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FERRUGEM DO
CAFEEIRO NO BRASIL
Evolução e controle químico
Engº. Agrº. J. B. Matiello Fundação Procafé
ES – Mar/70
SP- Jan/71
PR-Out/71
Programa de ControlePrograma de Controle
Erradicação-Exclusão
Convivência
 Pesquisa e difusão de tecnologias - para
tornar o controle eficiente e econômico.
 Renovação de cafezais - com zoneamento,
sistemas novos de plantio, para viabilizar
produtividade e facilitar o controle.
 Crédito para viabilizar novos plantios e a
adaptação de lavouras - Investimento e
custeio.
 Resultado – base nova cafeicultura – 2 M ha
renovados
Evolução do controle químico no Brasil
1ª etapa: - Herança africana – ( 1970 – 72/73),
CRF-Kenia e CIFC-Portugal
 Doses - de 7,5 kg de fungicidas cúpricos (50% Cu)
por hectare/apl., doses maiores, até 12 kg/ha, pela
maior área foliar no Brasil.
 Época e Intervalo de aplicação - deveria ser 21
dias, pois após esse período cobre perderia poder
fungicida.. Inicio das aplicações antes começar
período chuvoso.
 Ameaças - haveria perigo intoxicação cafeeiros, pelo
acúmulo resíduos cobre solo. A ferrugem poderia
levar à morte cafeeiros.
Evolução do controle químico no Brasil
2ª etapa:- Primeiros resultados e validação controle
no Brasil (1971 – 1974)
 Ferrugem controlada - c/ doses menores e
intervalos maiores.. Produtos eficientes os cupricos..
 Efeitos doença - perdas produtividade certos anos
e recuperação plantas não tratadas = perda média
reduzida, sem desgaste contínuo ou mesmo morte
plantas.
Diferentes fungicidas no controle da ferrugem do cafeeiro e seus efeitos
sobre a produção de café – Santa Teresa – ES, 1974.
Fonte: Mansk, Matiello, Andrade e Chaves, Anais 2º CBPC, pg.161-3, 1974.
Produção em kg de café beneficiado por 1000 covas e Média
TRATAMENTOS
infecção em % de folhas infectadas
1970/71 1971/72 1972/73 1973/74 1971/72/73/74
Infecção Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod.
Plantvax 19,30 39,10 1.495 56,90 2.107 39,80 1.238 38,50 1.613,3
Dithane M – 45 1,60 13,50 1.841 50,90 2.244 62,00 1.580 27,50 1.888,3
Cuprosan(oxicl.cobre) 2,00 11,40 1.697 7,10 2.329 12,50 1.661 7,60 1.895,6
Calda Bordaleza 1% 4,20 22,30 1.767 23,40 2.169 22,70 1.691 17,00 1.875,6
Cobre Nordox (Óx. Cupr.) 13,00 5,20 1.534 6,90 2.538 15,40 1.348 9,90 1.806,6
Testemunha 36,60 57,80 1.100 95,60 2.245 71,5 869 68,10 1.404,6
Diferencial produtivo (%) 48 4 75 33
Épocas e números de
pulverizações
Folhas infectadas (%)
Set., out., nov., dez., jan. (5)
Set., nov., jan. (3)
Out., dez., jan., fev. (4)
Nov., jan., mar. (3)
Nov., dez., jan., fev., mar. (5)
Dez., jan., fev., mar., abr. (5)
Testemunha
72
53
37
21
6
3
66
Fonte: Mansk et alli – Anais 3º CBPC, IBC-Gerca, 1975p. 318-20
Efeito de época de controle sobre a infecção provocada
pela ferrugem do cafeeiro – Venda Nova-ES – 1975
Evolução do controle químico no Brasil
3ª etapa:- – Entrada dos fungicidas sistêmicos
– triazóis (1975 – 1980)
Eficientes 1ºs fungicidas sistêmicos, do
grupo dos triazóis Bayleton (Triadimefon).
4ª etapa:– Viabilização do controle com
fungicidas sistêmicos via solo (1980-90)
Evolução marcante especialmente a partir de
1985-87 – viabilização do uso extensivo de
produtos sistêmicos triazóis via solo.
Inovação tecnológica desenvolvida no Brasil .
Tratamentos Safras após controle (scs/ha)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Média
Oxicl. de Cu, 3 kg/ha, 4 apl. 35,6 15,4 26,1 21,4 11,6 34,5 24,2
Fung./inset. solo (1 apl.) + Ox. Cu (2
apl.) 50,4 19,4 46,8 23,5 26,8 45,2 35,4
Testemunha 5,5 22,6 14,5 24,1 3,8 36,1 17,8
Efeito do controle da ferrugem (em 2 sistemas) na produção
do cafeeiro, a longo prazo – C.R.Claro – MG, 2002.
Fonte: Almeida, Matiello e Ferreira, Anais 28º CBPC, Mapa/Procafé, 2002, p. 42..
Tratamentos
Comprimento das
raízes na
amostra (m)
Baysiston GR – 40 kg/ha (Triad. +
Dissulfoton.) 36,2 a
Bayfidan GR – 10 kg/ha (Triadimenol) 35,9 a
Dysiston GR 10 – 30 kg/ha (Dissulfoton) 25,3 ab
Testemunha 18,7 b
Fonte: Matiello, Almeida, Miguel, Ferroni e Ferreira, Anais 18º CBPC, p. 95-6 , 1992.
Efeito do triazol Triadimenol e sua combinação com Dissulfoton
sobre o sistema radicular de cafeeiros resistentes à ferrugem
(Mundindu) – Varginha – MG, 1992.
Evolução do controle químico no Brasil
5ª etapa:–– Expansão no uso dos fungicidas
triazóis (1990 – 2000)
6ª etapa:– Integração dos sistemas de controle
(2000-2018)
A partir do ano 2000 até os dias atuais -estratégia
de associar sistemas de aplicação e produtos com
ativos diferenciados..
Função da redução eficiência uso dos fungicidas
Triazóis isoladamente, principalmente na
modalidade via solo.
Inicialmente,programas com mistura ou a
alternância de Triazóis com estrobirulinas, depois
formulações já prontas, com esses grupos
fungicidas
% de folhas
Tratamentos infectadas
pela
ferrugem
Alto 100 (Cyproconazole), 0,5 l/ha , 3 apl. 22,0 b
Sphere (Cyproconazole + Trifloxistrobin),, 2 apl. 6,0 a
Ópera (Epoxiconazole + Pyraclostrobin), 1,5 e 1,0 l , 2 apl. 6,5 a
Testemunha 82,0 c
Eficiência no controle da ferrugem do cafeeiro com Cyproconazole isolado
ou combinado com estrubilurina. Varginha-MG, 2005.
*
Fonte: Mattielo, Almeida, Ferreira e San Juan, Anais 31º CBPC, p. 36, 2005.
% infeção média 2
Tratamentos ciclos (junho)
Baysiston – 50 k g/ha 23,0 b
Baysiston – 40 kg/ha e 2 apl. foliares de Oxicl.cobre 3,0 a
( jan) e Oxicl.cobre + Sphere (março)
Testemunha 44,0 b
Fonte : Adaptado de Almeida, Anais 31º CBPC, p 304, 2005
Efeito da complementação de fungicida/inseticida via solo, com redução
de dose e uso de 2 apl. foliares. C.R.Claro, MG, 2005.
