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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-CAMPUS BELÉM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE BIOMEDICINA
DEONTOLOGIA BIOMÉDICA
TRANSPLANTE
Professora: Dra. Danielle Calcagno
Equipe: Aline Lima
Jéssyca Lisboa
Layssa Mota
Luana Cabral
2018.2
TRANSPLANTE
DO QUE SE TRATA?
TRANSPLANTE
De acordo com a
mitologia grega,
o primeiro
transplante teria
sido realizado na
ilha de Creta
Na China, nos
séculos I e II a.C.,
Hua Tuo conhecido
como shenyiu, teria
transplantado uma
variedade de tecidos
e órgãos usando
como analgesia uma
combinação de
vinho com um
preparado de ervas
,”O milagre de São
Cosme e Damião”
que viveram entre
os anos 285 e 305
da Era Cristã. São
considerados
padroeiros da
medicina e dos
transplantes.
HISTÓRIA E LENDA
TRANSPLANTE
Século XVIII,
transplantes dentários
Giuseppe Baronio –
tratado sobre Enxertos
de animais. (pesquisas
publicadas em 1804)
Em 1924, Emile
Holman – enxerto de
pele humana
A partir de 1880 e
diferente dos
transplantes realizados
há séculos na cirurgia
plástica, em que o
cirurgião substitui
partes lesadas da
superfície corporal
(transplante renal
HISTÓRIA E CIÊNCIA
TRANSPLANTE
Aperfeiçoamento de
técnicas cirúrgicas
Compreensão
imunológica da
compatibilidade e
rejeição
Desenvolvimento de
imunossupressores
Transplante de órgãos e
tecidos deixou de ser um
tratamento experimental e
passou a figurar como um
procedimento eficaz.
Ainda assim, a desproporção
crescente do número de pacientes em
lista versus o número de transplantes
é um fato inquestionável, promovida
por fatores limitantes.
TRANSPLANTE
Fatores limitantes
Falta de
notificação
Recusa
familiar
Contraindicação
médica
Problemas
logisticos
Parada
cardíaca
TRANSPLANTE
Identificação
de
potenciais
doadores
Avaliação de
potenciais
doadores
Manutenção
do potencial
doador
ORGANIZAÇÃO PARA SUPERAR OS FATORES LIMITANTES
TRANSPLANTE
Potenciais
doadores
Doador cadáver ou
falecido
Morte encefálica
Coração parado
recente ou doador
sem batimentos
cardíacos
Coração parado tardio
Doador vivo
Processo de doação de
transplante
TRANSPLANTE
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS HUMANOS
A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos e partes do corpo humano
só poderá ser autorizada após a realização, no doador, de todos os testes de triagem
para diagnóstico de infecção e infestação exigidos em normas regulamentares
expedidas pelo Ministério da Saúde.
Só é permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos, de parte de órgãos, tecidos
ou partes do corpo cuja a retirada não comprometa a qualidade de vida do doador.
O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado
em seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou
responsáveis legais.
É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto
quando se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea
e o ato não oferecer risco à sua saúde ou ao feto.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
DISPOSIÇÃO DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO VIVO PARA FINS DE
TRANSPLANTE OU TRATAMENTO
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
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Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano deverá ser
precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos
não participantes das equipes de remoção e transplante.
A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou
outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de
idade, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da
morte.
Indivíduos juridicamente incapazes podem ter seus órgãos, tecidos ou partes do corpo
retirados mediante autorização dos pais ou responsável legal.
É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não
identificadas.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO
PARA FINS DE TRANSPLANTE.
Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação
social de anúncio que configure:
a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos,
relativa a estas atividades;
b) apelo público no sentido da doação de tecido, órgão ou parte do corpo humano
para pessoa determinada identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo
único;
c) apelo público para a arrecadação de fundos para o financiamento de
transplante ou enxerto em benefício de particulares.
DAS SANÇÕES PENAIS
Art. 14. Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em
desacordo com as disposições desta Lei:
§ 2.º Se o crime é praticado em pessoa viva, e resulta danos para o ofendido:
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Art. 15. Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano:
Art. 20. Publicar anúncio ou apelo público em desacordo com o disposto no art.
