O documento discute os objetivos e técnicas de enfermagem, classificação e funções de hospitais, assistência ao paciente internado e procedimentos administrativos como admissão, transferência e alta. Inclui definições de termos como unidade de internação, sinais vitais, tipos de leitos e passagens de plantão.
Introdução de enfermagem ( apostila para vcs meus amigos de enfermagem)
1. Introdução De Enfermagem 05/11/2013
1) Quais são os objetivos das Técnicas de enfermagem?
a) Prestar assistência de enfermagem com agilidade e segurança, respeitando
os princípios científicos.
b) Prevenir e diminuir infecções, respeitando as técnicas assépticas.
c) Evitar erros e acidentes por falta de atenção ou imperícia.
d) Proporcionar conforto e segurança ao paciente.
e) Economizar material, tempo, esforço e evitar desgaste.
2) Quais são as principais funções de um hospital?
o Preventiva
o Ensino e pesquisa
o Reabilitação
o Cura
3) Como se classifica o hospital quanto a especialidade?
Hospital geral: que atende todas as especialidades.
Hospital especializado: que se destina a uma única especialidade ou faixa
etária.
4) Como classifica o hospital quanto ao número de leitos?
o Pequeno porte: até 49 leitos.
o Médio porte: de 50 a 149 leitos.
o Grande porte: de 150 a 499 leitos.
o Especial: acima de 500 leitos.
5) Como se classifica o hospital quanto ao tipo de construção?
o Monobloco: um único prédio na vertical ou horizontal.
o Pavilhonar: mais de um prédio.
2. 6) Quais são os procedimentos administrativos relacionados a internação do
paciente?
o Admissão
o Transferência
o Alta
o Óbito
7) Defina a admissão e a assistência de enfermagem a ser prestada:
a) Trata-se da internação do cliente em uma unidade hospitalar.
b) É o ato de admitir pacientes para ocupar um leito hospitalar por um período
igual ou superior às 24hs.
RECEPÇÃO DO PACIENTE:
A) Cortesia, segurança, transmitir confiança, informar sobre normas e rotinas.
B) Apresentar equipe e unidade, objeto de uso pessoal, controlar sinais vitais,
peso e altura.
C) Iniciar procedimentos terapêuticos, registro, horário de visitas, orientações
gerais.
06/11/2013
8) Defina transferência e a assistência de enfermagem a ser prestada:
a) Consiste na mudança do paciente de uma clinica para outra.
b) De um leito para outro, ou de um hospital para outro.
c) Assistência, orientar os pacientes e familiares.
d) Verificar se o local de recebimento esta preparado.
e) Encaminhar o paciente com seus pertences, prontuário e exames.
f) Realizar as anotações de enfermagem.
3. 9) explique a rotina administrativa na ocorrência de um óbito.
a) Preencher o aviso de óbito após a constatação do mesmo.
b) Orientar os familiares quanto a medidas a serem tomadas.
c) Encaminhar o óbito seguindo a rotina do hospital.
10) Cite e explique os setores que trabalham com a equipe de enfermagem:
o Higienização
o Nutrição
o Radiologia
o Imagem
o Farmácia
o Hotelaria
o Lavanderia
o Fisioterapia
11) Quais são os setores hospitalares de uma clinica de convívio da
enfermagem:
o Posto de enfermagem – local designado para fins burocráticos
( anotações de enfermagem, rotinas hospitalares, preenchimento de
senso, outros )
o Sala de medicação – local designado ao preparo de medicamentos e
matérias para realização de procedimentos.
o Expurgo – local designado para o deposito de materiais contaminados,
higienização de materiais, armazenamento.
o Copa – local designado para refeições da equipe.
o Rouparia – local de armazenamento de roupas de cama, banho,
camisola e outros.
o Conforto – local de descanso da equipe.
12) Defina passagem de plantão e seus objetivos:
o A passagem de plantão é realizada entre um turno e outro ocorrendo
sempre no final de cada plantão
o É feita verbalmente e por escrito.
o Objetivo: assegurar a continuidade da assistência prestada.
4. 13) O que passar do plantão:
o Nº de pacientes.
o Intercorrencias.
o Matérias.
o Organização de setores
o Pendências.
14) Quais são as implicâncias perante ao código de ética quanto a passagem
de plantão?
Capitulo IV – DOS DEVERES
Art. 25 – É dever garantir a continuidade da assistência de enfermagem.