A doença - Fatores influentesA doença - Fatores influentes
A ferrugem causa a desfolha das plantas e
perdas de produção no ano seguinte.
O nível de ataque está relacionado -
Ao stress das plantas - pela carga pendente,
falta de água e de nutrientes etc - que as
torna mais susceptíveis.
à condição ambiente (temperatura e
umidade).
ao inoculo residual do ciclo anterior.
O sistema de cultivo, (as variedades, o
espaçamento, o número de hastes, fechamento
etc.)
- que interfere na susceptibilidade e no micro clima.
O manejo dos tratos a adubação /nutrição das
plantas, as podas, as capinas etc.)
- que interfere na susceptibilidade, no micro-clima e
na capacidade dos cafeeiros em suportar a doença.
.
Na lavoura influem:
Infeção pela ferrugem, em % de folhas infectadas, em cafeeiros
em 3 níveis de produtividade, com ou sem controle da doença.
S.A.Grama – MG, 1977.
(*) – 4 aplicações de fungicidas cúpricos
Fonte : Miguel, Matiello, Mansk e Almeida, Anais 5º CBPC, p.220-2.
Níveis de
produção dos
cafeeiros (scs/ha)
% de folhas infectadas
Sem controle Com controle *
Baixo - 6,4 scs 36,5 11,5
Médio - 11 scs 54,0 17,0
Alto - 18 scs 77,5 28,0
Influência da produção, em ramos isolados, sobre a
incidência da ferrugem do cafeeiro, Varginha – MG, 2005.
Número médio de
frutos/ramo
% de folhas com
ferrugem
0 33,60
5,70 44,70
15,80 48,70
26,10 51,20
33,70 63,30
52,70 62,00
Fonte: Miguel, Matiello e Florence – Anais 12º CBPC, 1985 pg 64-6
Infeção pela ferrugem em cafeeiros com 2 níveis de
produtividade, manejados em condições naturais, com desfolha
ou com eliminação de inóculo. Venda Nova – ES, 1984.
Obs: 1) Elim. do inoculo e da folhagem (50%), em dez/83
2) Produção registrada: Alta produção = 25 scs/ha; Baixa produção = 7,6 scs/ha
Fonte: Mansk Z. e Matiello, J.B Anais 11º CBPC, 1984, p. 128-0.
Tratamentos % de folhas c/ ferrugem ( junho/84)
A- Condição normal
A1 – Baixa produção 8,70 a
A2 - Alta produção 30,70 b
B- Eliminação do inóculo
B1 - Baixa produção 8,50 a
B2 - Alta produção 23,50 ab
C - Com desfolha
C1– Baixa produção 16,00 ab
C2- Alta produção 43,50 b
Comparativo de produções obtidas com e sem controle da
ferrugem do cafeeiro, nas cultivares M.Novo e Catuaí.
B.V.Paraiso-PR e Caratinga-MG – 1984.
Produções
Condições (scs.benef./mil pés) Diferença
Com controle Sem (%)
da ferrugem Controle
Bela Vista do Paraiso – PR
(Média das 5 primeiras safras)
Mundo Novo 376/4 25,6 14,7 42,6
Catuaí Amarelo 29,5 22,2 24,0
Caratinga – MG
(Média das 4 primeiras safras)
Mundo Novo 379-19 20,6 11,9 42,2
Catuaí Amarelo H 2077-2-5-86 33,3 25,6 23,1
Catuaí vermelho H 2077-2-5-81 31,9 24,7 29,1
Fonte: Matiello et alli – Anais 11º CBPC, p. 253.
Influência do espaçamento (sistema de plantio) em relação à
infeção pela ferrugem – Caratinga - MG , 1985
Espaçamentos Produção – kg café
% de folhas com
ferrugem
benef./cova
1981 1982 1981 1982
2 x 0,5 0,555 0,126 91,0 71,0
4 x 1,5 1,361 0,248 59,0 35,0
Fonte: Miguel, Almeida e Matiello, Anais 12º CBPC, p. 61-64, 1985.
10
20
30
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J A S O N D J F M A M J
Evolução da Ferrugem
Cafeeiros com carga
alta
Cafeeiros com carga
baixas
Temperaturas
Chuvas
Meses
Em
mm
Em
o
C
% de
folhas
infectadas
Curvas de evolução da ferrugem em cafeeiros com alta e baixa produção. Gráfico das chuvas e temperaturas –
Santa Teresa-ES a 550 m de altitude.
8 10
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8
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ferrugem
Evolução da ferrugem 1999, 2000 e 2001 - Varginha - Final do mês
(Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada)
1999 20012000
Fonte: Boletins da Fundação Procafé
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ferrugem
Evolução da ferrugem 2002, 2003 e 2004 - Varginha - Final do mes
(Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada)
2002 20042003
Fonte: Boletins da Fundação Procafé
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
Ferrugem
Evolução da ferrugem 2005, 2006 e 2007 - Varginha - Final do mes
(Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada)
2005 20072006
Fonte: Boletins da Fundação Procafé
08
Fonte - Matiello e Paiva , FT 291, Procafé on line,In- www.fundacaoprocafe.com.br–
Evolução da ferrugem, em diferentes anos, o normal e os 2 últimos ciclos
da doença - dados da Estação de Avisos da Fundação Procafé,
Varginha-MG. Média geral de 1999 a 2013 (carga alta e baixa) –
ciclo 2013/2014 e ciclo 2014/2015.
 O ciclo de evolução da ferrugem, nas condições
da cafeicultura brasileira, tem se mostrado bem
definido, repetindo-se ano a ano.
 A doença evolui a partir de novembro-dezembro
até abril-maio e com o “pico” da doença, com
maior numero de folhas infectadas, acontecendo
em julho-agosto, decaindo, em seguida, pela
desfolha natural e pela colheita.
 Monitoramento não possibilita inicio controle.
Ciclo da ferrugem do cafeeiro
Sistemas possíveisde controle
químico da ferrugem
1- Protetivo
2- Protetivo-curativo via foliar
3- Protetivo curativo via solo
4- Combinação de sistemas
Sistemas de ControleSistemas de Controle
Controle protetivo - fungicidas protetores,
basicamente os à base de cobre - Atualmente
apenas em combinação.
Controle protetivo curativo via foliar - pulverizações
com fungicidas sistêmicos, Triazóis ou suas
combinações com outros fungicidas, como as
estrobirulinas e os cupricos.
Controle preventivo-curativo via solo – com
fungicidas Triazóis mais translocáveis, absorvidos
pelo sistema radicular do cafeeiro.
Na prática – combinação dos 3 sistemas de controle.
Associação de aplicações via solo com foliares e
associação de produtos protetivos com sistêmicos.