11:
Pena - reclusão e multa
Pena - reclusão e multa
Pena - reclusão e multa
Pena - reclusão e multa
Pena - multa
Quais as atuações do
biomédico em se tratando
de transplante?
Perfusão Extracorpórea
Exames pré-transplante
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Quais as atuações do biomédico
em se tratando de transplante?
Perfusão Extracorpórea
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biomédico
faz?
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Extracorpórea
Perfusão Extracorpórea
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BIOMÉDICO
FAZ?
CIRURGIA
CARDIOVASCULAR
OU
TRANSPLANTE
Dispositívos
externos
artificiais
Re-injetado
perfundindo
todo o
organismo
Monitoramento
(Coração,
Pulmão e
Rim
artificial)
Perfusão Extracorpórea
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Examinar, montar, testar e manipular;
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extracorpórea do sangue.
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transplantes.
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Histocompatibilidade
Composto capaz de
evitar a rejeição, sem
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imune.
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transplantes.
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Histocompatibilidade
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Humanos (HLA –
Human Lukocyte
Antigen).
Cross Match – a prova
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Em relação ao USO DE ANIMAIS
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Em relação aos CUSTOS ALTOS,
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COMPRA E
VENDA ILEGAL
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PUBLICIDADE
MIDIÁTICA
Caso CRIONAS
Medos, Confusão e necessidade de
Educação & Informação
BRASIL(2017), Ministério da Saúde. Brasil Bate Recorde de Transplantes.
Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/09/
Transplantes_RJ.pdf>. Acessado em: 20 abr. 2018.
Fernandes RC, Soler WV, Pereira WA, coords. Diretrizes básicas para
captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da Associação
Brasileira de Transplantes de Órgãos. São Paulo: Associação Brasileira de
Transplante de Órgãos; 2009. p. 17-32.
Garcia CD, Pereira JD, Garcia VD. Doação e transplante de órgãos e
tecidos. São Paulo: Segmento Farma. 2015.
LYNCH, Mervyn A.; STINSON, Naomi. Organ and Tissue Transplants: Some
Ethical Issues. Disponível em: <https://sites.ualberta.ca/~pflaman/
organtr.htm>. Acesso em: 19 abr. 2018.
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Transplante

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-CAMPUS BELÉM INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOMEDICINA DEONTOLOGIA BIOMÉDICA TRANSPLANTE Professora: Dra. Danielle Calcagno Equipe: Aline Lima Jéssyca Lisboa Layssa Mota Luana Cabral 2018.2
  • 3. TRANSPLANTE De acordo com a mitologia grega, o primeiro transplante teria sido realizado na ilha de Creta Na China, nos séculos I e II a.C., Hua Tuo conhecido como shenyiu, teria transplantado uma variedade de tecidos e órgãos usando como analgesia uma combinação de vinho com um preparado de ervas ,”O milagre de São Cosme e Damião” que viveram entre os anos 285 e 305 da Era Cristã. São considerados padroeiros da medicina e dos transplantes. HISTÓRIA E LENDA
  • 4. TRANSPLANTE Século XVIII, transplantes dentários Giuseppe Baronio – tratado sobre Enxertos de animais. (pesquisas publicadas em 1804) Em 1924, Emile Holman – enxerto de pele humana A partir de 1880 e diferente dos transplantes realizados há séculos na cirurgia plástica, em que o cirurgião substitui partes lesadas da superfície corporal (transplante renal HISTÓRIA E CIÊNCIA
  • 5. TRANSPLANTE Aperfeiçoamento de técnicas cirúrgicas Compreensão imunológica da compatibilidade e rejeição Desenvolvimento de imunossupressores Transplante de órgãos e tecidos deixou de ser um tratamento experimental e passou a figurar como um procedimento eficaz. Ainda assim, a desproporção crescente do número de pacientes em lista versus o número de transplantes é um fato inquestionável, promovida por fatores limitantes.