Capitulo V – DAS PROIBIÇÕES
Art. 43 – É proibido abandonar o paciente em meio a tratamento sem garantia
da continuidade da assistência.
15) Como é composto o prontuário do paciente?
o Ficha de identificação
o Evolução médica (feito pelo médico)
o Evolução de enfermagem (enf.)
o Anotação de enfermagem (anotação) os 2 itens estarão em 1
pagina.
o Prescrição médica.
o Prescrição de enfermagem (S.A.E.)
16) Qual é a finalidade do prontuário?
o Pesquisa.
o Defesa do paciente e da instituição.
o Informação.
o Observação: O prontuário de ser guardado por 20 anos.
5. 17) Como deve ser a Anotação de Enfermagem?
o Precisa.
o Concisa.
o Com eficácia.
o Atualizada.
o Organizada.
o Confidencial.
18) O que devo anotar?
Condições Gerais – Sintomas (acordado, dormindo, orientado, calmo...).
Ex. Paciente orientado no tempo e no espaço.
Condições Físicas – Sinas:
o Curativo
o Vomito
o Secreção
o Presença de dispositivos
ORDEM DE ANOTAÇÃO
o Estado Geral → Acordado, Orientado, Eupnéico (respirando).
o O que apresenta vomito hematuria (o que o aux. Esta vendo.).
o O que refere → Alergia, Cefaleia (o que o paciente informa,
verbalmente)
o O que mantém → AVP em MSD, SNG (dispositivos anexos ao corpo do
paciente).
o Eliminações → Fezes / Diurese (presentes ou ausentes )
o Procedimentos → O que foi feito, com medidas de segurança.
6. 07/11/2013
18) Defina unidade de internação:
o Consiste no conjunto de elementos destinados a acomodações do
paciente internado para facilitar o serviço e ter um bom atendimento.
19) Qual é a finalidade da Unidade de Internação?
o Proporcionar ao paciente um ambiente uma rápida recuperação
o Oferecer a enfermagem condições para realizar suas funções.
20) Como é composta a Unidade de Internação (Paciente)?
Diferem entre os hospitais, mas basicamente consta de:
o Cama
o Colchão
o Travesseiro
o Criado mudo
o Escadinha
o Mesa de refeições
o Armário de roupas
o Banheiro
o Parede de cabeceira contendo: CAMPAINHA, TOMADA, LUMINARA,
SAIDA DE GASES (ponto de oxigênio, ponto de ar comprimido, vácuo ).
21) Cite a finalidade da Técnica de Lavagem das mãos?
o Remoção de micro organismos
o Sujidades (sujeira)
o Evitar infecção cruzada ( contaminação de um paciente para outro
paciente)
o Proteção do próprio profissional
7. 22) Em quais situações devemos higienizar as mãos?
o Antes e depois de qualquer procedimento
o Em contato com material biológico
o Sempre que for necessário
23) Defina limpeza DIÁRIA e limpeza TERMINAL:
o LIMPEZA DIÁRIA ou CONCORRENTE: É a limpeza realizada
diariamente em toda a unidade do paciente
o LIMPEZA TERMINAL: É a limpeza realizada na alta, transferência, óbito
ou longa permanência no leito.
24) Quais são os tipos de leito que a enfermagem arruma e suas respectivas
finalidades:
(Deve conter: lençol de baixo, travessa, lençol de cima, cobertor ou
colcha, fronha).
o CAMA FECHADA: É realizada após a alta do paciente e limpeza
terminal
OBS: O TRAVESSEIRO DEVE FICAR EM PÉ.
o CAMA ABERTA: É realizada durante a permanência do paciente no
leito.
OBS: O TRAVESSEIRO DEITADO QUANDO JÁ TEM UM PACIENTE,
TRAVESSEIRO EM PÉ QUANDO UM PACIENTE VAI CHEGAR, O LENÇOL
FICA DOBRADO NA LATERAL.
OBS: O LENÇOL DEVE SER ENROLADO NOS PÉS OU NA LATERAL, AO
CONTRARIO DA ENTRADA DA MACA.
8. 08/11/13
25) Quais são os sinais vitais que devem ser mensurados em um paciente:
o Temperatura = T
o Frequência Cardíaca = FC
o Pulso = P (Obs: FC e P são as mesmas coisas)
o Respiração = R
o Pressão Arterial = PA
OBS: Alguns hospitais caracterizam a escala de mensuração de DOR como 5º
Sinal Vital, bem como o teste de GLICEMIA CAPITAL ( Tacha de Glicose – se
é diabético ou não ) como 6º Sinal Vital.
