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Secretaria Municipal de Educação
São José do Rio Preto – SP
2013
Encontro 17/08/2013
2º ANO
Leitura para deleite:
“Felicidade Clandestina” – Clarice Lispector.
Questões organizacionais do curso: Portfólio,
avaliação, presença.
PORTFÓLIO
1º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro,
memórias, quadros de acompanhamento, fotos e outros
textos / documentos que considerar pertinente.
2º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro,
quadros Provinha Brasil, ABP, materiais didáticos
distribuídos pelo MEC e planejamento do uso na rotina
semanal, resumo ou mapa conceitual ou levantamento
das ideias principais do texto de tarefa, fotos e outros
textos/documentos que considerar pertinente.
3º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro, memórias, análise das amostras
de escritas, modelo de rotina semanal elaborada, registro reflexivo constando o
planejamento, a aplicação e a avaliação da atividade (livro didático) realizada,
fotos e outros textos/documentos que considerar pertinente.
AVALIAÇÃO
PRESENÇA / NOTA ATIVIDADES / NOTA
INTEGRAL = 4,00 REALIZOU INTEGRALMENTE= 6,00
PARCIAL = 2,00 REALIZOU SUFICIENTEMENTE=4,20
AUSÊNCIA = 0 REALIZOU INSUFICIENTEMENTE=2,40
NÃO REALIZOU= 0
ATENÇÃO:
Presença integral + atividade integral= 10,00
Presença integral + atividade suficiente= 8,20
Presença integral + atividade insuficiente= 6,40
Presença integral + não realização das atividades= 4,00
Presença parcial + atividade integral= não é possível, já que o professor não participou de parte
do encontro
Presença parcial + atividade suficiente= 6,20
Presença parcial + atividade insuficiente= 4,40
Presença parcial + não realização das atividades= 2,00
Ausência + atividade integral= não é possível, já que o professor não participou do encontro
Ausência + atividade suficiente= 4,20
Ausência + atividade insuficiente= 2,40
Ausência + não realização das atividades= 0
• FALTA INTEGRAL E PARCIAL NÃO PODEM SER ALIADAS A DESENVOLVIMENTO
INTEGRAL DAS ATIVIDADES.
• PARA RECEBIMENTO DA BOLSA É PRECISO TER NOTA MÍNIMA DE 7,00.
PRESENÇA / ATIVIDADES / BOLSA
INICIANDO A CONVERSA
Nesta unidade, discutiremos sobre o Sistema de Escrita
Alfabética (SEA), refletindo sobre suas propriedades e
convenções e sobre o seu processo de apropriação pelos
aprendizes. Discutiremos, também, sobre a importância das
habilidades de reflexão fonológica nesse processo de apropriação
e sobre a consolidação da aprendizagem das correspondências
som-grafia. Em uma segunda parte, analisaremos algumas
alternativas didáticas para o ensino do SEA, no segundo ano do
ensino fundamental, especialmente em relação à sistematização
das relações entre letras ou grupos de letras e seus
correspondentes sonoros (os fonemas). Para tanto,
apresentaremos e refletiremos sobre relatos ou exemplos de
atividades envolvendo o uso de recursos como livro didático,
jogos e obras complementares.
Leitura pelo orientador de estudo
• entender a concepção de alfabetização na perspectiva do
letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita
alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema
de notação e não a aquisição de um código;
• analisar as contribuições da teoria da psicogênese da escrita para
compreensão do processo de apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética;
• entender as relações entre consciência fonológica e alfabetização,
analisando e planejando atividades de reflexão fonológica e
gráfica de palavras, utilizando materiais distribuídos pelo MEC;
• analisar diferentes alternativas didáticas para o ensino do Sistema
de Escrita Alfabética com o uso de diferentes materiais
distribuídos pelo MEC, identificando os objetivos a elas
associados.
• O que estas escritas informam?
• Utilizam letras do seu nome?
• Analisar eixo quantitativo e qualitativo.
• Há regularidades presentes nessas escritas.
• Escrevem usando letras fora de ordem com valor sonoro?
• Com que letra inicia? Quantas letras usa para escrever a palavra?
• Qual a escrita mais distante e mais próxima da convencional?
• Em qual hipótese de escrita encontra?