Formulações fungicidas para controle da ferrugem do
cafeeiro
TRIAZÓIS MAIS ESTRUBIRULINAS, VIA FOLIAR
Cyproconazole 80 g/l +
Azoxistrobin 200 g/l
Priori Xtra 0,75 l/ha 2-3 apl
Cyproconazole 160 g/l +
Trifloxistrobina75g/l
Sphere Max 0,25 – 0,40 l/ha 2-3 apl
Epoxiconazole 50 g/l +
Pyraclostrobin 133 g/l
Ópera 1,5 e 1,0 l/ha Na 1ª e 2ª apl
Epoxiconazole 160 g/l +
Pyraclostrobin 260 g/l
Abacus 0,45 l/ha 2-3 apl
Cyproconazole 80 g/l +
Picoxistrobina 200 g/l
Aproach Prima 0,5 l/ha 3 apl
Epoxiconazole 125 g/l +
cresoxim-metílico 125 g/l
Guapo 0,4 – 0,6 l/ha 2-3 apl
Epoxiconazole 62,5g/l +
Pyraclostrobin 85g/l
Envoy 1,5 – 2,0 l/ha 2-3 apl
Flutriafol 125 g/l +
Azoxistrobin 125g/l
Authority 1 – 1,2 l/ha 2-3 apl
Epoxiconazole 62,5 g/l +
Pyraclostrobin 85 g/l
Shake 1,2 – 2,2 l/ha 2-3 apl
Formulações fungicidas para controle da ferrugem do cafeeiro
Ativos e concentrações Produto
comercial
Dose indicada
(L/ha)
Modo
1-TRIAZÓIS ou TRIAZÓIS ou CABOXAMIDAS + ESTROBILURINA, VIA FOLIAR
Cyproconazole 80 g/l + Azoxistrobin 200 g/l Priori Xtra 0,75 2-3 apl
Cyproconazole 160 g/l + Trifloxistrobina75g/l Sphere Max 0,25 – 0,40 2-3 apl
Epoxiconazole 50 g/l + Pyraclostrobin 133 g/l Ópera 1,5 e 1,0 1ª e 2ª apl
Epoxiconazole 160 g/l + Pyraclostrobin 260 g/l Abacus 0,45 2-3 apl
Cyproconazole 80 g/l + Picoxistrobina 200 g/l Aproach Pr. 0,5 3 apl
Epoxic. 125 g/l + Cresoxim-metílico 125 g/l Guapo 0,4 – 0,6 2-3 apl
Epoxiconazole 62,5g/l + Pyraclostrobin 85g/l Envoy 1,5 – 2,0 2-3 apl
Flutriafol 125 g/l + Azoxistrobin 125g/l Authority 1 – 1,2 2-3 apl
Epoxiconazole 62,5 g/l + Pyraclostrobin 85 g/l Shake 1,2 – 2,2 2-3 apl
Cyproconazole 100 g/l Alto 100 0,5-075 2-3 apl
Tetraconazole 100 g/l Domark 0,5- 1,0 2-3 apl
Epoxiconazole Gauss 125 0,6 l 2-3 apl
Epoxiconazole Rubric 125 0,5-0,6 l/ha 2-3 apl
Fluxapiroxide(167g/l +Piraclostrobina(333g/l) Orchestra 0,5-0.6 l/ha 2-3 apl
Epox.(50 g/l)+ Fluxap.(50g/l) + Piraclost.(81g/l) Ativum 1,0 a 1,5 l/ha 2-3 apl
Para VIA SOLO ou via ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
Cyproconazole
300 g/kg +
Thiametoxan 300
g/kg
Verdadero 600
WG
1 kg 1 apl, nov, compl. por
2 apl. foliares de
Priorixtra
Triadimenol 250
g/l+ Imidacloprid
175 g/l
Premier plus 3 L 1 apl, nov, compl. por
2 foliares de Sphere
max
Flutriafol 125 g/l
Flutriafol 250 g/l
Impact, e
outros
Tenaz e outros
4- 5
2-2,5 L
1 apl. nov,
compl.foliar com 2
apl.
Flutriafol 200 g/l +
Imidacloprid 250 g/l Pratico 2,5 L
1 apl, nov, compl. por
2 foliares de Guapo
Formulações fungicidas para controle da ferrugem do
cafeeiro
Para uso isolado ou COMBINAÇÃO via foliar
Cupricos – Oxicloreto,
hidroxido, óxido, caldas com
sulfato mais cal, fosfito de
cobre, glucona de Cu,
Mancozeb+cobre ,
Clorotalonil
Azox-45g+Mancoz¨675 g e
Cirproc 30 g/L
Cobox, Recop,
Tutor, Supera,
Neoran, Kocide,
Redshield, Viçacafe
etc, Cuproseb
Triziman
2kg/ha de
formulações de
oxicloreto e 1,7
kg /ha de
hidróxidos
2-2,4 kg/ha
em 2 apl,
em
combina-
ção..
3 apl.
Para atuar como AUXILIARES na pré e pós florada
Carboxamidas, estrobilurinas,
Tebuconazole+ azoxistrobina
Tebuconazole+Trifloxistrobin
a
Orchestra, Cantus,
Estrobilurinas,
Azimut, Nativo
(Comet, Amistar,
etc)
Dose mais alta
de
estrobilurinas,
200 g, , 1 l
em 2 apl,
Formulações fungicidas para controle da ferrugem do
cafeeiro
Níveis de eficiência de controleNíveis de eficiência de controle
 Níveis de infecção finais (junho-julho) inferiores a
10% de folhas infectadas e desfolha inferior a 20% -
Elevada eficiência de controle.
 Níveis de 10-20% de infecção e desfolha inferior a
30%~- Controle bom.
 Níveis de infecção de 20-40% e desfolha de 30-
50% - controle pouco eficiente.
 Índices de infecção superiores a 40% e desfolha
superior a 50% -falta de controle.
Nessa condição média considerada, a Testemunha -
apresentaria infecção de 60-90% e desfolha de 70-90%.
TRATAMENTOS
% de ferrugem
junho/08 Maio/09
Testemunha 57,50 bc
76,0 c
Cyproconazole 600 WG, drench, 1kg/ha 40,00 b
29,0 b
Cyproconazole 600 WG, drench, 1kg/ha e
Cypr + Azoxistr foliar, 0,5 l/ha/apl + Nimbus 0,5% 8,75 a
9,0 a
Percentagem de infecção pela ferrugem em cafeeiros do ensaio de
complementação o de fungicidas triazóis, via solo e foliar, Santa Maria de
Marechal –ES, 2009.
Fonte- Matiello e Krohling, anais do 35º CBPC, 2009, p.36
Problemas de ferrugem tardiaProblemas de ferrugem tardia
Nos sistemas de uso de fungicidas sistêmicos
pulverizados, naqueles com 2 aplicações, a 1ª vem
sendo feita muito cedo.
A 2ª e/ou 3ª podem terminar cedo, diminuindo sua
eficiência.
Tratamentos mais próximos ao final do ciclo da ferrugem
são os mais importantes, vez que no início do ciclo da
doença as plantas ainda estão vegetando, repondo a
sua folhagem.prejudicada por ataques iniciais.
O término das pulverizações deve coincidir em abril.
Programas de controle % de fls com ferrugem
9/fev 6/mar 6/abr 14/mai
Cyproc solo NOV,
Cypr + Azoxistr foliar, DEZ e FEV
Thiam FEV
0,75 3,75 8,75 45,00
Thiam solo NOV,
Cypr + Azoxistr foliar, DEZ, FEV e
ABR
0,25 2,00 4,50 12,00
Testemunha 22,00 44,00 96,25 100,00
Evolução da ferrugem do cafeeiro em ensaio na Fda Boa Esperança,
Jeriquara-SP, 2009
Fonte: Becker et alli, Anais 35º CBPC, p.160 , 2009
Tabela 1- Tratamentos do ensaio e infecção em cafeeiros, sob efeito de
diferentes épocas de controle da ferrugem, em programas com o
uso de formulação do fungicida Ópera(Eepoxiconazol +Piraclostrobina),
Varginha-MG, 2014.