26) Quais são os valores normais de temperatura?
o Axilar – de 35,7°C a 37,3°C
o Oral – de 35,5°C a 37,5°C
CEPSIA = INVASÃO DE BACTERIAS NO SANGUE
27) Quais são as alterações de temperatura?
o HIPERTERMIA – Elevação da temperatura, acima do normal.
o HIPOTERMIA – Temperatura abaixo do normal.
28) Quais são os valores normais da Frequência Cardíaca ou Pulso?
o HOMEM – de 60 a 90 Bpm (batimentos por minuto)
o MULHER – de 65 a 80 Bpm
o CRIANÇA – de 110 a 115 Bpm
o LACTENTES – de 115 a 130 Bpm
o RECEM NASCIDO – de 130 a 140 Bpm
9. 29) Quais são as características da Pulsação Cardíaca?
a) Quanto ao Ritmo
o RÍTMICA ( quando bate com regularidade )
o ARÍTMICA ( quando bate sem regularidade )
b) Quanto ao Volume ( Preenchimento da Artéria )
o CHEIO – quando a dificuldade do sangue exercer a pressão sobre ela.
o FILIFORME ou FINO – quando o volume de sangue é pequeno.
c) Quanto ao nº de Pulsação por minuto ( BPM )
o BRADICARDIA – Pulsação ABAIXO de 50 bpm
o TAQUICARDIA – Acima de 100 bpm
OBS: NÃO SE DIZ: ESCUTA
DIZ-SE: AUSCUTA
12/11/2013
Sondagens
Tipos de Sondas:
2 SNG – Sonda Nasogástrica
2 SNE – Sonda Vaso Enteral
2 Sonda Vesical de ALIVIO – SVA
Sonda Vesical de DEMORA – SVD
10. 1) Qual a finalidade da sonda NASOGÁSTRICA (SNG)?
a) Quando ABERTA – tem a finalidade de LAVAGEM GÁSTRICA e
DRENAGEM DO CONTEÚDO. (deve ser colocada abaixo do
paciente).
b) Quanto a FECHADA – tem a finalidade de ALIMENTAÇÃO e
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. (deve ser colocada acima
do paciente)
2) Qual é o material utilizado para passagem de SONDA
NASOGÁSTRICA?
Bandeja com:
o Seringa de 20 ml
o Sonda Nasogástrica (de duas numerações)
o Papel toalha
o Xilocaína
o Gases
o Luvas de procedimento
o Esparadrapo
o Estetoscópio
OBS: XILOCAINA TEM QUE SER AZUL
3) Descreva a técnica de passagem de SNG:
o Lavar as mãos
o Reunir todo o material
11. o Explicar o procedimento para o paciente
o Elevar a cabeceira do paciente
o Colocar o papel toalha sobre o tórax do paciente
o Medir a sonda do LOBOLO da orelha a ponta do nariz seguindo
até o apêndice xifoide
o Marcar com o esparadrapo o tanto que será introduzido
o Causar as luvas de procedimento
o Lubrificar a sonda com xilocaína + ou – 10 cm
o Pedir para o paciente encostar o queixo no peito
o Iniciar a passagem da sonda com movimentos rápidos e precisos
o Orientar o paciente a fazer movimentos de deglutição
o Introduzir até o local marcado
o Fazer o teste para ver se a sonda esta LOCADA
o Higienizar o paciente
o Fixar a sonda
o Manter o paciente confortável
o Deixar a unidade em ordem
o Lavar as mãos
o Anotar no prontuário
Exemplo:
20:30 passado SNG – FECHADO CPM (conforme prescrição
médica) CARIMBAR E ASSINAR
OBS: Teste do estetoscópio com 20 ml de ar e ouvirá um Borbulho.
Outro ex:
21:00 - administrado dieta por SNG CPM ... (CARIMBAR E ASSINAR)
22:00 - Lavado sonda após administração da dieta ( CARIMBAR E
ASSINAR)
23:00 – Trocada fixação da SNG ....... (CARIMBAR E ASSINAR)
00:00 – Sonda foi SACADA
OBS: CALIBROSA – NÃO GROSSA
NÃO SE RETIRA A SONDA – SACAM
12. SVA – Sonda Vesical de Alívio
(expressão técnica – Cateterismo Vesical de Alivio – CVA)
SVA = SONDA URETRAL
4) Qual é a finalidade do cateterismo Vesical de Alívio?