• Ordenação das amostras de escritas tendo como critério da mais
distante para a mais próxima da escrita convencional.
Ano 2 / Unidade 3 – Páginas 06 a 19
A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA PELAS CRIANÇAS
A escrita alfabética não é um código que simplesmente transpõe
graficamente as unidades sonoras mínimas da fala (os fonemas), mas sim, um
sistema de representação escrita (notação) dos segmentos sonoros da fala
(FERREIRO, 1995; MORAIS, 2005). Trata-se, portanto, de um sistema que
representa, que registra, no papel ou em outro suporte de texto, as partes orais das
palavras, cabendo ao aprendiz a complexa tarefa de compreender a relação existente
entre a escrita e o que ela representa (nota). [...] Apenas memorizar os grafemas que
correspondem aos distintos fonemas de uma língua não é suficiente para que
alguém consiga aprender a ler e a escrever.
Desse modo, a apropriação da escrita alfabética deve ser concebida como
compreensão de um sistema de notação dos segmentos sonoros das palavras e não
como a aquisição de um código.
[...]
Para aprender a ler e a escrever [...] é necessário que as crianças
compreendam o que a escrita alfabética representa (nota) e de que maneira ela
representa (nota) os segmentos sonoros das palavras. Trata-se, portanto, de
uma (re)construção conceitual e não de uma aprendizagem meramente
perceptivo-motora. [...]
Partimos, portanto, do pressuposto de que as crianças constroem ideias
ou hipóteses sobre a escrita muito antes de entrar na escola (FERREIRO;
TEBEROSKY, 1995). [...]
O conhecimento das hipóteses de escrita pelas quais passam as crianças
para a construção de uma escrita alfabética serve-nos para refletir acerca das
possibilidades de intervenção didática, visando à compreensão daquele
sistema. [...] Por isso, reconhecer os conhecimentos que os alunos já
construíram ou não sobre a escrita alfabética parece ser mais relevante que
apenas classificar as escritas infantis[...].
Entender como o aluno está concebendo o que a escrita representa e de
que maneira o faz colabora no planejamento de atividades e de intervenções
que o impulsione à reflexão sobre o funcionamento da notação alfabética. [...]
É necessário pensar em situações para análise das relações entre partes sonoras
das palavras e suas respectivas notações gráficas [...].
QUANTAS / QUAIS LETRAS / ORDEM
• HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: a criança ainda não compreende que existe relação entre a
escrita e a pauta sonora, podendo usar letras, pseudoletras, números, rabiscos e até
mesmo desenhos para escrever. Nessa hipótese, as crianças começam a diferenciar letras
de desenhos, de números e de demais símbolos, e elaboram representações mentais
próprias sobre a escrita alfabética, estabelecendo, muitas vezes, relações entre as escritas
que produzem e as características dos objetos ou seres que se quer denominar [...].
• HIPÓTESE SILÁBICA: a criança estabelece uma correspondência entre a quantidade de
letras utilizadas e a quantidade de sílabas orais das palavras, podendo usar letras com ou
sem valor sonoro convencional. Mesmo quando ainda não apresentam uma hipótese
silábica estrita, usando rigorosamente uma letra para cada sílaba, algumas crianças,
apesar de não anteciparem quantas letras irão usar ao escrever, ao lerem o que
escreveram, tentam ajustar as sílabas orais da palavra aos símbolos que registram; outras
vezes começam a perceber que a escrita tem relação com a pauta sonora e realizam
algumas correspondências som-grafia no início ou no final das palavras.
• HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA: a criança começa a perceber que uma única letra não
é suficiente para registrar as sílabas e recorre, simultaneamente, às hipóteses silábica e
alfabética, isto é, ora usa apenas uma letra para notar as sílabas orais das palavras, ora
utiliza mais de uma letra, estabelecendo relação entre fonema e grafema.
• HIPÓTESE ALFABÉTICA: a criança compreende que se escreve com base em uma
correspondência entre sons menores que as sílabas (fonemas) e grafemas. Nesse hipótese,
o aprendiz passa a compreender que, para cada som pronunciado, é necessário uma ou
mais letras para notá-lo, mesmo que, inicialmente, ainda não tenha se apropriado de
muitíssimos casos de regularidades e irregularidades da norma ortográfica.