Tratamentos Infecção por ferrugem no
pico da doença
% de fls. infectadas, em
julho 2014
Produtos e doses Épocas de pulverização
1.Opera (1,5 l/ha) 10/dez. e 10/fev. 14,0 ab
2. Opera (1,0 l/ha) 10/dez., 10/fev. e 25/mar. 6,0 a
3. Opera (1,5 l/ha) 15/jan. e 25/mar. 2,4 a
4. Opera (3,5 l/ha) 15/jan. 27,6 b
5. Opera (3,5 l/ha) 25/fev. 8,0 a
Testemunha. -
62,0 c
Fonte - Matiello, Lacerda e Paiva, Anais do 40º CBPC, Fundação Procafé, 2014, p. 29.
Fonte - Matiello e Paiva , FT 291, Procafé on line,In- www.fundacaoprocafe.com.br–
Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob efeito de tratamentos
com diferentes números e épocas de aplicação de formulação
de triazól mais estrobilurina, Varginha-MG, 2015
Tratamentos % de fls, infectadas pela ferrugem
Produtos Épocas
10/11/14 11/01/15 13/03/15 22/05/15
Testemunha
-
1,0 0,5 19,5 74,0
Triazól + Estrob. dez/fev 0,5 0,0 5,0 59,0
Triazól + Estrob. dez/fev/abr 1,0 0,0 2,5 5,0
Problemas de falta de controle
 Eficiência dos triazóis tem diminuido, especialmente na
via solo.
 Solução -tem sido a combinação de triazol com
estrobilurina.
 Triazóis são inibidores da síntese de ergosterol e as
estrobilurinas na respiração dos fungos. Fungo necessita
mutar em dois pontos, para resistência.
 Na ferrugem da soja- problemas sérios de resistência,
primeiro aos triazóis e agora, também, com as
estrobilurinas.
 É preciso contar com novos grupos no futuro -
Carboxamidas e agregação de outros grupos.
Tratamentos
Infecção pela ferrugem (%
de fls infectadas)
N
o
Modo apl. Épocas apl. Produtos e doses Maio/18 Jun/18
1 Testemunha ------ ---------- 66,5 a 40,0 a
2 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact
6,0 c 8,5 c
1ª Foliar jan/2018 1,5 Lt Opera
2ª Foliar mar/2017 1,5 Lt Opera
3 1ª Foliar jan/2018 1,5 Lt Opera
11,5 c 7,0 c
2ª Foliar mar/2018 1,5 Lt Opera
4 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact 51,5 a 30,0 b
5 Solo nov/2017 10,0 Lt Impact 60,0 a 29,5 b
6 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact
63,0 a 22,0 b
Solo jan/2018 5,0 Lt Impact
7
Solo nov/2017 5,0 Lt Impact
25,5 b 14,5 c1ª Foliar jan/2018
0,7 Lt Comet + 2,5
Kg Oxicl. cobre
2ª Foliar mar/2018
0,7 Lt Comet + 2,5
Kg Oxicl. cobre
8
Solo nov/2017 1,2 Kg de Verdadero 62,0 a 30,5 b
Solo jan/2018 1,2Kg de Verdadero
Discriminação dos tratamentos (produtos, doses, modos e épocas de
aplicação) e resultados de amostragens de infecção por ferrugem
em cafeeiros, sob diferentes doses e parcelamentos de Flutriafol.
Varginha-MG, 2018
RecomendaçõesRecomendações
• Sistemas de controle tem que ser mais elásticos,
adaptados às variadas situações e as doses de
ativos devem ser aumentadas, diante da
resistência do fungo.
• Tendência associar ativos diferentes aos triazóis
mais estrobilurinas – Carboxamidas, cupricos,
Mancozeb e Clorotalonil
Tratamentos (produtos comerciais, doses, e épocas de aplicação dos fungicidas) e
resultados da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª avaliações da porcentagem da incidência da Ferrugem do
cafeeiro variedade Catuaí Vermelho IAC-44 com o uso de 02 aplicações foliares de
fungicidas BASF via pulverização do tipo canhão atomizador em Marechal Floriano,
ES, 2018.
Dose Épocasdas
(L/Ha) Aplicações 1ªAval.(Jan.) 2ªAval.(Mar.) 3ªAval.(Abr.) 4ªAval.(Jun.)
T1-Testemunha 12,75a 19,25a 39,25b 87,25a
T2-Opera 1,5+1,5 Dez.eMar. 0,00c 0,5b 0,50c 5,50c
T3-Ativum 1,5+1,5 Dez.eMar. 0,00c 0,00b 0,75c 4,00c
T4-OrkestraSc 0,8+0,8 Dez.eMar. 0,00c 0,50b 0,50c 3,25c
T5-OrkestraSc 0,6+0,6 Dez.eMar. 0,00c 0,25b 1,50c 1,50c
T6-Verdadero+ 1,2+ Nov.
Orkestra 0,6+0,6 Dez.eMar.
T7-Verdadero 1,2 Nov. 3,0b 17,75a 45,50a 81,50b
C.V.(%) 48,25 26,62 31,74 12,58
3,25c
Tratamentos
%infecçãodaFerrugem/2018
0,00c 0,25b 0,25c
Controle com variedades resistentes-Controle com variedades resistentes-
VantagensVantagens
Reduz o custo do controle químico e diminui o
custo de produção de café.
Evita perdas de produtividade, devidas ao
controle químico mal feito.
Reduz efeitos de desequilíbrios por fungicidas.
Diminui problemas ambientais.
Viabiliza o controle da ferrugem em condições
adversas – topografia acidentada, sistemas
adensados, pequenos produtores etc
Variedades já lançadasVariedades já lançadas
do Procafédo Procafé
Catucai amarelo - 24/137, 20/15 c 479, 2 SL, Japi
amarelo e 785-15 amarelo.
Catucai vermelho - 24/137, 19/8(Japi), 36/6(Azulão),
785-15 vermelho, 20-15 cerrado (Guará), Beija flor e
Rouxinol.
Sabiá 398
Acauã, Acauã novo, Acauãma, Asabranca e Acauã 8
IBC Palma 1 e 2
Bem-te-vi
Saira
Arara, Araraçu e Anuai
Maracatiá
Icatu tuiuiu
Siriema 842, Siriema AS 1
Arara na 2ª safra, Coromandel
Cultivares/sistemas
de controle da
ferrugem
% de fls
infectadas
por
ferrugem
maio/13 (%)
% de
desfolha
(Ago/13)
Produção da
safra
atual(2013) em
scs/ha
Acaiá
(solo e 2 foliares)
37 b 63 b 48
Catuai A 32
(solo e 2 foliares)
45 b 74 b 63
Catucai A 24/137
( solo e 1 foliar)
1,0 a 37 a 64
Japy
(só 1 apl solo)
0,0 a 35 a 59
Infecção e desfolha em cafeeiros de diferentes cultivares, resistentes e susceptíveis,
submetidos a diferentes programas de controle da ferrugem. Eloy Mendes, MG, 2013
ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32CATUAI AMARELO IAC 32
ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32
ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32CATUCAI AMARELO 24-137
CATUCAI AMARELO 24-137
ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32
JAPY
ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32
JAPY
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35- 32141411
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Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Braz Matiello Fundação Procafé

  • 1. FERRUGEM DO CAFEEIRO NO BRASIL Evolução e controle químico Engº. Agrº. J. B. Matiello Fundação Procafé
  • 2.