o É utilizado para alívio imediato da DIURESE e quando o paciente
esta com retenção urinária
o Também utilizado para exames laboratoriais
5) Qual é o material para passagem de SONDA DE ALÍVIO?
o Luvas de procedimento
o Material para higiene intim
o Luva estérea
o Povedine Tópico – PVPI
o Seringa de 10ml
o Xilocaína
o Gase
o Sonda de alívio
o Cuba Rim
o Cúpula
o Esparadrapo
13. 13/11/13
CADERNETA
1) Qual o limite de normalidade da Respiração?
o HOMEM – DE 15 A 20 MOVIMENTOS RESPIIRATÓRIOS
POR MINUTO.
o MULHER – DE 18 A20 mrm
o CRIANÇA – DE 20 A 24 mrm
o LACTENTES – DE 30 A 40 mrm
2) Quais são as características do PADRÃO RESPIRATÓRIO?
o BRADPNEIA – respiração abaixo do normal
o TAQUIPNEIA – respiração acima do normal
o DISPNEIA – dificuldade de respiração
o APNEIA – ausência de respiração
o EUPNEIA – respiração normal
o ORTOPNEIA – respiração facilitada pela posição vertical (em
pé)
3) Quais as CARACTERISTICAS DA RESPIRAÇÃO?
o RITMO NORMAL – respiração dentro dos padrões da
normalidade
o RITMO CHEYNE STOKER – caracterizado pó movimentos
respiratório rápido seguido de largo período de apneia.
14. o RITMO KUSSMAUL – é a respiração lenta com períodos de
apneia no final de cada movimento.
o SIBILIOS E ESTERTORES – é a respiração com chiados e
ronco
4) Quais são os LIMITES DE NORMALIDADES da PA?
o PRESSÃO SISTÓLICA (contração) – 90 A 140 ( máxima)
o PRESSÃO DIASTÓLICA (relaxamento) – 60 A 90 (mínima)
IBC = PA 120 X 80 (PA de Excelência)
o PA muito longo (DIVERGENCIA DE PA) Ex: 200 X 40
o PA muito curta (CONVERGENCIA DE PA) Ex: 150 X 140
14/011/13
SVD - SONDA VESICAL DE DEMORA
- Cateterismo Vesical de Demora
15. 1) O que é, e qual a finalidade do CATETERISMO VESICAL DE
DEMORA?
o É a passagem de uma sonda no MEATO URINÁRIO.
o Tem por finalidade drenar a diurese
o É utilizada quando o paciente necessita de permanecer com a
sonda por mais tempo
2) Qual é o material utilizado para passagem de sonda de demora?
Luva de procedimento e todos os materiais da SONDAGEM DE ALÍVIO
OBS: USA-SE NA SONDA DE DEMORA:
o Ampola de água destilada
o Sistema fechado (coletor)
3) Quais são as posições e a finalidade de cada uma, que a enfermagem
utiliza no paciente?
DECUBITO DORSAL OU SUPINA:
o É utilizado para exames físico do paciente
o Visualização torácica e abdominal
o Conforto do paciente
(barriga para cima)
DECUBITO VENTRAL OU PRONA:
16. o É utilizado para conforto do paciente
o Visualização da região dorsal
o Exame físico
NOTA: PRONA – PILÉ ( SUSPENÇÃO DA PARTE CENTRAL DA
CAMA)
DECUBITO LATERAL OU SIMS
É utilizada para:
o Lavagem intestinal
o Conforto do paciente
o Exames da REGIÃO RETAL
17. POSIÇÃO DE LITOTÔMIA E GINECOLOGIA:
POSIÇÃO DE GINECOLOGIA – Sexo Feminino
Utilizada para:
o Passagem de sonda
o Higiene intima
o Exame da Região Genital
o
POSIÇÃO LITOTÔMIA – Sexo feminino e Masculino
Utilizada para exames da Região Genital e Retal
POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG (P. TREN)
É utilizada para:
o Hipotensão
o Redução de edema membros inferiores
NOTA: EDEMA = INCHAÇO
OBS: Os pés ficam mais alto do que a cabeça.
18. POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG REVERSO:
o É utilizada quando a necessidade de diminuir o retorno venoso
para o coração e o cérebro.
OBS: Os pés ficam mais baixo que a cabeça.