Tanto para o processo de apropriação do SEA como para a consolidação do
conhecimento das correspondências som-grafia, o desenvolvimento de habilidades
de reflexão fonológica (consciência fonológica) é importante. O que é, então,
consciência fonológica? A consciência fonológica consiste na capacidade de refletir
conscientemente sobre as unidades sonoras das palavras e de manipulá-las de modo
intencional (GOMBERT, 1990; FREITAS, 2004; MORAIS, 2006).
Essa capacidade [...] é constituída por [...] um conjunto de habilidades
distintas, que se desenvolveriam em momentos diferentes [...].
É preciso esclarecer , portanto, que “consciência fonológica” não é sinônimo
de “consciência fonêmica” ou de “método fônico”, uma vez que o que consideramos
como “consciência fonológica” é mais abrangente que a consciência fonêmica,
envolvendo não apenas a capacidade de analisar e manipular fonemas, mas
também, e sobretudo, unidades sonoras como sílabas e rimas.[...]
O desenvolvimento da consciência fonológica constitui condição necessária,
mas não suficiente para a apropriação do SEA (MORAIS, 2006; 2012). Para
compreender o funcionamento da escrita alfabética, é necessário não apenas
analisar as “partes sonoras” que constituem as palavras, mas também desenvolver
uma série de operações lógicas [...].
O processo de apropriação do SEA envolve, além da compreensão, pelos
aprendizes, de distintas propriedades conceituais (o que a escrita nota e como), a
memorização de algumas convenções, como a de que, em nossa língua,
escrevemos, geralmente, de cima para baixo e da esquerda para a direita.
[...]
Na página 12 localiza-se o quadro que explicita dez propriedades
conceituais e convenções do SEA.
[...]
Estar alfabético é diferente de estar alfabetizado.
[...]
No segundo ano do ciclo de alfabetização, as práticas de ensino do SEA
devem, portanto, estar voltadas para a consolidação desse processo, isto é, para o
domínio das correspondências som-grafia de nossa língua, de modo que os
alunos consigam ler e escrever com autonomia. [...] Torna-se necessário um
ensino sistemático [...].
No segundo ano do ciclo de alfabetização, as práticas de ensino do SEA
devem também investir no aprofundamento e na consolidação de outros
conhecimentos e habilidades relativos a convenções: o reconhecimento e o uso
de diferentes tipos de letras e a utilização do espaço em branco para separar as
palavras dos textos.
No ciclo de alfabetização, os alunos têm, portanto, o direito de
compreender como funciona a escrita alfabética, mas também de se apropriar
de algumas convenções sociais necessárias à leitura e à escrita em nossa
sociedade, como o uso de diferentes tipos de letra e a utilização dos espaços em
branco entre as palavras. Tais conhecimentos e habilidades contribuem,
juntamente com aqueles relativos à apropriação do linguagem escrita própria
dos diversos gêneros de texto, para uma maior autonomia nas diferentes
práticas sociais de leitura e de escrita presentes na sociedade letrada em que
vivemos.
Análise de atividades do livro didático considerando
estas questões:
• Quais objetivos didáticos dessas atividades?
•O que é preciso garantir para que todos possam ter
desafios e aprendam com as atividades?
O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO
SEGUNDO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
Ano 2 / Unidade 3 – Páginas 20 a 41
No segundo ano do ciclo de alfabetização, os alunos precisarão aprofundar e
consolidar alguns conhecimentos e habilidades já introduzidos no primeiro ano: o
domínio de correspondências som-grafia; o reconhecimento e o uso de diferentes
tipos de letra; a utilização do espaço em branco para separar as palavras dos textos.
Direitos de aprendizagem relativos à apropriação do SEA a serem
consolidados no ano 2:
• Reconhecer diferentes tipos de letras, em situações de leitura de textos de diversos
gêneros textuais.
• Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos (maiúscula
/ minúscula; imprensa / cursiva).
• Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de
modo a ler palavras formadas por diferentes estruturas silábicas.
• Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de
modo a escrever palavras formadas por diferentes estruturas silábicas.
[...]