  • 3.
  • 4. ES – Mar/70 SP- Jan/71 PR-Out/71
  • 5. Programa de ControlePrograma de Controle Erradicação-Exclusão Convivência  Pesquisa e difusão de tecnologias - para tornar o controle eficiente e econômico.  Renovação de cafezais - com zoneamento, sistemas novos de plantio, para viabilizar produtividade e facilitar o controle.  Crédito para viabilizar novos plantios e a adaptação de lavouras - Investimento e custeio.  Resultado – base nova cafeicultura – 2 M ha renovados
  • 6. Evolução do controle químico no Brasil 1ª etapa: - Herança africana – ( 1970 – 72/73), CRF-Kenia e CIFC-Portugal  Doses - de 7,5 kg de fungicidas cúpricos (50% Cu) por hectare/apl., doses maiores, até 12 kg/ha, pela maior área foliar no Brasil.  Época e Intervalo de aplicação - deveria ser 21 dias, pois após esse período cobre perderia poder fungicida.. Inicio das aplicações antes começar período chuvoso.  Ameaças - haveria perigo intoxicação cafeeiros, pelo acúmulo resíduos cobre solo. A ferrugem poderia levar à morte cafeeiros.
  • 7. Evolução do controle químico no Brasil 2ª etapa:- Primeiros resultados e validação controle no Brasil (1971 – 1974)  Ferrugem controlada - c/ doses menores e intervalos maiores.. Produtos eficientes os cupricos..  Efeitos doença - perdas produtividade certos anos e recuperação plantas não tratadas = perda média reduzida, sem desgaste contínuo ou mesmo morte plantas.
  • 8. Diferentes fungicidas no controle da ferrugem do cafeeiro e seus efeitos sobre a produção de café – Santa Teresa – ES, 1974. Fonte: Mansk, Matiello, Andrade e Chaves, Anais 2º CBPC, pg.161-3, 1974. Produção em kg de café beneficiado por 1000 covas e Média TRATAMENTOS infecção em % de folhas infectadas 1970/71 1971/72 1972/73 1973/74 1971/72/73/74 Infecção Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod. Plantvax 19,30 39,10 1.495 56,90 2.107 39,80 1.238 38,50 1.613,3 Dithane M – 45 1,60 13,50 1.841 50,90 2.244 62,00 1.580 27,50 1.888,3 Cuprosan(oxicl.cobre) 2,00 11,40 1.697 7,10 2.329 12,50 1.661 7,60 1.895,6 Calda Bordaleza 1% 4,20 22,30 1.767 23,40 2.169 22,70 1.691 17,00 1.875,6 Cobre Nordox (Óx. Cupr.) 13,00 5,20 1.534 6,90 2.538 15,40 1.348 9,90 1.806,6 Testemunha 36,60 57,80 1.100 95,60 2.245 71,5 869 68,10 1.404,6 Diferencial produtivo (%) 48 4 75 33
  • 9. Épocas e números de pulverizações Folhas infectadas (%) Set., out., nov., dez., jan. (5) Set., nov., jan. (3) Out., dez., jan., fev. (4) Nov., jan., mar. (3) Nov., dez., jan., fev., mar. (5) Dez., jan., fev., mar., abr. (5) Testemunha 72 53 37 21 6 3 66 Fonte: Mansk et alli – Anais 3º CBPC, IBC-Gerca, 1975p. 318-20 Efeito de época de controle sobre a infecção provocada pela ferrugem do cafeeiro – Venda Nova-ES – 1975
  • 10. Evolução do controle químico no Brasil 3ª etapa:- – Entrada dos fungicidas sistêmicos – triazóis (1975 – 1980) Eficientes 1ºs fungicidas sistêmicos, do grupo dos triazóis Bayleton (Triadimefon). 4ª etapa:– Viabilização do controle com fungicidas sistêmicos via solo (1980-90) Evolução marcante especialmente a partir de 1985-87 – viabilização do uso extensivo de produtos sistêmicos triazóis via solo. Inovação tecnológica desenvolvida no Brasil .
  • 11. Tratamentos Safras após controle (scs/ha) 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Média Oxicl. de Cu, 3 kg/ha, 4 apl. 35,6 15,4 26,1 21,4 11,6 34,5 24,2 Fung./inset. solo (1 apl.) + Ox. Cu (2 apl.) 50,4 19,4 46,8 23,5 26,8 45,2 35,4 Testemunha 5,5 22,6 14,5 24,1 3,8 36,1 17,8 Efeito do controle da ferrugem (em 2 sistemas) na produção do cafeeiro, a longo prazo – C.R.Claro – MG, 2002. Fonte: Almeida, Matiello e Ferreira, Anais 28º CBPC, Mapa/Procafé, 2002, p. 42..
  • 12. Tratamentos Comprimento das raízes na amostra (m) Baysiston GR – 40 kg/ha (Triad. + Dissulfoton.) 36,2 a Bayfidan GR – 10 kg/ha (Triadimenol) 35,9 a Dysiston GR 10 – 30 kg/ha (Dissulfoton) 25,3 ab Testemunha 18,7 b Fonte: Matiello, Almeida, Miguel, Ferroni e Ferreira, Anais 18º CBPC, p. 95-6 , 1992. Efeito do triazol Triadimenol e sua combinação com Dissulfoton sobre o sistema radicular de cafeeiros resistentes à ferrugem (Mundindu) – Varginha – MG, 1992.
  • 13. Evolução do controle químico no Brasil 5ª etapa:–– Expansão no uso dos fungicidas triazóis (1990 – 2000) 6ª etapa:– Integração dos sistemas de controle (2000-2018) A partir do ano 2000 até os dias atuais -estratégia de associar sistemas de aplicação e produtos com ativos diferenciados.. Função da redução eficiência uso dos fungicidas Triazóis isoladamente, principalmente na modalidade via solo. Inicialmente,programas com mistura ou a alternância de Triazóis com estrobirulinas, depois formulações já prontas, com esses grupos fungicidas
  • 14. % de folhas Tratamentos infectadas pela ferrugem Alto 100 (Cyproconazole), 0,5 l/ha , 3 apl. 22,0 b Sphere (Cyproconazole + Trifloxistrobin),, 2 apl. 6,0 a Ópera (Epoxiconazole + Pyraclostrobin), 1,5 e 1,0 l , 2 apl. 6,5 a Testemunha 82,0 c Eficiência no controle da ferrugem do cafeeiro com Cyproconazole isolado ou combinado com estrubilurina. Varginha-MG, 2005. * Fonte: Mattielo, Almeida, Ferreira e San Juan, Anais 31º CBPC, p. 36, 2005.
  • 15. % infeção média 2 Tratamentos ciclos (junho) Baysiston – 50 k g/ha 23,0 b Baysiston – 40 kg/ha e 2 apl. foliares de Oxicl.cobre 3,0 a ( jan) e Oxicl.cobre + Sphere (março) Testemunha 44,0 b Fonte : Adaptado de Almeida, Anais 31º CBPC, p 304, 2005 Efeito da complementação de fungicida/inseticida via solo, com redução de dose e uso de 2 apl. foliares. C.R.Claro, MG, 2005.
  • 16. A doença - Fatores influentesA doença - Fatores influentes A ferrugem causa a desfolha das plantas e perdas de produção no ano seguinte. O nível de ataque está relacionado - Ao stress das plantas - pela carga pendente, falta de água e de nutrientes etc - que as torna mais susceptíveis. à condição ambiente (temperatura e umidade). ao inoculo residual do ciclo anterior.