  • 8. TRANSPLANTE Potenciais doadores Doador cadáver ou falecido Morte encefálica Coração parado recente ou doador sem batimentos cardíacos Coração parado tardio Doador vivo Processo de doação de transplante
  • 10. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS
  • 11. A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos e partes do corpo humano só poderá ser autorizada após a realização, no doador, de todos os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos em normas regulamentares expedidas pelo Ministério da Saúde. Só é permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos, de parte de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja a retirada não comprometa a qualidade de vida do doador. O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado em seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou responsáveis legais. É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto quando se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea e o ato não oferecer risco à sua saúde ou ao feto. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. DISPOSIÇÃO DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO VIVO PARA FINS DE TRANSPLANTE OU TRATAMENTO
  • 12. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. Indivíduos juridicamente incapazes podem ter seus órgãos, tecidos ou partes do corpo retirados mediante autorização dos pais ou responsável legal. É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não identificadas. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE.
  • 13. Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social de anúncio que configure: a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos, relativa a estas atividades; b) apelo público no sentido da doação de tecido, órgão ou parte do corpo humano para pessoa determinada identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo único; c) apelo público para a arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares.
  • 15. Art. 14. Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em desacordo com as disposições desta Lei: § 2.º Se o crime é praticado em pessoa viva, e resulta danos para o ofendido: § 4.º Se o crime é praticado em pessoa viva e resulta morte: Art. 15. Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano: Art. 20. Publicar anúncio ou apelo público em desacordo com o disposto no art. 11: Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - multa
  • 16. Quais as atuações do biomédico em se tratando de transplante?
  • 17. Perfusão Extracorpórea Exames pré-transplante Pesquisas Científicas Quais as atuações do biomédico em se tratando de transplante?
  • 18. Perfusão Extracorpórea O que é? O que o biomédico faz? Resoluções Circulação Extracorpórea
  • 19. Perfusão Extracorpórea O QUE O BIOMÉDICO FAZ? CIRURGIA CARDIOVASCULAR OU TRANSPLANTE Dispositívos externos artificiais Re-injetado perfundindo todo o organismo Monitoramento (Coração, Pulmão e Rim artificial)
  • 20. Perfusão Extracorpórea Figura 1: Máquina de circulação extracorpórea
  • 21. Perfusão Extracorpórea Examinar, montar, testar e manipular; Anamnese do paciente antes do procedimento; Executar a circulação e oxigenação extracorpórea do sangue.
  • 22. Realização de exames pré- transplantes. DESAFIOS Histocompatibilidade Composto capaz de evitar a rejeição, sem deprimir o sistema imune.
  • 23. Realização de exames pré- transplantes. Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) Antígenos Leucocitários Humanos (HLA – Human Lukocyte Antigen). Cross Match – a prova cruzada e a Tipagem HLA
  • 24. Realização de exames pré- transplantes.
  • 26. Aspectos éticos envolvidos Em relação ao DOADOR MORTO Em relação ao DOADOR VIVO
  • 27. Em relação ao DOADOR ANENCÉFALO Em relação ao DOADOR FETO
  • 29. Em relação ao CRITÉRIO DE SELEÇÃO Em relação ao USO DE ANIMAIS
  • 30. Em relação aos SUBSTITUTOS ARTIFICIAS Em relação aos CUSTOS ALTOS, UNIVERSALIDADE E JUSTIÇA
  • 31. Em relação à COMPRA E VENDA ILEGAL Em relação à PUBLICIDADE MIDIÁTICA Caso CRIONAS
  • 32. Medos, Confusão e necessidade de Educação & Informação
  • 33. BRASIL(2017), Ministério da Saúde. Brasil Bate Recorde de Transplantes. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/09/ Transplantes_RJ.pdf>. Acessado em: 20 abr. 2018. Fernandes RC, Soler WV, Pereira WA, coords. Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. São Paulo: Associação Brasileira de Transplante de Órgãos; 2009. p. 17-32. Garcia CD, Pereira JD, Garcia VD. Doação e transplante de órgãos e tecidos. São Paulo: Segmento Farma. 2015. LYNCH, Mervyn A.; STINSON, Naomi. Organ and Tissue Transplants: Some Ethical Issues. Disponível em: <https://sites.ualberta.ca/~pflaman/ organtr.htm>. Acesso em: 19 abr. 2018. REFERÊNCIAS