POSIÇÃO FOWLER OU SENTADA: (DECUBITO ELEVADO)
É utilizado:
o Conforto do paciente
o Melhora da dispneia
o Alimentação
o Passagem, de sonda gástrica.
o Visualização da região torácica
19. GENITO PEITORAL – O peito encostado no colchão, a região glute
elevada.
(OS: BUM PARA CIMA)
4) Defina DESCONTAMINAÇÃO e DESENFECÇÃO:
o É a destruição parcial dos micro-organismos
o Limpeza com álcool a 70% ou CLOREXITIDINA – Limpeza
sempre de cima para baixo.
Defina ESTERILIZAÇÃO:
o Eliminação total de micro-organismo através do calo seco estufas
ou calor úmido autoclave.
5) Quais são as áreas de circulação de enfermagem?
o É a área onde a auto poder de contaminação, onde ficamos
pacientes em estado critico. Ex: UTI, Isolamento, Expurgos,...
20. AREA SEMI-CRITICA:
o Área onde se apresenta menor risco de contaminação
o Onde ficam os pacientes em situação menos critica
(ONDE O PACIENTE FICA INTERNADO)
AREA NÃO CRITICA
É a área onde não a risco nenhum de contaminação e não há contato
com o paciente.
NOTA: EXUDATO = LÍQUIDO DE ODOR FÉTIDO.
21. 19/11/13
PRATICA DE TRAJE BRANCO
o Realizado controle dos Sinais Vitais
o Arrumação no leito
o Observado; Técnica de arrumação no leito com e se Paciente. Deixado
à unidade em ordem._____________________________Ass. Wagner ...
Obs.: Não foi realizado higiene das mãos por indisponibilização de
Material.
ATIVIDADE PARA PESQUISA:
o Aplicação de compressas QUENTE.
o Aplicação de compressas FRIA.
o Higiene ORAL.
o Finalidade da TÉCNICA.
o Material.
o Técnica.
COMPRESSAS FRIAS
Indicações Hipertermias
NORMAS
01 - Não deixar as compressas encharcadas; Antes de coloca-la sobre o
paciente, comprimi-las retirando o excesso de liquido;
02 - Aplicar as compressas frias durante pelo menos 30 minutos, trocando
frequentemente as mesmas, ou seja, a cada 5 minutos;
03 - Controlar a temperatura do paciente a cada 15 minutos;
22. 04 - Durante a aplicação das compressas hidratarem o paciente;
Material
Pacote de compressa;
Toalha de banho;
Bacia,
Água – 2000 ml;
Álcool a 70% - 500 ml.
Técnica
01 - Lavar as mãos;
02 - Verificar a indicação do tratamento (plano de cuidado ou recomendação
verbal da enfermeira);
03 - Reunir o material, levando-o para junto do paciente;
04 - Orientar o paciente sobre o tratamento;
05 - Proteger a unidade do paciente com biombos se necessário;
06 - Descobrir o paciente e envolver algumas regiões (axila, região inguinal,
frontal) com as compressas embebidas na mistura de água e álcool;
07 - Trocar as compressas a cada 5 minutos;
08 - Controlar a temperatura do paciente a cada 15 minutos;
09 - Ao final do tratamento enxaguar o paciente, trocar a roupa de cama e
encaminhar o material utilizado para os devidos lugares;
10 - Lavar as mãos;
11 - Anotar no prontuário.
BOLSA DE ÁGUA QUENTE
Indicações Hematomas Tardio - com menos de 24 horas de ocorrido o trauma;
Soromas; Flebites; Punhovenosa difícil; Bexigoma; Drenagem de abscesso.
NORMAS
01 - A temperatura da água deve ser quente, mas tolerável pelo paciente;
02 - Se o paciente estiver inconsciente, observar com frequência o local da
aplicação da bolsa quente.
03 - Diante de qualquer anormalidade (hipermia acentuada, por exemplo,
interromper o tratamento e comunicar a enfermeira);
03 - Remover a água da bolsa sempre que esfriar;
04 - Ao final de cada aplicação esvaziar, lavar e enxugar a bolsa; Enche-la de
ar para que as paredes internas não colem;
05 - Acompanhar a aplicação todo o tempo;
Material
Bolsa de água quente;
Forro;
Água quente;
23. Técnica
01 - Lavar as mãos;
02 - Verificar a indicação do tratamento;
03 - Reunir o material, levando-o para junto do paciente, após:
a) Ter verificado a integridade da bolsa;
b) Ter colocado água na bolsa ate 1/3 de sua capacidade;
Obs.: - Após colocar a água na bolsa, apoia-la sobre uma superfície
plana, erguendo levemente o gargalo para retirar o ar de seu interior;
c) Fechar a bolsa;
04 - Orientar o paciente, colocando-o em posição confortável, expondo a área
programada para o tratamento;
05 - Proteger a bolsa com a toalha;
06 - Colocar a bolsa sobre a área programada;
07 - Observar o tempo previsto para aplicação quente;
08 - Manter a região protegida após o termino do tratamento para conservar o
aquecimento;
09 - Deixar o paciente confortável;
10 - Lavar as mãos;
11 - Anotar no prontuário.