  • 17. O sistema de cultivo, (as variedades, o espaçamento, o número de hastes, fechamento etc.) - que interfere na susceptibilidade e no micro clima. O manejo dos tratos a adubação /nutrição das plantas, as podas, as capinas etc.) - que interfere na susceptibilidade, no micro-clima e na capacidade dos cafeeiros em suportar a doença. . Na lavoura influem:
  • 18. Infeção pela ferrugem, em % de folhas infectadas, em cafeeiros em 3 níveis de produtividade, com ou sem controle da doença. S.A.Grama – MG, 1977. (*) – 4 aplicações de fungicidas cúpricos Fonte : Miguel, Matiello, Mansk e Almeida, Anais 5º CBPC, p.220-2. Níveis de produção dos cafeeiros (scs/ha) % de folhas infectadas Sem controle Com controle * Baixo - 6,4 scs 36,5 11,5 Médio - 11 scs 54,0 17,0 Alto - 18 scs 77,5 28,0
  • 19. Influência da produção, em ramos isolados, sobre a incidência da ferrugem do cafeeiro, Varginha – MG, 2005. Número médio de frutos/ramo % de folhas com ferrugem 0 33,60 5,70 44,70 15,80 48,70 26,10 51,20 33,70 63,30 52,70 62,00 Fonte: Miguel, Matiello e Florence – Anais 12º CBPC, 1985 pg 64-6
  • 20. Infeção pela ferrugem em cafeeiros com 2 níveis de produtividade, manejados em condições naturais, com desfolha ou com eliminação de inóculo. Venda Nova – ES, 1984. Obs: 1) Elim. do inoculo e da folhagem (50%), em dez/83 2) Produção registrada: Alta produção = 25 scs/ha; Baixa produção = 7,6 scs/ha Fonte: Mansk Z. e Matiello, J.B Anais 11º CBPC, 1984, p. 128-0. Tratamentos % de folhas c/ ferrugem ( junho/84) A- Condição normal A1 – Baixa produção 8,70 a A2 - Alta produção 30,70 b B- Eliminação do inóculo B1 - Baixa produção 8,50 a B2 - Alta produção 23,50 ab C - Com desfolha C1– Baixa produção 16,00 ab C2- Alta produção 43,50 b
  • 21. Comparativo de produções obtidas com e sem controle da ferrugem do cafeeiro, nas cultivares M.Novo e Catuaí. B.V.Paraiso-PR e Caratinga-MG – 1984. Produções Condições (scs.benef./mil pés) Diferença Com controle Sem (%) da ferrugem Controle Bela Vista do Paraiso – PR (Média das 5 primeiras safras) Mundo Novo 376/4 25,6 14,7 42,6 Catuaí Amarelo 29,5 22,2 24,0 Caratinga – MG (Média das 4 primeiras safras) Mundo Novo 379-19 20,6 11,9 42,2 Catuaí Amarelo H 2077-2-5-86 33,3 25,6 23,1 Catuaí vermelho H 2077-2-5-81 31,9 24,7 29,1 Fonte: Matiello et alli – Anais 11º CBPC, p. 253.
  • 22. Influência do espaçamento (sistema de plantio) em relação à infeção pela ferrugem – Caratinga - MG , 1985 Espaçamentos Produção – kg café % de folhas com ferrugem benef./cova 1981 1982 1981 1982 2 x 0,5 0,555 0,126 91,0 71,0 4 x 1,5 1,361 0,248 59,0 35,0 Fonte: Miguel, Almeida e Matiello, Anais 12º CBPC, p. 61-64, 1985.
  • 23. 10 20 30 40 50 60 70 80 19 21 23 25 27 0 50 100 150 200 J A S O N D J F M A M J Evolução da Ferrugem Cafeeiros com carga alta Cafeeiros com carga baixas Temperaturas Chuvas Meses Em mm Em o C % de folhas infectadas Curvas de evolução da ferrugem em cafeeiros com alta e baixa produção. Gráfico das chuvas e temperaturas – Santa Teresa-ES a 550 m de altitude.
  • 24. 8 10 13 22 32 40 33 26 3 3 2 1 2 8 22 46 54 65 68 72 3 1 1 2 15 21 26 33 39 48 39 23 16 1 1 6 0 10 20 30 40 50 60 70 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferrugem Evolução da ferrugem 1999, 2000 e 2001 - Varginha - Final do mês (Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada) 1999 20012000 Fonte: Boletins da Fundação Procafé
  • 25. 10 22 26 35 48 52 48 50 12 1 1 1 5 11 16 29 49 57 61 29 7 2 1 9 20 25 46 46 52 56 51 62 10 1 1 6 0 10 20 30 40 50 60 70 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferrugem Evolução da ferrugem 2002, 2003 e 2004 - Varginha - Final do mes (Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada) 2002 20042003 Fonte: Boletins da Fundação Procafé
  • 26. 8 24 31 38 59 61 63 26 3 1 7 15 24 27 44 50 54 53 54 42 2 1 9 15 38 45 49 52 42 55 34 28 0 0 0 0,6 4,1 6,3 13 25 0 10 20 30 40 50 60 70 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Ferrugem Evolução da ferrugem 2005, 2006 e 2007 - Varginha - Final do mes (Média de carga alta e baixa e lavoura larga e adensada) 2005 20072006 Fonte: Boletins da Fundação Procafé 08
  • 27. Fonte - Matiello e Paiva , FT 291, Procafé on line,In- www.fundacaoprocafe.com.br– Evolução da ferrugem, em diferentes anos, o normal e os 2 últimos ciclos da doença - dados da Estação de Avisos da Fundação Procafé, Varginha-MG. Média geral de 1999 a 2013 (carga alta e baixa) – ciclo 2013/2014 e ciclo 2014/2015.
  • 28.  O ciclo de evolução da ferrugem, nas condições da cafeicultura brasileira, tem se mostrado bem definido, repetindo-se ano a ano.  A doença evolui a partir de novembro-dezembro até abril-maio e com o “pico” da doença, com maior numero de folhas infectadas, acontecendo em julho-agosto, decaindo, em seguida, pela desfolha natural e pela colheita.  Monitoramento não possibilita inicio controle. Ciclo da ferrugem do cafeeiro
  • 29. Sistemas possíveisde controle químico da ferrugem 1- Protetivo 2- Protetivo-curativo via foliar 3- Protetivo curativo via solo 4- Combinação de sistemas
  • 30. Sistemas de ControleSistemas de Controle Controle protetivo - fungicidas protetores, basicamente os à base de cobre - Atualmente apenas em combinação. Controle protetivo curativo via foliar - pulverizações com fungicidas sistêmicos, Triazóis ou suas combinações com outros fungicidas, como as estrobirulinas e os cupricos. Controle preventivo-curativo via solo – com fungicidas Triazóis mais translocáveis, absorvidos pelo sistema radicular do cafeeiro. Na prática – combinação dos 3 sistemas de controle. Associação de aplicações via solo com foliares e associação de produtos protetivos com sistêmicos.
