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Diferenciação pedagógica
            1


MODELO ÚNICO?



                  JÁ FOI!


                    Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Objectivos da sessão
                                           2


 Explicar o conceito de diferenciação
 Justificar porque é que a diferenciação
  pedagógica tem de ser planificada
 Enumerar e descrever estratégias de
  diferenciação
 Explorar os modelos teóricos que informam
  as práticas de diferenciação
 Sugerir atividades de diferenciação

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Competências a desenvolver
                                           3

 Compreender a necessidade da diferenciação na sala de aula em termos de
    conteúdos/processos/produtos.
   Identificar as diferenças entre a sala de aula para o aluno médio e a sala de aula
    diferenciada, em termos de planificação, gestão, organização do espaço,
    avaliação, interesses e estilos cognitivos.
   Analisar as inter-relações das componentes identificadas.
   Elencar estratégias de instrução decorrentes da análise das componentes e das
    suas relações.
   Compreender o papel da auto-regulação na gestão da aprendizagem, numa aula
    diferenciadora.
   Reflectir sobre o potencial das TIC numa estratégia sistemática e concertada de
    diferenciação da aprendizagem: a nível dos conteúdos, processos e produtos.
   Reflectir criticamente sobre a importância estratégica de uma aula
    diferenciadora, em termos de auto-capacitação e de inclusão social.



Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Diagnosticar e avaliar
                                            4

 Quem são os nossos estudantes?
 Como (se é que) estamos a proporcionar-lhes a
  melhor educação possível?
 Porque é que temos de proporcionar-lhes a melhor
  educação possível?
 Que práticas e mentalidades temos de mudar para
  garantirmos uma boa educação para todos?




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Neurociência e instrução
                                       5

 A investigação sobre o funcionamento do cérebro
    confirma o que qualquer professor@ experiente
    percebe:

 Cada estudante tem uma forma única de aprender
 Um ambiente da aprendizagem pode não ser
  favorável a todos os estudantes
 Temos de ensinar os alunos a serem autónomos




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
O que faz um@ professor@ eficaz?
                                  6




         Apresenta poucos conteúdos de cada vez
     Orienta a prática d@s estudantes com problemas
      Dá tempo aos estudantes para apreenderem os
                     novos conteúdos
     Verifica se tod@s @s estudantes compreenderam
      Evita que @s estudantes desenvolvam ideias/
                     conceitos errados


Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
O que significa diferenciar?
                                      7

 Atender às necessidades d@s estudantes


 Reconhecer que cada estudante tem a sua história de
    vida, uma experiência académica e a sua forma de
    aprender

 Como é que podemos responder às diferentes
    necessidades d@s estudantes?



Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Diferenciar, porquê?
                                           8

Todas as pessoas são diferentes:
 No estilo de aprendizagem (inteligências múltiplas
   de Gardner)
 Nas capacidades e competências
 Nos conhecimentos e experiências anteriores
 Na motivação


        A diferenciação é a resposta educativa para as
               diferentes necessidades dos alunos

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caraterísticas d@s estudantes com dificuldades
                                  9

   Dificuldades de memorização
   Maior lentidão a realizar as tarefas escolares
   Impulsividade
   Distratibilidade
   Dificuldades de generalização
   Faltam-lhes estratégias de resolução de problemas
   Menos capazes de selecionar as estratégias mais eficazes
   Faltam-lhes estratégias de automonitorização
   Sentimentos de baixa auto-eficácia
   Estilo atribucional
   (…)

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Onde podemos diferenciar?
Conteúdos        Processos                 Produtos              Ambiente de aprendizagem




                          De acordo com:

        A preparação                    Os interesses              O perfil de aprendizagem



                             d@s estudantes
       Adaptado de The Differentiated Classroom: Responding to the Needs of All Learners (Tomlinson, 1999)

                                              10                                Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Tipos de adaptações
         11




              Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Reconhecer, avaliar e variar
                                     12

 Reconhecer a diversidade nos modos de aprender
 Reconhecer que os estudantes têm necessidades de
  aprendizagem diferentes.
 Avaliar os conhecimentos e competências prévias dos
  estudantes e incorporá-los no diálogo cognitivo
 Variar as formas de ensinar e de avaliar para
  responder às diferenças individuais




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Reconhecer, avaliar, criar oportunidades
                                  13

 Reconhecer que @s estudantes não necessitam todos
    do mesmo trabalho e das mesmas atividades
   Diagnosticar as necessidades d@s estudantes e
    planificar atividades que lhes correspondam
   Criar oportunidades para que @s estudantes
    escolham as suas atividades
   Conceber atividades diferentes para corresponder às
    necessidades de aprendizagem d@s estudantes
   Conceber estratégias justas e equitativas de avaliação



Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Os quatro princípios do
                        modelo de ensino diferenciado
                                      14


    1) A definição clara dos conhecimentos e competências
    essenciais de cada área curricular;

    2) A adequação das estratégias às diferenças individuais dos
    alunos, sejam elas devidas a diferentes competências,
    conhecimentos prévios ou estilos de aprendizagem;

    3) A articulação entre o ensino e a avaliação;

    4) O constante ajustamento dos conteúdos e dos
    processos, de forma a responder aos níveis de conhecimento
    e competências de partida, e aos estilos individuais de
    aprendizagem.


Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Diferenciação




  15   Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Estratégias de diferenciação
                                             16

1.      Condensar a informação
o    Variar os organizadores da informação

o    Mapas conceptuais, tabelas, esquemas

o    Utilizar textos variados

o    Materiais suplementares variados

o    Conceber atividades de reforço

o    Grupos de trabalho/estudo




                                                  Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Estratégias de diferenciação
                                      17

2. Modificações (individuais / grupo)
      Estudo Independente
      Aulas diferenciadas
      Assuntos diferenciados
      Produtos diferenciados
      Ensino em pequenos grupos (trabalho de pares, de nível,
       heterogéneos)
      Grupo de pesquisa
      Conceber formas complementares de estudar um tema
      Contratos de aprendizagem




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Estratégias de diferenciação
                                     18


3. Estratégias de Aceleração
 Permitir que @s estudantes explorem assuntos do s/
  interesse
 Permitir que @s estudantes formem grupos de interesse
  (pesquisa)
 Fornecer materiais /recursos variados
 Complexificar o ensino
 Propor atividades suplementares (menos estruturadas)




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
O que faz um@ professor@ eficaz?
                                                  19




                                                                               Evita que @s
                                                                               estudantes
                                                                               desenvolvam
                                                               Verifica se     ideias/
                                                               tod@s @s        conceitos
                                                               alun@s          errados
                                                Dá tempo aos
                                                estudantes     compreenderam
                                                para
                                  Orienta a     apreenderem
                                  prática d@s   os novos
                                  alun@s com    conteúdos
                                  problemas
            Apresenta
            poucos
            conteúdos de
            cada vez


Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
20



 Association for Supervision and Curriculum Development.
  Consultado em 9 de abril de 2011 em: http://www.ascd.org
 Hall, T., Strangman, N., & Meyer, A. (2003). Differentiated
  Instruction and Implications for UDL Implementation.
  National Center on Accessing the General Curriculum.
  Consultado em 9 de abril de 2011 em:
  http://www.k8accesscenter.org/training_resources/udl/diffi
  nstruction.asp.
 http://www.rcps.org/RCPS/misc/Differentiated%20Instructi
  on.ppt
 Tomlinson, C.A. (1999). How to Differentiate Instruction in
  Mixed-Ability Classrooms.

                                               Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 1: A Lídia
                                          21

 A Lídia frequenta o 8º. Ano de escolaridade .Distrai-
  se com muita facilidade. Concentra-se por períodos
  muito curtos. Quando a tarefa é mais demorada, não
  consegue concluí-la. A Lídia não é uma aluna
  comportamental, mas quando lhe dou uma tarefa,
  faz normalmente metade. Contudo, vejo que
  compreendeu o essencial da tarefa.
 Qual a adaptação mais adequada para esta aluna?


                                  Quantidade
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 2: O João
                                        22

 O João é um aluno muito trabalhador e preocupa-se
  bastante com as notas escolares.
 Está sempre atento e concentrado, demonstra
  compreensão dos conteúdos, mas não consegue
  acabar as tarefas no tempo de aula que eu planifiquei
  para a sua realização.



                                   Tempo
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 3: O Luís
                                         23

 O Luís frequenta o 5º. Ano; tem grandes dificuldades de
    concentração, sobretudo em aulas de apresentação de
    conteúdos à turma, em que a cabeça não lhe pára quieta
    e em que está constantemente a mexer nos materiais da
    colega de carteira. O pai compra-lhe imensos gadgets
    que ainda o desconcentram mais. Tenho que lhe dar uma
    atividade que o mantenha concentrado. O que é que ele
    pode fazer numa aula de apresentação das cores?


                                  Participação
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 4: A Rita
                                        24

 A Rita tem síndrome de Down e um atraso de
  desenvolvimento acentuado. Foi incluída numa
  turma de 20 alunos e tem um currículo adaptado.
  Numa aula em que estamos a estudar as partes da
  casa, o que é que a Rita pode fazer?
 Pode, por exemplo ter um puzzle em que tem de
  escolher a legenda para cada parte da casa.


