperceptíveis na maioria das vezes.
Não havendo choque entre placas ou atividade vulcânica, não há formação de
montanhas ou cordilheiras. Isso faz com que há milhões de anos não ocorram
soerguimentos (refere-se à formação de elevações no relevo, como montanhas ou
cordilheiras) no território brasileiro. Ou seja, as elevações da crosta terrestre no
Brasil são muito antigas.
Se por um lado os agentes internos não atuam de forma significativa há muito
tempo, não se pode dizer o mesmo dos agentes externos. Ao longo desses milhões
de anos o relevo brasileiro sofreu um desgaste causado, principalmente, pela ação
da água e do vento. Essas características fazem com que não existam montanhas
em nosso país.
Assim, atualmente predominam no Brasil três grandes
formas de relevo: os planaltos, as planícies e as
depressões relativas.
Essas formas apresentam características físicas
próprias, relacionadas ao tipo de rocha predominante,
bem como formas e altitudes semelhantes.
Observe o mapa a seguir.
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores
Formas do relevo terrestre e agentes transformadores

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Relevo paranaense.
Relevo paranaense.Relevo paranaense.
Relevo paranaense.Tânia Maria
 
Modulo 02 - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)
Modulo 02   - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)Modulo 02   - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)
Modulo 02 - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...Marco Santos
 
Europa economia, população e contexto histórico
Europa economia, população e contexto históricoEuropa economia, população e contexto histórico
Europa economia, população e contexto históricoColégio Nova Geração COC
 
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
Brasil territorio e fronteiras   7º anoBrasil territorio e fronteiras   7º ano
Brasil territorio e fronteiras 7º anoProfessor
 
Representações do espaço geográfico
Representações do espaço geográficoRepresentações do espaço geográfico
Representações do espaço geográficoMarco Santos
 
América andina e platina
América andina e platinaAmérica andina e platina
América andina e platinaAgla Santos
 
Continente Americano: aspectos naturais e ação humana
Continente Americano: aspectos naturais e ação humanaContinente Americano: aspectos naturais e ação humana
Continente Americano: aspectos naturais e ação humanaAndré Luiz Marques
 

La actualidad más candente (20)

Relevo paranaense.
Relevo paranaense.Relevo paranaense.
Relevo paranaense.
 
Modulo 02 - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)
Modulo 02   - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)Modulo 02   - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)
Modulo 02 - O lugar e a natureza (APOSTILA ANGLO - 6º ANO GEOGRAFIA)
 
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...
Categorias de Análise da Geografia - Espaço Geográfico, Paisagem, Lugar, Terr...
 
Setores da economia
Setores da economiaSetores da economia
Setores da economia
 
Continente americano
Continente americanoContinente americano
Continente americano
 
Oceania
OceaniaOceania
Oceania
 
Regiões polares
Regiões polaresRegiões polares
Regiões polares
 
Europa economia, população e contexto histórico
Europa economia, população e contexto históricoEuropa economia, população e contexto histórico
Europa economia, população e contexto histórico
 
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
Brasil territorio e fronteiras   7º anoBrasil territorio e fronteiras   7º ano
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
 
TIPOS DE INDÚSTRIAS
TIPOS DE INDÚSTRIASTIPOS DE INDÚSTRIAS
TIPOS DE INDÚSTRIAS
 
Regioes brasil
Regioes brasilRegioes brasil
Regioes brasil
 
Regiao Sul
Regiao SulRegiao Sul
Regiao Sul
 
Conceitos Da Geografia
Conceitos Da GeografiaConceitos Da Geografia
Conceitos Da Geografia
 
Migraçoes
MigraçoesMigraçoes
Migraçoes
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Regionalização da américa
Regionalização da américaRegionalização da américa
Regionalização da américa
 
Representações do espaço geográfico
Representações do espaço geográficoRepresentações do espaço geográfico
Representações do espaço geográfico
 
Europa aspectos gerais
Europa aspectos geraisEuropa aspectos gerais
Europa aspectos gerais
 
América andina e platina
América andina e platinaAmérica andina e platina
América andina e platina
 
Continente Americano: aspectos naturais e ação humana
Continente Americano: aspectos naturais e ação humanaContinente Americano: aspectos naturais e ação humana
Continente Americano: aspectos naturais e ação humana
 

Destacado

Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)
Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)
Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloModulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloClaudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 

Destacado (20)

Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)
Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)
Modulo 01 - O que é lugar (APOSTILA ANGLO - GEOGRAFIA)
 
Modulo 02 - Economia rural - a pecuária
Modulo 02 - Economia rural - a pecuáriaModulo 02 - Economia rural - a pecuária
Modulo 02 - Economia rural - a pecuária
 
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloModulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
 
O quadro humano e social africano
O quadro humano e social africanoO quadro humano e social africano
O quadro humano e social africano
 
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...
Modulo 14 - Expectativa de vida e envelhecimento da população (Apostila Siste...
 