Ao defendermos uma concepção de alfabetização em uma perspectiva de
letramento, compreendemos, assim como Soares (1998), que tanto as
atividades de reflexão sobre o SEA e suas convenções, quanto as práticas de uso
social da leitura e da escrita devem estar presentes em sala de aula, mesmo
antes de a criança ter aprendido a ler e a escrever convencionalmente.
[...]
Torna-se fundamental pautar as propostas de ensino da língua escrita em
situações interessantes e, sempre que possível lúdicas.
Utilizar diferentes materiais / recursos didáticos com finalidades
significativas ligadas às funções sociais.
[...]
Destaca-se três tipos de atividades para o aprofundamento e a
consolidação das aprendizagens da escrita alfabética:
1- Atividades que envolvem o domínio de correspondências som-grafia;
2- Atividades que envolvem o reconhecimento e o uso de diferentes tipos de letra;
3- Atividades que envolvem a utilização do espaço em branco para separar as
palavras do texto.
[...]
É preciso pensar em sequências de ensino que contemplem objetivos
diferenciados para alunos com hipóteses variadas de escrita.
• Livros que contribuem para a aprendizagem das letras
do alfabeto e construção de palavras estáveis (livros de
palavras).
• Livros que contribuem para reflexão sobre semelhanças
sonoras e/ou gráficas das palavras.
• Trinca Mágica
• Dado Sonoro
• Bingo dos Sons Iniciais
• Bingo das Letras Iniciais
• Troca letras
Questões norteadoras:
- O QUE PODE SER ENSINADO?
- QUAIS CONDIÇÕES DIDÁTICAS PRECISAM SER
GARANTIDAS?
- PARA QUEM SERVE? E QUAIS POSSÍVEIS ADEQUAÇÕES?
Após estudo dos textos das unidades 1, 2 e 3, os
Direitos de Aprendizagem, análise das atividades do
livro didático, ABP, Provinha Brasil e jogos, retome o
quadro do acompanhamento de sua turma (perfil), o
mapa de sondagem e organize uma rotina semanal.
a) Fazer o registro reflexivo do encontro.
b) Planejar a aplicação de uma atividade do livro didático e fazer registro
reflexivo constando:
• Planejamento;
• Aplicação;
• Avaliação.
c) Realizar até 19 / 08 (até as 18 horas) avaliação do encontro (referente
ao mês de agosto) no site http://simec.mec.gov.br
ATENÇÃO:
Os itens a e b da tarefa deverão compor o portfólio físico e digital.

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Apropriação do Sistema de Escrita

  • 1. Secretaria Municipal de Educação São José do Rio Preto – SP 2013 Encontro 17/08/2013 2º ANO
  • 2. Leitura para deleite: “Felicidade Clandestina” – Clarice Lispector. Questões organizacionais do curso: Portfólio, avaliação, presença. PORTFÓLIO 1º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro, memórias, quadros de acompanhamento, fotos e outros textos / documentos que considerar pertinente. 2º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro, quadros Provinha Brasil, ABP, materiais didáticos distribuídos pelo MEC e planejamento do uso na rotina semanal, resumo ou mapa conceitual ou levantamento das ideias principais do texto de tarefa, fotos e outros textos/documentos que considerar pertinente. 3º ENCONTRO: Pauta, registro reflexivo do encontro, memórias, análise das amostras de escritas, modelo de rotina semanal elaborada, registro reflexivo constando o planejamento, a aplicação e a avaliação da atividade (livro didático) realizada, fotos e outros textos/documentos que considerar pertinente.