HIGIENE DA BOCA
É a promoção e a manutenção de boas condições dos dentes, sendo de extrema
importância para a saúde e conforto do cliente.
Material:
o Luvas de procedimento.
o Máscara.
o Escova de dente ou
espátulas envolvidas em
gazes.
o Creme dental ou antisséptico
bucal.
o Copo com água (canudo s/n).
o Cuba rim.
o Papel toalha.
o Saco plástico para lixo.
o Fita adesiva.
24. Descrição da Técnica:
Lavar as mãos.
Preparar o material e colocar sobre a mesa de cabeceira.
Orientar o cliente e/ ou o acompanhante sobre o que será feito.
Dependendo do grau de dependência do cliente, oriente-o como
fazer.
Elevar a cabeceira da cama (se não houver contraindicação).
Fixar o saco plástico para lixo com fita adesiva na beira do leito para
desprezar o material usado.
Colocar o papel toalha embaixo do queixo e a cuba rim sobre o
tórax.
Colocar a máscara.
Calçar as luvas de procedimento.
Umedecer a gaze envolta na espátula (trocar quantas vezes forem
necessárias) ou a escova de dente com o antisséptico bucal ou
creme dental para limpar toda a cavidade oral.
Iniciar a limpeza pelos dentes, gengiva, palato, bochechas, língua e
lábios, com movimentos firmes e delicados.
Quando for utilizado o creme dental e se o cliente tiver condições,
orientar a enxaguar a boca bochechando com a água do copo e
desprezando na cuba rim.
Caso a higiene tenha sido somente com o antisséptico, não será
necessário enxaguar.
Enxugar a boca do cliente com papel toalha.
Colocar o cliente em posição confortável.
Descartar os materiais descartáveis utilizados no saco plástico para
lixo.
Desprezar os líquidos usados.
Reunir os materiais e guardá-los.
Lavar as mãos.
Anotar o procedimento em impresso próprio, no prontuário do
cliente.
25. Higiene de Prótese Dentária
Diluir bicarbonato de sódio no frasco com água filtrada.
Calçar luvas de procedimento.
Retirar prótese do cliente com uma gaze.
Escovar a prótese com antisséptico bucal na pia do quarto.
Colocar um papel toalha na parte superior do tórax e do pescoço.
Oferecer água bicarbonatada para o cliente enxaguar a boca.
Posicionar a cuba rim sob o queixo do cliente para que ele despreze
a água nela.
Enxugar a boca do cliente com o papel toalha.
Recolher o material.
Retirar luvas de procedimento e desprezá-las.
Lavar as mãos.
Procedimento (paciente com pouca limitação)
1. Em posição de Fowler e com a cabeça lateralizada;
2. Proteger o tórax com a toalha de rosto;
3. Colocar a cuba rim sob a bochecha;
4. Solicitar para que abra a boca ou abri-la com auxílio da espátula;
5. Utilizar a escova com movimentos da raiz em direção à extremidade dos
dentes. Fazer cerca de 6 a 10 movimentos em cada superfície dental, com
pressão constante da escova;
6. Repetir esse movimento na superfície vestibular e lingual, tracionando a língua
com espátula protegida com gaze, s/n;
7. Oferecer copo com água para enxaguar a boca;
8. Utilizar canudo s/n.
Procedimento (paciente com prótese)
1. Solicitar que retire a prótese ou fazer por ele, utilizando a gaze;
2. Colocá-la na cuba rim;
3. Escovar a gengiva, palato e língua, se o paciente não puder fazê-lo;
4. Oferecê-la para que o paciente coloque-a ainda molhada.
By Thenner
26. 21/11/13
Equipo MICRO GOTAS – Esse é COLORIDO ( laranja , azul,...enfim...)
Equipo MARCRO GOTAS (OU APENAS GOTAS) - Sem cor específica
FORMULAS PARA GOTEJAMENTO:
V / T.3 ( Volume divido por Tempo X 3)
Ex: SF (Soro Fisiológico) a 0,9% 500 ml para correr em 8 h.