Modulo 12 - O crescimento da população
Modulo 12 - O crescimento da populaçãoModulo 12 - O crescimento da população
Modulo 12 - O crescimento da população
 
Modulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africanaModulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africana
 
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)
Modulo 15 - População brasileira: estudo de caso (Apostila Sistema Anglo)
 
Modulo 13 - Ter filhos
Modulo 13 - Ter filhosModulo 13 - Ter filhos
Modulo 13 - Ter filhos
 
Modulo 01 - O uso dos animais na alimentação
Modulo  01 - O uso dos animais na alimentaçãoModulo  01 - O uso dos animais na alimentação
Modulo 01 - O uso dos animais na alimentação
 
Modulo 05 - O tempo e o clima
Modulo 05 - O tempo e o climaModulo 05 - O tempo e o clima
Modulo 05 - O tempo e o clima
 
Modulo 06 - Fatores e elementos do clima
Modulo 06 - Fatores e elementos do climaModulo 06 - Fatores e elementos do clima
Modulo 06 - Fatores e elementos do clima
 
Relevo mundial
Relevo mundialRelevo mundial
Relevo mundial
 
Modulo 08 - Economia rural da União Europeia
Modulo 08 - Economia rural da União EuropeiaModulo 08 - Economia rural da União Europeia
Modulo 08 - Economia rural da União Europeia
 
Modulo 09 - Hidrografia
Modulo 09 - HidrografiaModulo 09 - Hidrografia
Modulo 09 - Hidrografia
 
Modulo 02 - O quadro natural africano
Modulo 02 - O quadro natural africanoModulo 02 - O quadro natural africano
Modulo 02 - O quadro natural africano
 
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
 
Modulo 11 - População
Modulo 11 - PopulaçãoModulo 11 - População
Modulo 11 - População
 
Modulo 07 - O clima do Brasil
Modulo 07 - O clima do BrasilModulo 07 - O clima do Brasil
Modulo 07 - O clima do Brasil
 
Modulo 16 - Brasil - um país multicultural
Modulo 16 - Brasil - um país multiculturalModulo 16 - Brasil - um país multicultural
Modulo 16 - Brasil - um país multicultural
 

Similar a Formas do relevo terrestre e agentes transformadores

Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadoresDANUBIA ZANOTELLI
 
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES DANUBIA ZANOTELLI
 
Relevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoRelevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoprofleofonseca
 
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresIECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresprofrodrigoribeiro
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilProf.Paulo/geografia
 
Aula 03 relevo do brasil
Aula 03   relevo do brasilAula 03   relevo do brasil
Aula 03 relevo do brasilJonatas Carlos
 
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...Luiza Collet
 
2º estudo de geografia (processos exógenos) 6º ano – 3º trimestre - Outubro...
2º estudo de geografia (processos exógenos)   6º ano – 3º trimestre - Outubro...2º estudo de geografia (processos exógenos)   6º ano – 3º trimestre - Outubro...
2º estudo de geografia (processos exógenos) 6º ano – 3º trimestre - Outubro...Luiza Collet
 

Similar a Formas do relevo terrestre e agentes transformadores (20)

Cap9,10,11
Cap9,10,11Cap9,10,11
Cap9,10,11
 
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
 
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
 
Relevo2
Relevo2Relevo2
Relevo2
 
Relevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoRelevo continental e submarino
Relevo continental e submarino
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
6ano unidade5
6ano unidade56ano unidade5
6ano unidade5
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresIECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
 
Aula 2 geo
Aula 2 geoAula 2 geo
Aula 2 geo
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Aula 03 relevo do brasil
Aula 03   relevo do brasilAula 03   relevo do brasil
Aula 03 relevo do brasil
 
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
 
2º estudo de geografia (processos exógenos) 6º ano – 3º trimestre - Outubro...
2º estudo de geografia (processos exógenos)   6º ano – 3º trimestre - Outubro...2º estudo de geografia (processos exógenos)   6º ano – 3º trimestre - Outubro...
2º estudo de geografia (processos exógenos) 6º ano – 3º trimestre - Outubro...
 