  • 4. PRESENÇA / NOTA ATIVIDADES / NOTA INTEGRAL = 4,00 REALIZOU INTEGRALMENTE= 6,00 PARCIAL = 2,00 REALIZOU SUFICIENTEMENTE=4,20 AUSÊNCIA = 0 REALIZOU INSUFICIENTEMENTE=2,40 NÃO REALIZOU= 0 ATENÇÃO: Presença integral + atividade integral= 10,00 Presença integral + atividade suficiente= 8,20 Presença integral + atividade insuficiente= 6,40 Presença integral + não realização das atividades= 4,00 Presença parcial + atividade integral= não é possível, já que o professor não participou de parte do encontro Presença parcial + atividade suficiente= 6,20 Presença parcial + atividade insuficiente= 4,40 Presença parcial + não realização das atividades= 2,00 Ausência + atividade integral= não é possível, já que o professor não participou do encontro Ausência + atividade suficiente= 4,20 Ausência + atividade insuficiente= 2,40 Ausência + não realização das atividades= 0 • FALTA INTEGRAL E PARCIAL NÃO PODEM SER ALIADAS A DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS ATIVIDADES. • PARA RECEBIMENTO DA BOLSA É PRECISO TER NOTA MÍNIMA DE 7,00. PRESENÇA / ATIVIDADES / BOLSA
  • 5. INICIANDO A CONVERSA Nesta unidade, discutiremos sobre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), refletindo sobre suas propriedades e convenções e sobre o seu processo de apropriação pelos aprendizes. Discutiremos, também, sobre a importância das habilidades de reflexão fonológica nesse processo de apropriação e sobre a consolidação da aprendizagem das correspondências som-grafia. Em uma segunda parte, analisaremos algumas alternativas didáticas para o ensino do SEA, no segundo ano do ensino fundamental, especialmente em relação à sistematização das relações entre letras ou grupos de letras e seus correspondentes sonoros (os fonemas). Para tanto, apresentaremos e refletiremos sobre relatos ou exemplos de atividades envolvendo o uso de recursos como livro didático, jogos e obras complementares. Leitura pelo orientador de estudo
  • 6. • entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema de notação e não a aquisição de um código; • analisar as contribuições da teoria da psicogênese da escrita para compreensão do processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética; • entender as relações entre consciência fonológica e alfabetização, analisando e planejando atividades de reflexão fonológica e gráfica de palavras, utilizando materiais distribuídos pelo MEC; • analisar diferentes alternativas didáticas para o ensino do Sistema de Escrita Alfabética com o uso de diferentes materiais distribuídos pelo MEC, identificando os objetivos a elas associados.
  • 7. • O que estas escritas informam? • Utilizam letras do seu nome? • Analisar eixo quantitativo e qualitativo. • Há regularidades presentes nessas escritas. • Escrevem usando letras fora de ordem com valor sonoro? • Com que letra inicia? Quantas letras usa para escrever a palavra? • Qual a escrita mais distante e mais próxima da convencional? • Em qual hipótese de escrita encontra? • Ordenação das amostras de escritas tendo como critério da mais distante para a mais próxima da escrita convencional.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Ano 2 / Unidade 3 – Páginas 06 a 19 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA PELAS CRIANÇAS A escrita alfabética não é um código que simplesmente transpõe graficamente as unidades sonoras mínimas da fala (os fonemas), mas sim, um sistema de representação escrita (notação) dos segmentos sonoros da fala (FERREIRO, 1995; MORAIS, 2005). Trata-se, portanto, de um sistema que representa, que registra, no papel ou em outro suporte de texto, as partes orais das palavras, cabendo ao aprendiz a complexa tarefa de compreender a relação existente entre a escrita e o que ela representa (nota). [...] Apenas memorizar os grafemas que correspondem aos distintos fonemas de uma língua não é suficiente para que alguém consiga aprender a ler e a escrever. Desse modo, a apropriação da escrita alfabética deve ser concebida como compreensão de um sistema de notação dos segmentos sonoros das palavras e não como a aquisição de um código. [...]