  • 31. Formulações fungicidas para controle da ferrugem do cafeeiro TRIAZÓIS MAIS ESTRUBIRULINAS, VIA FOLIAR Cyproconazole 80 g/l + Azoxistrobin 200 g/l Priori Xtra 0,75 l/ha 2-3 apl Cyproconazole 160 g/l + Trifloxistrobina75g/l Sphere Max 0,25 – 0,40 l/ha 2-3 apl Epoxiconazole 50 g/l + Pyraclostrobin 133 g/l Ópera 1,5 e 1,0 l/ha Na 1ª e 2ª apl Epoxiconazole 160 g/l + Pyraclostrobin 260 g/l Abacus 0,45 l/ha 2-3 apl Cyproconazole 80 g/l + Picoxistrobina 200 g/l Aproach Prima 0,5 l/ha 3 apl Epoxiconazole 125 g/l + cresoxim-metílico 125 g/l Guapo 0,4 – 0,6 l/ha 2-3 apl Epoxiconazole 62,5g/l + Pyraclostrobin 85g/l Envoy 1,5 – 2,0 l/ha 2-3 apl Flutriafol 125 g/l + Azoxistrobin 125g/l Authority 1 – 1,2 l/ha 2-3 apl Epoxiconazole 62,5 g/l + Pyraclostrobin 85 g/l Shake 1,2 – 2,2 l/ha 2-3 apl
  • 32. Formulações fungicidas para controle da ferrugem do cafeeiro Ativos e concentrações Produto comercial Dose indicada (L/ha) Modo 1-TRIAZÓIS ou TRIAZÓIS ou CABOXAMIDAS + ESTROBILURINA, VIA FOLIAR Cyproconazole 80 g/l + Azoxistrobin 200 g/l Priori Xtra 0,75 2-3 apl Cyproconazole 160 g/l + Trifloxistrobina75g/l Sphere Max 0,25 – 0,40 2-3 apl Epoxiconazole 50 g/l + Pyraclostrobin 133 g/l Ópera 1,5 e 1,0 1ª e 2ª apl Epoxiconazole 160 g/l + Pyraclostrobin 260 g/l Abacus 0,45 2-3 apl Cyproconazole 80 g/l + Picoxistrobina 200 g/l Aproach Pr. 0,5 3 apl Epoxic. 125 g/l + Cresoxim-metílico 125 g/l Guapo 0,4 – 0,6 2-3 apl Epoxiconazole 62,5g/l + Pyraclostrobin 85g/l Envoy 1,5 – 2,0 2-3 apl Flutriafol 125 g/l + Azoxistrobin 125g/l Authority 1 – 1,2 2-3 apl Epoxiconazole 62,5 g/l + Pyraclostrobin 85 g/l Shake 1,2 – 2,2 2-3 apl Cyproconazole 100 g/l Alto 100 0,5-075 2-3 apl Tetraconazole 100 g/l Domark 0,5- 1,0 2-3 apl Epoxiconazole Gauss 125 0,6 l 2-3 apl Epoxiconazole Rubric 125 0,5-0,6 l/ha 2-3 apl Fluxapiroxide(167g/l +Piraclostrobina(333g/l) Orchestra 0,5-0.6 l/ha 2-3 apl Epox.(50 g/l)+ Fluxap.(50g/l) + Piraclost.(81g/l) Ativum 1,0 a 1,5 l/ha 2-3 apl
  • 33. Para VIA SOLO ou via ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Cyproconazole 300 g/kg + Thiametoxan 300 g/kg Verdadero 600 WG 1 kg 1 apl, nov, compl. por 2 apl. foliares de Priorixtra Triadimenol 250 g/l+ Imidacloprid 175 g/l Premier plus 3 L 1 apl, nov, compl. por 2 foliares de Sphere max Flutriafol 125 g/l Flutriafol 250 g/l Impact, e outros Tenaz e outros 4- 5 2-2,5 L 1 apl. nov, compl.foliar com 2 apl. Flutriafol 200 g/l + Imidacloprid 250 g/l Pratico 2,5 L 1 apl, nov, compl. por 2 foliares de Guapo Formulações fungicidas para controle da ferrugem do cafeeiro
  • 34. Para uso isolado ou COMBINAÇÃO via foliar Cupricos – Oxicloreto, hidroxido, óxido, caldas com sulfato mais cal, fosfito de cobre, glucona de Cu, Mancozeb+cobre , Clorotalonil Azox-45g+Mancoz¨675 g e Cirproc 30 g/L Cobox, Recop, Tutor, Supera, Neoran, Kocide, Redshield, Viçacafe etc, Cuproseb Triziman 2kg/ha de formulações de oxicloreto e 1,7 kg /ha de hidróxidos 2-2,4 kg/ha em 2 apl, em combina- ção.. 3 apl. Para atuar como AUXILIARES na pré e pós florada Carboxamidas, estrobilurinas, Tebuconazole+ azoxistrobina Tebuconazole+Trifloxistrobin a Orchestra, Cantus, Estrobilurinas, Azimut, Nativo (Comet, Amistar, etc) Dose mais alta de estrobilurinas, 200 g, , 1 l em 2 apl, Formulações fungicidas para controle da ferrugem do cafeeiro
  • 35. Níveis de eficiência de controleNíveis de eficiência de controle  Níveis de infecção finais (junho-julho) inferiores a 10% de folhas infectadas e desfolha inferior a 20% - Elevada eficiência de controle.  Níveis de 10-20% de infecção e desfolha inferior a 30%~- Controle bom.  Níveis de infecção de 20-40% e desfolha de 30- 50% - controle pouco eficiente.  Índices de infecção superiores a 40% e desfolha superior a 50% -falta de controle. Nessa condição média considerada, a Testemunha - apresentaria infecção de 60-90% e desfolha de 70-90%.
  • 36. TRATAMENTOS % de ferrugem junho/08 Maio/09 Testemunha 57,50 bc 76,0 c Cyproconazole 600 WG, drench, 1kg/ha 40,00 b 29,0 b Cyproconazole 600 WG, drench, 1kg/ha e Cypr + Azoxistr foliar, 0,5 l/ha/apl + Nimbus 0,5% 8,75 a 9,0 a Percentagem de infecção pela ferrugem em cafeeiros do ensaio de complementação o de fungicidas triazóis, via solo e foliar, Santa Maria de Marechal –ES, 2009. Fonte- Matiello e Krohling, anais do 35º CBPC, 2009, p.36
  • 37. Problemas de ferrugem tardiaProblemas de ferrugem tardia Nos sistemas de uso de fungicidas sistêmicos pulverizados, naqueles com 2 aplicações, a 1ª vem sendo feita muito cedo. A 2ª e/ou 3ª podem terminar cedo, diminuindo sua eficiência. Tratamentos mais próximos ao final do ciclo da ferrugem são os mais importantes, vez que no início do ciclo da doença as plantas ainda estão vegetando, repondo a sua folhagem.prejudicada por ataques iniciais. O término das pulverizações deve coincidir em abril.