500 = 500 = 20,8 = 21 gts
8.3 24
< Esse sinal é menor de idade, pois se traçar no meio do símbolo
existirá o nº quatro.
> Esse sinal é MAIOR de idade, pois se traçar no meio do símbolo
existirá o nº quatro.
27. MICRO GOTAS = 3 MICROGAOTAS = 1 GOTA
MICROGOTAS =
V VOLUME =
T TEMPO
Anotação do dia:
Realizado controle do SV e Técnica de BANHO NO LEITO. Observado Técnica
no banho de leito, higiene intima higiene oral, participação de aula de
gotejamento de soro, passo plantão com a unidade em ordem. ------(Assinar)
OBS: Em MICRO GOTAS não existe constante
Nota: SF = 0,9% ( Padrão)
SG (Soro Glicosado) = 5% e 10%
SGF
Existe o SF de 20% mas não deve ser usado, ele te uma TARJA VERMELHA.
30. 500 ml, 8hs
500 = 500 : 8 = 62,5 = 62 gts
8
500 ml, 12hs
500 = 500 : 12 = 41,66 = 42 gts
12
_______________________________________________________________
1000 ml, 2hs
1000 ml, 8hs
1000 = 1000 : 2 = 500 gts
2
1000 ml, 6hs
1000 = 1000 : 6 = 166,66 = 167 gts
6
1000 = 1000 : 8 = 125 gts
8
1000 ml, 12hs
1000 = 1000 : 12 = 83,333 = 83 gts
12
_______________________________________________________________
25/11/13
25/11 - Realizado Técnica de lavagem das mãos, banho de leito. Observado
Técnica de Banho no leito, passagem de sonda Nasogástrica aberta e fechada,
passo o plantão com a unidade em ordem -------------------------------------------ass .
ATIVIDADE
Pesquisar novas tendências de CURATIVOS.
31. São Paulo, 27 de novembro 2013.
Aluno: Wagner Lima Teixeira – nº 43
Nova Técnica Faz o Curativo a Vácuo Barato Para Facilitar Cicatrização
Chamada Estratégica foi desenvolvida no Hospital Universitário da USP. Custo
semanal cai de R$ 3.000 a R$ 4.000 para R$ 30.
Com materiais simples o médico Fábio Kamamoto, no Hospital Universitário da
USP, desenvolveu um curativo capaz de mudar a vida dos pacientes.
Feridas provocadas por acidentes, queimaduras ou diabetes são cobertas por
esponjas esterilizadas e envolvidas com plástico adesivo. Um tubo ligado à
rede de vácuo faz uma sucção constante. Essa drenagem impede infecções e
promove a multiplicação de vasos e a regeneração do tecido. Esse
procedimento custa bem menos do que outros procedimentos para
cicatrização, e o método, após aperfeiçoamento de engenheiros da Escola
Politécnica, já foi patenteado.
Matéria 2009
32. Membrana porosa é considerada curativo ideal
Desenvolvido por empresa paranaense, produto atua como substituto da pele
em casos como queimaduras e úlceras.
Um tipo especial de curativo vem sendo bastante usado para casos de feridas
de pele. Trata-se da Membracel – membrana regeneradora porosa de celulose
que possui as características de um curativo ideal: possibilidade de drenagem
das secreções, não deixa resíduos, não causa alergia em contato com a pele e
necessita de troca menos frequentes.
Desenvolvida com base na celulose bacteriana, a membrana pode ser usada
em casos de queimaduras, escoriações, em áreas doadoras e receptoras de
enxertos, úlceras e demais feridas na pele. “Algumas doenças de pele, como a
epidermólise bolhosa e as úlceras, são consideradas crônicas e podem
comprometer a qualidade de vida”, expõe o estomaterapeuta da Membracel,
Antônio Rangel.
O grande diferencial da membrana de celulose são os poros, que permitem a
drenagem do exsudato (líquido das feridas), as trocas gasosas e a passagem
de medicamentos. Tudo isso contribui para a limpeza da ferida e regeneração
da pele. A dor, bastante comum em casos de feridas e doenças de pele,
também é amenizada. “Por sua textura fina e por ser maleável e manter
umidade controlada no leito da ferida isola os terminais nervosos,
proporcionando alívio imediato da dor”, diz Rangel.