  • 17. Para aprender a ler e a escrever [...] é necessário que as crianças compreendam o que a escrita alfabética representa (nota) e de que maneira ela representa (nota) os segmentos sonoros das palavras. Trata-se, portanto, de uma (re)construção conceitual e não de uma aprendizagem meramente perceptivo-motora. [...] Partimos, portanto, do pressuposto de que as crianças constroem ideias ou hipóteses sobre a escrita muito antes de entrar na escola (FERREIRO; TEBEROSKY, 1995). [...] O conhecimento das hipóteses de escrita pelas quais passam as crianças para a construção de uma escrita alfabética serve-nos para refletir acerca das possibilidades de intervenção didática, visando à compreensão daquele sistema. [...] Por isso, reconhecer os conhecimentos que os alunos já construíram ou não sobre a escrita alfabética parece ser mais relevante que apenas classificar as escritas infantis[...]. Entender como o aluno está concebendo o que a escrita representa e de que maneira o faz colabora no planejamento de atividades e de intervenções que o impulsione à reflexão sobre o funcionamento da notação alfabética. [...] É necessário pensar em situações para análise das relações entre partes sonoras das palavras e suas respectivas notações gráficas [...]. QUANTAS / QUAIS LETRAS / ORDEM
  • 18. • HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: a criança ainda não compreende que existe relação entre a escrita e a pauta sonora, podendo usar letras, pseudoletras, números, rabiscos e até mesmo desenhos para escrever. Nessa hipótese, as crianças começam a diferenciar letras de desenhos, de números e de demais símbolos, e elaboram representações mentais próprias sobre a escrita alfabética, estabelecendo, muitas vezes, relações entre as escritas que produzem e as características dos objetos ou seres que se quer denominar [...]. • HIPÓTESE SILÁBICA: a criança estabelece uma correspondência entre a quantidade de letras utilizadas e a quantidade de sílabas orais das palavras, podendo usar letras com ou sem valor sonoro convencional. Mesmo quando ainda não apresentam uma hipótese silábica estrita, usando rigorosamente uma letra para cada sílaba, algumas crianças, apesar de não anteciparem quantas letras irão usar ao escrever, ao lerem o que escreveram, tentam ajustar as sílabas orais da palavra aos símbolos que registram; outras vezes começam a perceber que a escrita tem relação com a pauta sonora e realizam algumas correspondências som-grafia no início ou no final das palavras. • HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA: a criança começa a perceber que uma única letra não é suficiente para registrar as sílabas e recorre, simultaneamente, às hipóteses silábica e alfabética, isto é, ora usa apenas uma letra para notar as sílabas orais das palavras, ora utiliza mais de uma letra, estabelecendo relação entre fonema e grafema. • HIPÓTESE ALFABÉTICA: a criança compreende que se escreve com base em uma correspondência entre sons menores que as sílabas (fonemas) e grafemas. Nesse hipótese, o aprendiz passa a compreender que, para cada som pronunciado, é necessário uma ou mais letras para notá-lo, mesmo que, inicialmente, ainda não tenha se apropriado de muitíssimos casos de regularidades e irregularidades da norma ortográfica.
  • 19. Tanto para o processo de apropriação do SEA como para a consolidação do conhecimento das correspondências som-grafia, o desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica (consciência fonológica) é importante. O que é, então, consciência fonológica? A consciência fonológica consiste na capacidade de refletir conscientemente sobre as unidades sonoras das palavras e de manipulá-las de modo intencional (GOMBERT, 1990; FREITAS, 2004; MORAIS, 2006). Essa capacidade [...] é constituída por [...] um conjunto de habilidades distintas, que se desenvolveriam em momentos diferentes [...]. É preciso esclarecer , portanto, que “consciência fonológica” não é sinônimo de “consciência fonêmica” ou de “método fônico”, uma vez que o que consideramos como “consciência fonológica” é mais abrangente que a consciência fonêmica, envolvendo não apenas a capacidade de analisar e manipular fonemas, mas também, e sobretudo, unidades sonoras como sílabas e rimas.[...] O desenvolvimento da consciência fonológica constitui condição necessária, mas não suficiente para a apropriação do SEA (MORAIS, 2006; 2012). Para compreender o funcionamento da escrita alfabética, é necessário não apenas analisar as “partes sonoras” que constituem as palavras, mas também desenvolver uma série de operações lógicas [...].
  • 20. O processo de apropriação do SEA envolve, além da compreensão, pelos aprendizes, de distintas propriedades conceituais (o que a escrita nota e como), a memorização de algumas convenções, como a de que, em nossa língua, escrevemos, geralmente, de cima para baixo e da esquerda para a direita. [...] Na página 12 localiza-se o quadro que explicita dez propriedades conceituais e convenções do SEA. [...] Estar alfabético é diferente de estar alfabetizado. [...] No segundo ano do ciclo de alfabetização, as práticas de ensino do SEA devem, portanto, estar voltadas para a consolidação desse processo, isto é, para o domínio das correspondências som-grafia de nossa língua, de modo que os alunos consigam ler e escrever com autonomia. [...] Torna-se necessário um ensino sistemático [...].