Geografia 1 ano
Geografia 1 anoGeografia 1 ano
Geografia 1 ano
 

Más de Claudio Henrique Ramos Sales

Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosCapitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoCapitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoAula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedadeFeminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedadeClaudio Henrique Ramos Sales
 

Más de Claudio Henrique Ramos Sales (20)

Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosCapitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
 
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoCapitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
 
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoAula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
 
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - IIAulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
 
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - I
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - IAula 04 - Elementos da Cartográfia - I
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - I
 
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicosAulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
 
Aula 01 Elementos da orientação (Sistema Anglo)
Aula 01   Elementos da orientação (Sistema Anglo)Aula 01   Elementos da orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 Elementos da orientação (Sistema Anglo)
 
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
 
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
 
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
 
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
 
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
 
O outro lado do fem
O outro lado do femO outro lado do fem
O outro lado do fem
 
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
 
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)
Modulo 12 - Atividades agricolas nos Estados Unidos (Apostila Anglo)
 
Modulo 12 - A indústria brasileira
Modulo 12 - A indústria brasileiraModulo 12 - A indústria brasileira
Modulo 12 - A indústria brasileira
 
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedadeFeminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade
Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade
 
Modulo 11 - A população dos Estados Unidos
Modulo 11 - A população dos Estados UnidosModulo 11 - A população dos Estados Unidos
Modulo 11 - A população dos Estados Unidos
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Formas do relevo terrestre e agentes transformadores

