Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.