  • 21. No segundo ano do ciclo de alfabetização, as práticas de ensino do SEA devem também investir no aprofundamento e na consolidação de outros conhecimentos e habilidades relativos a convenções: o reconhecimento e o uso de diferentes tipos de letras e a utilização do espaço em branco para separar as palavras dos textos. No ciclo de alfabetização, os alunos têm, portanto, o direito de compreender como funciona a escrita alfabética, mas também de se apropriar de algumas convenções sociais necessárias à leitura e à escrita em nossa sociedade, como o uso de diferentes tipos de letra e a utilização dos espaços em branco entre as palavras. Tais conhecimentos e habilidades contribuem, juntamente com aqueles relativos à apropriação do linguagem escrita própria dos diversos gêneros de texto, para uma maior autonomia nas diferentes práticas sociais de leitura e de escrita presentes na sociedade letrada em que vivemos.
  • 22. Análise de atividades do livro didático considerando estas questões: • Quais objetivos didáticos dessas atividades? •O que é preciso garantir para que todos possam ter desafios e aprendam com as atividades?
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO SEGUNDO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Ano 2 / Unidade 3 – Páginas 20 a 41 No segundo ano do ciclo de alfabetização, os alunos precisarão aprofundar e consolidar alguns conhecimentos e habilidades já introduzidos no primeiro ano: o domínio de correspondências som-grafia; o reconhecimento e o uso de diferentes tipos de letra; a utilização do espaço em branco para separar as palavras dos textos. Direitos de aprendizagem relativos à apropriação do SEA a serem consolidados no ano 2: • Reconhecer diferentes tipos de letras, em situações de leitura de textos de diversos gêneros textuais. • Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos (maiúscula / minúscula; imprensa / cursiva). • Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras formadas por diferentes estruturas silábicas. • Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras formadas por diferentes estruturas silábicas.
  • 32. [...] Ao defendermos uma concepção de alfabetização em uma perspectiva de letramento, compreendemos, assim como Soares (1998), que tanto as atividades de reflexão sobre o SEA e suas convenções, quanto as práticas de uso social da leitura e da escrita devem estar presentes em sala de aula, mesmo antes de a criança ter aprendido a ler e a escrever convencionalmente. [...] Torna-se fundamental pautar as propostas de ensino da língua escrita em situações interessantes e, sempre que possível lúdicas. Utilizar diferentes materiais / recursos didáticos com finalidades significativas ligadas às funções sociais. [...] Destaca-se três tipos de atividades para o aprofundamento e a consolidação das aprendizagens da escrita alfabética: 1- Atividades que envolvem o domínio de correspondências som-grafia; 2- Atividades que envolvem o reconhecimento e o uso de diferentes tipos de letra; 3- Atividades que envolvem a utilização do espaço em branco para separar as palavras do texto. [...] É preciso pensar em sequências de ensino que contemplem objetivos diferenciados para alunos com hipóteses variadas de escrita.
  • 33. • Livros que contribuem para a aprendizagem das letras do alfabeto e construção de palavras estáveis (livros de palavras). • Livros que contribuem para reflexão sobre semelhanças sonoras e/ou gráficas das palavras.
  • 34. • Trinca Mágica • Dado Sonoro • Bingo dos Sons Iniciais • Bingo das Letras Iniciais • Troca letras Questões norteadoras: - O QUE PODE SER ENSINADO? - QUAIS CONDIÇÕES DIDÁTICAS PRECISAM SER GARANTIDAS? - PARA QUEM SERVE? E QUAIS POSSÍVEIS ADEQUAÇÕES?
  • 35. Após estudo dos textos das unidades 1, 2 e 3, os Direitos de Aprendizagem, análise das atividades do livro didático, ABP, Provinha Brasil e jogos, retome o quadro do acompanhamento de sua turma (perfil), o mapa de sondagem e organize uma rotina semanal.
  • 36. a) Fazer o registro reflexivo do encontro. b) Planejar a aplicação de uma atividade do livro didático e fazer registro reflexivo constando: • Planejamento; • Aplicação; • Avaliação. c) Realizar até 19 / 08 (até as 18 horas) avaliação do encontro (referente ao mês de agosto) no site http://simec.mec.gov.br ATENÇÃO: Os itens a e b da tarefa deverão compor o portfólio físico e digital.