  • 1. 6º ano: Caderno 01 / Modulo 04 Professor Claudio Henrique Ramos Sales GEOGRAFIA
  • 2. A superfície terrestre possui formas variadas, áreas mais ou menos elevadas e outras mais ou menos planas. Também encontramos cânions e vales de rios, que fascinam os seres humanos desde a Antiguidade. A beleza das formas e suas características transforma alguns lugares em locais sagrados e, principalmente, em atrações turísticas. Há algum local turístico relacionado ao relevo onde você vive? Nesse módulo, vamos conhecer as formas da superfície terrestre, os agentes transformadores do relevo e estudar o relevo do Brasil.
  • 3. Sedimentação é o oposto de erosão. Na erosão os agentes intempéricos (vento e chuva, principalmente) desgastam as rochas e solo, soltando pequenos pedaços delas e transportando esses fragmentos para regiões mais baixas. Na sedimentação, após estes fragmentos serem depositados em um determinado local, com o tempo acabam por se fundirem (juntarem), formando novas rochas (rochas sedimentares).
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11. Muitas vezes olhamos para uma paisagem e temos a sensação de que ela sempre foi assim. Mas na verdade o relevo terrestre encontra-se em permanente alteração, numa dinâmica constante de construção, desconstrução e reconstrução. Essas alterações acontecem devido à ação de forças ou agentes internos (parte interna do planeta Terra), também chamados de agentes endógenos, e de forças ou agentes externos (parte externa do planeta Terra), também chamados de agentes exógenos.
  • 13. Os agentes internos, como o nome diz, são os que têm origem no interior da Terra. Por exemplo, o tectonismo (movimentos tectônicos), o vulcanismo e os terremotos (abalos sísmicos). Os vulcões, ao entrar em erupção, trazem à superfície terrestre lava, cinzas, gases e outros materiais da crosta. A imagem acima mostra a erupção do vulcão Arenal, na Costa Rica
  • 14. a) Vulcanismo (vulcões) b) Tectonismo (movimentos das placas tectônicas) c) Abalos sísmicos (terremotos)
  • 15. Vulcanismo É a atividade pela qual os materiais vindos do manto atingem a superfície. Através de fendas ou aberturas da crosta terrestre. Lavas, cinzas e gases. Vulcão Stromboli, na Itália. A acumulação e consolidação da lava expelida pelos vulcões podem dar origem a montanhas e ilhas.
  • 17. Ocorrem pela liberação de ondas sísmicas que vão se manifestar em uma parte do relevo. O hipocentro é o local de surgimento do abalo, enquanto o epicentro é o local de manifestação deste. Terremotos
  • 19. Os agentes externos são aqueles que atuam sobre a superfície terrestre, como a água (por meio das chuvas, dos rios, do gelo, dos oceanos), os ventos e os seres vivos, especialmente o ser humano. O Monument Valley, nos Estados Unidos, é resultado da ação dos agentes externos, que esculpiram essas belas formas.
  • 20. Os agentes externos modelam as formas do relevo, provocando um fenômeno conhecido como erosão, que é o desgaste da superfície. O material erodido é transportado pela natureza (por exemplo, pela água ou pelo vento) para pontos mais baixos da superfície terrestre, onde são depositados. Assim, podemos dizer que existem três etapas nesse processo: o desgaste, o transporte e a deposição.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 29. As formas da superfície da Terra são caracterizadas a partir da análise dos aspectos visíveis, da sua origem e da sua composição (estrutura sedimentar ou cristalina).
  • 31. A partir dos três elementos básicos (aspecto, origem e composição), podemos analisar as várias formas do relevo. Sobre a superfície continental destacam-se quatro formas predominantes: a cadeia de montanhas, a planície, a depressão e o planalto.
  • 32. Montanhas: Formadas pelo encontro de placas tectônicas (convergentes). Depressões: Relevo abaixo do relevo vizinho. Planaltos: Relevo relativamente plano acima de 300 metros. Planícies: Relevo plano abaixo de 300 metros.
  • 33.
  • 34. As cadeias de montanhas, também chamadas de cordilheiras, são as maiores elevações na superfície terrestre e apresentam encostas íngremes. Têm sua origem em dobras recentes da crosta, por isso recebem a denominação de dobramentos modernos. Alguns exemplos são as montanhas Rochosas (América do Norte), a cordilheira dos Andes (América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia).
  • 35. São dobramentos modernos formados pelo encontro convergente de placas tectônicas. No Brasil não existem montanhas, já que aqui não temos encontro de placas. Os maiores picos do mundo (Evereste, K2, Aconcágua), são montanhas.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Vista área do Pantanal. Poconé, MT. São áreas geralmente planas e basicamente formadas por rochas sedimentares. Em geral, essa forma de relevo é encontrada ao longo dos grandes rios e nas proximidades de lagos e mares. Nas planícies, o processo de sedimentação supera o de erosão. Essas Rochas sedimentares são formadas por sedimentos vindos de terrenos vizinhos com maior altitude, como os planaltos.
  • 48.
  • 49.
  • 51. São áreas mais baixas que o relevo ao seu redor. Nessa forma de relevo predomina o processo de erosão. Sua origem também pode estar ligada ao rebaixamento de determinadas áreas.
  • 52. São áreas mais baixas que o relevo ao seu redor. Apresentam uma leve inclinação. Essa superfície quase plana apresenta poucas irregularidades e altitudes que variam entre 100 m e 500 m. As depressões podem ser classificadas com base no nível do mar. Ex: O mar Morto, na Ásia, é um exemplo de depressão absoluta. Ele está metros abaixo do nível do mar. Área de depressão acima do nível do mar, localizada no parque nacional da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. Exemplo de depressão relativa Conforme já citado, são também caracterizadas por um processo de erosão, que é um aspecto determinante na sua formação.