           Adaptações curriculares
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 5: O Artur
                                         25

 O Artur é um estudante com dificuldades de
  aprendizagem.
 A memorização de longo prazo é fraca e tem
  dificuldade de processamento da informação. Adora
  a Floribela e sabe de cor as danças e as canções. Que
  adaptações curriculares são recomendáveis?




                       Grau de dificuldade
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 6: O Ricardo
                                          26

 O Ricardo vê muito mal, tem dificuldade em ler
    textos, consultar mapas e quadros. A que adaptações
    posso recorrer para garantir que o Ricardo apreende
    os conteúdos?

 Aumentar texto, trabalhar com exemplos mais
    concretos, incluir o Artur num grupo, utilizar
    apoios visuais diferentes…




Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 7: A Sara
                                        27

 A escrita não é o forte da Sara, mas a Sara verbaliza
  muito bem. Se lhe pedir que explique o que acabou de
  ler, demonstra que compreendeu o que lhe ensinei. A
  Sara é muito criativa; gosta de construir modelos e tem
  jeito para desenhar e pintar. O que é que eu faço???
 Em vez de responder por escrito, deixo que a Sara
  participe mais na oralidade, avalio-a com exercícios de
  matching, permito que a aluna demonstre os
  conhecimentos adquiridos através de outros produtos.
                Diferenciar nos produtos

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 8: Maria João
                                          28

 A Maria João é a *****estrelas da companhia.
    Inteligente, autónoma, responsável, não brinca em
    serviço. Ainda os outros mal começaram, poisa a
    caneta e olha-me, desafiadora: E agora?

 O que é que eu faço com ela?



                                  Nível de apoio
Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
Caso 9: A Teresa
                                         29

 A Teresa não vai apreender todos os conteúdos da
  Unidade sobre o Simple Present:
 A inversão do sujeito nas frases interrogativas, a
  conjugação do verbo auxiliar, a distinção entre a
  3ª pessoa do singular e as outras nas frases
  afirmativas.
 Tenho que fazer opções.

                 Adaptação de objetivos

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
30



 Association for Supervision and Curriculum
  Development. Consultado em 9 de abril de 2011 em:
  http://www.ascd.org
 Hall, T., Strangman, N., & Meyer, A. (2003).
  Differentiated Instruction and Implications for UDL
  Implementation. National Center on Accessing the
  General Curriculum. Consultado em 9 de abril de 2011
  em:
  http://www.k8accesscenter.org/training_resources/udl/
  diffinstruction.asp.
 Tomlinson, C.A. (1999). How to Differentiate
  Instruction in Mixed-Ability Classrooms.

Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt

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Diferenciação pedagógica

  • 1. Diferenciação pedagógica 1 MODELO ÚNICO? JÁ FOI! Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 2. Objectivos da sessão 2  Explicar o conceito de diferenciação  Justificar porque é que a diferenciação pedagógica tem de ser planificada  Enumerar e descrever estratégias de diferenciação  Explorar os modelos teóricos que informam as práticas de diferenciação  Sugerir atividades de diferenciação Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 3. Competências a desenvolver 3  Compreender a necessidade da diferenciação na sala de aula em termos de conteúdos/processos/produtos.  Identificar as diferenças entre a sala de aula para o aluno médio e a sala de aula diferenciada, em termos de planificação, gestão, organização do espaço, avaliação, interesses e estilos cognitivos.  Analisar as inter-relações das componentes identificadas.  Elencar estratégias de instrução decorrentes da análise das componentes e das suas relações.  Compreender o papel da auto-regulação na gestão da aprendizagem, numa aula diferenciadora.  Reflectir sobre o potencial das TIC numa estratégia sistemática e concertada de diferenciação da aprendizagem: a nível dos conteúdos, processos e produtos.  Reflectir criticamente sobre a importância estratégica de uma aula diferenciadora, em termos de auto-capacitação e de inclusão social. Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 4. Diagnosticar e avaliar 4  Quem são os nossos estudantes?  Como (se é que) estamos a proporcionar-lhes a melhor educação possível?  Porque é que temos de proporcionar-lhes a melhor educação possível?  Que práticas e mentalidades temos de mudar para garantirmos uma boa educação para todos? Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 5. Neurociência e instrução 5  A investigação sobre o funcionamento do cérebro confirma o que qualquer professor@ experiente percebe:  Cada estudante tem uma forma única de aprender  Um ambiente da aprendizagem pode não ser favorável a todos os estudantes  Temos de ensinar os alunos a serem autónomos Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 6. O que faz um@ professor@ eficaz? 6 Apresenta poucos conteúdos de cada vez Orienta a prática d@s estudantes com problemas Dá tempo aos estudantes para apreenderem os novos conteúdos Verifica se tod@s @s estudantes compreenderam Evita que @s estudantes desenvolvam ideias/ conceitos errados Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 7. O que significa diferenciar? 7  Atender às necessidades d@s estudantes  Reconhecer que cada estudante tem a sua história de vida, uma experiência académica e a sua forma de aprender  Como é que podemos responder às diferentes necessidades d@s estudantes? Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 8. Diferenciar, porquê? 8 Todas as pessoas são diferentes:  No estilo de aprendizagem (inteligências múltiplas de Gardner)  Nas capacidades e competências  Nos conhecimentos e experiências anteriores  Na motivação A diferenciação é a resposta educativa para as diferentes necessidades dos alunos Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 9. Caraterísticas d@s estudantes com dificuldades 9  Dificuldades de memorização  Maior lentidão a realizar as tarefas escolares  Impulsividade  Distratibilidade  Dificuldades de generalização  Faltam-lhes estratégias de resolução de problemas  Menos capazes de selecionar as estratégias mais eficazes  Faltam-lhes estratégias de automonitorização  Sentimentos de baixa auto-eficácia  Estilo atribucional  (…) Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 10. Onde podemos diferenciar? Conteúdos Processos Produtos Ambiente de aprendizagem De acordo com: A preparação Os interesses O perfil de aprendizagem d@s estudantes Adaptado de The Differentiated Classroom: Responding to the Needs of All Learners (Tomlinson, 1999) 10 Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 11. Tipos de adaptações 11 Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 12. Reconhecer, avaliar e variar 12  Reconhecer a diversidade nos modos de aprender  Reconhecer que os estudantes têm necessidades de aprendizagem diferentes.  Avaliar os conhecimentos e competências prévias dos estudantes e incorporá-los no diálogo cognitivo  Variar as formas de ensinar e de avaliar para responder às diferenças individuais Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 13. Reconhecer, avaliar, criar oportunidades 13  Reconhecer que @s estudantes não necessitam todos do mesmo trabalho e das mesmas atividades  Diagnosticar as necessidades d@s estudantes e planificar atividades que lhes correspondam  Criar oportunidades para que @s estudantes escolham as suas atividades  Conceber atividades diferentes para corresponder às necessidades de aprendizagem d@s estudantes  Conceber estratégias justas e equitativas de avaliação Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 14. Os quatro princípios do modelo de ensino diferenciado 14 1) A definição clara dos conhecimentos e competências essenciais de cada área curricular; 2) A adequação das estratégias às diferenças individuais dos alunos, sejam elas devidas a diferentes competências, conhecimentos prévios ou estilos de aprendizagem; 3) A articulação entre o ensino e a avaliação; 4) O constante ajustamento dos conteúdos e dos processos, de forma a responder aos níveis de conhecimento e competências de partida, e aos estilos individuais de aprendizagem. Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 15. Diferenciação 15 Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 16. Estratégias de diferenciação 16 1. Condensar a informação o Variar os organizadores da informação o Mapas conceptuais, tabelas, esquemas o Utilizar textos variados o Materiais suplementares variados o Conceber atividades de reforço o Grupos de trabalho/estudo Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 17. Estratégias de diferenciação 17 2. Modificações (individuais / grupo)  Estudo Independente  Aulas diferenciadas  Assuntos diferenciados  Produtos diferenciados  Ensino em pequenos grupos (trabalho de pares, de nível, heterogéneos)  Grupo de pesquisa  Conceber formas complementares de estudar um tema  Contratos de aprendizagem Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 18. Estratégias de diferenciação 18 3. Estratégias de Aceleração  Permitir que @s estudantes explorem assuntos do s/ interesse  Permitir que @s estudantes formem grupos de interesse (pesquisa)  Fornecer materiais /recursos variados  Complexificar o ensino  Propor atividades suplementares (menos estruturadas) Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 19. O que faz um@ professor@ eficaz? 19 Evita que @s estudantes desenvolvam Verifica se ideias/ tod@s @s conceitos alun@s errados Dá tempo aos estudantes compreenderam para Orienta a apreenderem prática d@s os novos alun@s com conteúdos problemas Apresenta poucos conteúdos de cada vez Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 20. 20  Association for Supervision and Curriculum Development. Consultado em 9 de abril de 2011 em: http://www.ascd.org  Hall, T., Strangman, N., & Meyer, A. (2003). Differentiated Instruction and Implications for UDL Implementation. National Center on Accessing the General Curriculum. Consultado em 9 de abril de 2011 em: http://www.k8accesscenter.org/training_resources/udl/diffi nstruction.asp.  http://www.rcps.org/RCPS/misc/Differentiated%20Instructi on.ppt  Tomlinson, C.A. (1999). How to Differentiate Instruction in Mixed-Ability Classrooms. Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 21. Caso 1: A Lídia 21  A Lídia frequenta o 8º. Ano de escolaridade .Distrai- se com muita facilidade. Concentra-se por períodos muito curtos. Quando a tarefa é mais demorada, não consegue concluí-la. A Lídia não é uma aluna comportamental, mas quando lhe dou uma tarefa, faz normalmente metade. Contudo, vejo que compreendeu o essencial da tarefa.  Qual a adaptação mais adequada para esta aluna? Quantidade Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 22. Caso 2: O João 22  O João é um aluno muito trabalhador e preocupa-se bastante com as notas escolares.  Está sempre atento e concentrado, demonstra compreensão dos conteúdos, mas não consegue acabar as tarefas no tempo de aula que eu planifiquei para a sua realização. Tempo Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 23. Caso 3: O Luís 23  O Luís frequenta o 5º. Ano; tem grandes dificuldades de concentração, sobretudo em aulas de apresentação de conteúdos à turma, em que a cabeça não lhe pára quieta e em que está constantemente a mexer nos materiais da colega de carteira. O pai compra-lhe imensos gadgets que ainda o desconcentram mais. Tenho que lhe dar uma atividade que o mantenha concentrado. O que é que ele pode fazer numa aula de apresentação das cores? Participação Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 24. Caso 4: A Rita 24  A Rita tem síndrome de Down e um atraso de desenvolvimento acentuado. Foi incluída numa turma de 20 alunos e tem um currículo adaptado. Numa aula em que estamos a estudar as partes da casa, o que é que a Rita pode fazer?  Pode, por exemplo ter um puzzle em que tem de escolher a legenda para cada parte da casa. Adaptações curriculares Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 25. Caso 5: O Artur 25  O Artur é um estudante com dificuldades de aprendizagem.  A memorização de longo prazo é fraca e tem dificuldade de processamento da informação. Adora a Floribela e sabe de cor as danças e as canções. Que adaptações curriculares são recomendáveis? Grau de dificuldade Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 26. Caso 6: O Ricardo 26  O Ricardo vê muito mal, tem dificuldade em ler textos, consultar mapas e quadros. A que adaptações posso recorrer para garantir que o Ricardo apreende os conteúdos?  Aumentar texto, trabalhar com exemplos mais concretos, incluir o Artur num grupo, utilizar apoios visuais diferentes… Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 27. Caso 7: A Sara 27  A escrita não é o forte da Sara, mas a Sara verbaliza muito bem. Se lhe pedir que explique o que acabou de ler, demonstra que compreendeu o que lhe ensinei. A Sara é muito criativa; gosta de construir modelos e tem jeito para desenhar e pintar. O que é que eu faço???  Em vez de responder por escrito, deixo que a Sara participe mais na oralidade, avalio-a com exercícios de matching, permito que a aluna demonstre os conhecimentos adquiridos através de outros produtos. Diferenciar nos produtos Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 28. Caso 8: Maria João 28  A Maria João é a *****estrelas da companhia. Inteligente, autónoma, responsável, não brinca em serviço. Ainda os outros mal começaram, poisa a caneta e olha-me, desafiadora: E agora?  O que é que eu faço com ela? Nível de apoio Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 29. Caso 9: A Teresa 29  A Teresa não vai apreender todos os conteúdos da Unidade sobre o Simple Present:  A inversão do sujeito nas frases interrogativas, a conjugação do verbo auxiliar, a distinção entre a 3ª pessoa do singular e as outras nas frases afirmativas.  Tenho que fazer opções. Adaptação de objetivos Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt
  • 30. 30  Association for Supervision and Curriculum Development. Consultado em 9 de abril de 2011 em: http://www.ascd.org  Hall, T., Strangman, N., & Meyer, A. (2003). Differentiated Instruction and Implications for UDL Implementation. National Center on Accessing the General Curriculum. Consultado em 9 de abril de 2011 em: http://www.k8accesscenter.org/training_resources/udl/ diffinstruction.asp.  Tomlinson, C.A. (1999). How to Differentiate Instruction in Mixed-Ability Classrooms. Idalina Jorge; ifjorge@ie.ul.pt