  • 38. Programas de controle % de fls com ferrugem 9/fev 6/mar 6/abr 14/mai Cyproc solo NOV, Cypr + Azoxistr foliar, DEZ e FEV Thiam FEV 0,75 3,75 8,75 45,00 Thiam solo NOV, Cypr + Azoxistr foliar, DEZ, FEV e ABR 0,25 2,00 4,50 12,00 Testemunha 22,00 44,00 96,25 100,00 Evolução da ferrugem do cafeeiro em ensaio na Fda Boa Esperança, Jeriquara-SP, 2009 Fonte: Becker et alli, Anais 35º CBPC, p.160 , 2009
  • 39. Tabela 1- Tratamentos do ensaio e infecção em cafeeiros, sob efeito de diferentes épocas de controle da ferrugem, em programas com o uso de formulação do fungicida Ópera(Eepoxiconazol +Piraclostrobina), Varginha-MG, 2014. Tratamentos Infecção por ferrugem no pico da doença % de fls. infectadas, em julho 2014 Produtos e doses Épocas de pulverização 1.Opera (1,5 l/ha) 10/dez. e 10/fev. 14,0 ab 2. Opera (1,0 l/ha) 10/dez., 10/fev. e 25/mar. 6,0 a 3. Opera (1,5 l/ha) 15/jan. e 25/mar. 2,4 a 4. Opera (3,5 l/ha) 15/jan. 27,6 b 5. Opera (3,5 l/ha) 25/fev. 8,0 a Testemunha. - 62,0 c Fonte - Matiello, Lacerda e Paiva, Anais do 40º CBPC, Fundação Procafé, 2014, p. 29.
  • 40. Fonte - Matiello e Paiva , FT 291, Procafé on line,In- www.fundacaoprocafe.com.br– Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob efeito de tratamentos com diferentes números e épocas de aplicação de formulação de triazól mais estrobilurina, Varginha-MG, 2015 Tratamentos % de fls, infectadas pela ferrugem Produtos Épocas 10/11/14 11/01/15 13/03/15 22/05/15 Testemunha - 1,0 0,5 19,5 74,0 Triazól + Estrob. dez/fev 0,5 0,0 5,0 59,0 Triazól + Estrob. dez/fev/abr 1,0 0,0 2,5 5,0
  • 41. Problemas de falta de controle  Eficiência dos triazóis tem diminuido, especialmente na via solo.  Solução -tem sido a combinação de triazol com estrobilurina.  Triazóis são inibidores da síntese de ergosterol e as estrobilurinas na respiração dos fungos. Fungo necessita mutar em dois pontos, para resistência.  Na ferrugem da soja- problemas sérios de resistência, primeiro aos triazóis e agora, também, com as estrobilurinas.  É preciso contar com novos grupos no futuro - Carboxamidas e agregação de outros grupos.
  • 42. Tratamentos Infecção pela ferrugem (% de fls infectadas) N o Modo apl. Épocas apl. Produtos e doses Maio/18 Jun/18 1 Testemunha ------ ---------- 66,5 a 40,0 a 2 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact 6,0 c 8,5 c 1ª Foliar jan/2018 1,5 Lt Opera 2ª Foliar mar/2017 1,5 Lt Opera 3 1ª Foliar jan/2018 1,5 Lt Opera 11,5 c 7,0 c 2ª Foliar mar/2018 1,5 Lt Opera 4 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact 51,5 a 30,0 b 5 Solo nov/2017 10,0 Lt Impact 60,0 a 29,5 b 6 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact 63,0 a 22,0 b Solo jan/2018 5,0 Lt Impact 7 Solo nov/2017 5,0 Lt Impact 25,5 b 14,5 c1ª Foliar jan/2018 0,7 Lt Comet + 2,5 Kg Oxicl. cobre 2ª Foliar mar/2018 0,7 Lt Comet + 2,5 Kg Oxicl. cobre 8 Solo nov/2017 1,2 Kg de Verdadero 62,0 a 30,5 b Solo jan/2018 1,2Kg de Verdadero Discriminação dos tratamentos (produtos, doses, modos e épocas de aplicação) e resultados de amostragens de infecção por ferrugem em cafeeiros, sob diferentes doses e parcelamentos de Flutriafol. Varginha-MG, 2018
  • 43. RecomendaçõesRecomendações • Sistemas de controle tem que ser mais elásticos, adaptados às variadas situações e as doses de ativos devem ser aumentadas, diante da resistência do fungo. • Tendência associar ativos diferentes aos triazóis mais estrobilurinas – Carboxamidas, cupricos, Mancozeb e Clorotalonil
  • 44. Tratamentos (produtos comerciais, doses, e épocas de aplicação dos fungicidas) e resultados da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª avaliações da porcentagem da incidência da Ferrugem do cafeeiro variedade Catuaí Vermelho IAC-44 com o uso de 02 aplicações foliares de fungicidas BASF via pulverização do tipo canhão atomizador em Marechal Floriano, ES, 2018. Dose Épocasdas (L/Ha) Aplicações 1ªAval.(Jan.) 2ªAval.(Mar.) 3ªAval.(Abr.) 4ªAval.(Jun.) T1-Testemunha 12,75a 19,25a 39,25b 87,25a T2-Opera 1,5+1,5 Dez.eMar. 0,00c 0,5b 0,50c 5,50c T3-Ativum 1,5+1,5 Dez.eMar. 0,00c 0,00b 0,75c 4,00c T4-OrkestraSc 0,8+0,8 Dez.eMar. 0,00c 0,50b 0,50c 3,25c T5-OrkestraSc 0,6+0,6 Dez.eMar. 0,00c 0,25b 1,50c 1,50c T6-Verdadero+ 1,2+ Nov. Orkestra 0,6+0,6 Dez.eMar. T7-Verdadero 1,2 Nov. 3,0b 17,75a 45,50a 81,50b C.V.(%) 48,25 26,62 31,74 12,58 3,25c Tratamentos %infecçãodaFerrugem/2018 0,00c 0,25b 0,25c
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Controle com variedades resistentes-Controle com variedades resistentes- VantagensVantagens Reduz o custo do controle químico e diminui o custo de produção de café. Evita perdas de produtividade, devidas ao controle químico mal feito. Reduz efeitos de desequilíbrios por fungicidas. Diminui problemas ambientais. Viabiliza o controle da ferrugem em condições adversas – topografia acidentada, sistemas adensados, pequenos produtores etc
  • 52. Variedades já lançadasVariedades já lançadas do Procafédo Procafé Catucai amarelo - 24/137, 20/15 c 479, 2 SL, Japi amarelo e 785-15 amarelo. Catucai vermelho - 24/137, 19/8(Japi), 36/6(Azulão), 785-15 vermelho, 20-15 cerrado (Guará), Beija flor e Rouxinol. Sabiá 398 Acauã, Acauã novo, Acauãma, Asabranca e Acauã 8 IBC Palma 1 e 2 Bem-te-vi Saira Arara, Araraçu e Anuai Maracatiá Icatu tuiuiu Siriema 842, Siriema AS 1
  • 53.
  • 54. Arara na 2ª safra, Coromandel
  • 55.
  • 56. Cultivares/sistemas de controle da ferrugem % de fls infectadas por ferrugem maio/13 (%) % de desfolha (Ago/13) Produção da safra atual(2013) em scs/ha Acaiá (solo e 2 foliares) 37 b 63 b 48 Catuai A 32 (solo e 2 foliares) 45 b 74 b 63 Catucai A 24/137 ( solo e 1 foliar) 1,0 a 37 a 64 Japy (só 1 apl solo) 0,0 a 35 a 59 Infecção e desfolha em cafeeiros de diferentes cultivares, resistentes e susceptíveis, submetidos a diferentes programas de controle da ferrugem. Eloy Mendes, MG, 2013
  • 57. ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32CATUAI AMARELO IAC 32
  • 59. ACAIÁCATUAI AMARELO IAC 32CATUCAI AMARELO 24-137