  • 53. São aquelas depressões que ficam acima do nível do mar. DEPRESSÕES RELATIVAS
  • 54. São aquelas depressões que ficam abaixo do nível do mar. DEPRESSÕES ABSOLUTAS
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 59. São terrenos elevados que se encontram acima dos 300 metros e, pelo menos de um lado, devem estar acima de um relevo de altitude mais baixa. Os planaltos podem ter terrenos planos ou inclinados . Ex: Planalto Cristalino ou Oriental (São Paulo-SP) é um exemplo de planalto plano Ex: Planalto Central (Brasília)é um exemplo de planalto plano Os planaltos são superfícies que podem apresentar diferentes aspectos (serras, chapadas, morros, escarpas etc.), mas, todos são afetados principalmente pelo processo de erosão, fazendo com que eles doem mais sedimentos que recebam. Obs.: Notem como o horizonte se encontra distante na foto, o que indica que o relevo é pouco movimentado, isto é, possui poucos morros ou inclinações.
  • 60. Os planaltos em áreas sedimentares apresentam relevo mais plano, chamado de chapada. Já os planaltos em áreas cristalinas, isto é, formados por rochas magmáticas e metamórficas, apresentam terrenos mais acidentados.
  • 63.
  • 64. Formadas, geralmente, por relevos alongados com topos irregulares, muitas vezes isolados na paisagem. Sua origem pode estar relacionada a antigas cadeias de montanhas desgastadas pela erosão.
  • 65. Serra Rio dos Rastros - SC
  • 68. Serra da Leba - Angola
  • 70.
  • 72. São formas que lembram um degrau (ou paredões). O exemplo mais comum são as bordas de alguns planaltos. No Brasil, o termo serra é usado de maneira errônea para denominar as bordas de um planalto, que na verdade formam escarpas. Esse é o caso da Serra do Mar, no estado de São Paulo.
  • 73. Escarpa da serra do Mar, no estado de São Paulo
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 79. As formas do relevo submarino apresentam características distintas. Em um primeiro patamar, que corresponde à continuação do continente, encontra-se a plataforma continental, de grande importância econômica, e o talude continental. A importância econômica está relacionada à atividade pesqueira e à exploração do petróleo, como ocorre no Brasil. Em um segundo patamar, que atinge grandes profundidades, encontram-se as bacias oceânicas, as fossas oceânicas e as cordilheiras marinhas ou dorsais oceânicas. As ilhas podem ser encontradas nesses dois patamares. Quando estão próximas ao continente, são chamadas de ilhas costeiras. Quando se encontram afastadas, recebem o nome de ilhas oceânicas. É o caso da ilha de Santa Helena, no meio do oceano Atlântico.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Plataforma Continental É a continuação do continente, mesmo submerso. Possui profundidade média de 0 a 200 m, o que significa que a luz solar infiltra-se na água, o que gera condições propícias à atividade biológica e ocasiona uma enorme importância econômica - a PESCA. Há também, na plataforma continental, a ocorrência de petróleo. Talude Desnível abrupto de 2 a 3 km. É o fim do continente. Região Abissal Quando ocorre, aparece junto ao talude e corresponde às fossas marinhas. Região Pelágica É o relevo submarino propriamente dito, com planícies, montanhas e depressões. Surgem aqui as ilhas oceânicas
  • 86. O relevo brasileiro apresenta diversas formas com altitudes variadas. Observe no mapa a seguir a altimetria da superfície brasileira.
  • 87. Como podemos observar no mapa, as maiores altitudes brasileiras estão localizadas ao norte, na fronteira com a Venezuela e com a Guiana. Ao norte do estado do Amazonas, encontra-se o Pico da Neblina, ponto mais alto do Brasil, com 2994 metros. Próximo a ele está o Pico 31 de Março, com 2973 metros.
  • 88.
  • 89. O Sudeste é outra região que apresenta altitudes significativas para os padrões brasileiros. Na Serra do Caparaó, em Minas Gerais, encontram- se o Pico da Bandeira (2890 m) e a Pedra da Mina (2792 m).
  • 90.
  • 91. E por que nossas altitudes são tão baixas? Conforme estudamos no módulo anterior, o território brasileiro possui posição privilegiada no centro da placa tectônica Sul-Americana, região mais estável do ponto de vista tectônico, estando, portanto, afastado de suas bordas. Isso faz com que os abalos sísmicos ocorram com baixa intensidade, sendo praticamente imperceptíveis na maioria das vezes. Não havendo choque entre placas ou atividade vulcânica, não há formação de montanhas ou cordilheiras. Isso faz com que há milhões de anos não ocorram soerguimentos (refere-se à formação de elevações no relevo, como montanhas ou cordilheiras) no território brasileiro. Ou seja, as elevações da crosta terrestre no Brasil são muito antigas.
  • 92. Se por um lado os agentes internos não atuam de forma significativa há muito tempo, não se pode dizer o mesmo dos agentes externos. Ao longo desses milhões de anos o relevo brasileiro sofreu um desgaste causado, principalmente, pela ação da água e do vento. Essas características fazem com que não existam montanhas em nosso país.
  • 93. Assim, atualmente predominam no Brasil três grandes formas de relevo: os planaltos, as planícies e as depressões relativas. Essas formas apresentam características físicas próprias, relacionadas ao tipo de rocha predominante, bem como formas e altitudes semelhantes. Observe o mapa a seguir.