O valor também é um ponto positivo do produto. “Como a membrana não
precisa ser trocada com tanta frequência, o custo final do tratamento fica mais
baixo”, observa Moreschi. Por ser translúcida, a membrana permite, ainda, o
acompanhamento visual da do processo de cicatrização da ferida, evitando a
troca do curativo.
33. Caso na família motivou desenvolvimento do produto
A empresa surgiu em 2000, depois que um dos fundadores da empresa, João
Carlos Moreschi, por não encontrar produtos eficientes para cicatrização das
úlceras vasculares de sua mãe, decidiu investir em pesquisas. Ele, que é
engenheiro e trabalhava com celulose, juntou-se ao médico Julio Siqueira e
usou o composto como base para suas pesquisas até chegar à membrana de
celulose bacteriana porosa, que passa constantemente por reformulações de
acordo com os resultados de novos estudos.
Sobre a Membracel:
Criada em 2000, a Membracel Produtos Biotecnológicos é uma empresa
referência em seu segmento. O produto – exclusivo da empresa – foi
desenvolvido com base no resultado de pesquisas de biotecnologia. A
membrana atua como um substituto temporário da pele para casos de falta da
epiderme ou da derme, como em queimaduras e úlceras. O produto é utilizado
em hospitais e unidades de saúde em todo o país.
Publicada em 21 de novembro de 2013
Curativo Tegaderm Transparente
O Tegaderm é um curativo estéril de filme transparente de poliuretano. Pode
ser usado por mais tempo do que os curativos com gaze e fita, permanecendo
por até 7 dias, reduzindo os gastos com materiais, como soluções, luvas, fitas e
gaze e reduzindo substancialmente o risco de trauma de pele causado por
remoções repetitivas de adesivo. A diminuição de trocas de curativos significa
maior conforto ao paciente
34. 27/11/13
ESTUDAR PARA PROVA:
2) Quais são as principais funções de um hospital?
o Preventiva
o Ensino e pesquisa
o Reabilitação
o Cura
6) Quais são os procedimentos administrativos relacionados a internação do paciente?
o Admissão
o Transferência
o Alta
o Óbito
15) Como é composto o prontuário do paciente?
o Ficha de identificação
o Evolução médica (feito pelo médico)
o Evolução de enfermagem (enf.)
o Anotação de enfermagem (anotação) os 2 itens estarão em 1 pagina.
o Prescrição médica.
o Prescrição de enfermagem (S.A.E.)
16) Qual é a finalidade do prontuário?
o Pesquisa.
o Defesa do paciente e da instituição.
o Observação: O prontuário de ser
guardado por 20 anos.
o Informação.
18) Defina unidade de internação:
o Consiste no conjunto de elementos destinados a acomodações do paciente internado
para facilitar o serviço e ter um bom atendimento.
20) Como é composta a Unidade de Internação (Paciente)?
Diferem entre os hospitais, mas basicamente consta de:
o Cama
o Colchão
o Travesseiro
o Criado mudo
o Escadinha
o Mesa de refeições
o Armário de roupas
o Banheiro
o Parede de cabeceira contendo:
CAMPAINHA, TOMADA,
LUMINARA, SAIDA DE GASES
(ponto de oxigênio, ponto de ar
comprimido, vácuo ).
35. 21) Cite a finalidade da Técnica de Lavagem das mãos?
o Remoção de micro organismos
o Sujidades (sujeira)
o Evitar infecção cruzada ( contaminação de um paciente para outro paciente)
o Proteção do próprio profissional
22) Em quais situações devemos higienizar as mãos?
o Antes e depois de qualquer procedimento
o Em contato com material biológico
o Sempre que for necessário
24) Quais são os tipos de leito que a enfermagem arruma e suas respectivas finalidades:
(Deve conter: lençol de baixo, travessa, lençol de cima, cobertor ou colcha, fronha).
o CAMA FECHADA: É realizada após a alta do paciente e limpeza terminal
OBS: O TRAVESSEIRO DEVE FICAR EM PÉ.
o CAMA ABERTA: É realizada durante a permanência do paciente no leito.
o CAMA DE OPERADO.
OBS: O TRAVESSEIRO DEITADO QUANDO JÁ TEM UM PACIENTE, TRAVESSEIRO EM PÉ
QUANDO UM PACIENTE VAI CHEGAR, O LENÇOL FICA DOBRADO NA LATERAL.
OBS: O LENÇOL DEVE SER ENROLADO NOS PÉS OU NA LATERAL, AO CONTRARIO DA
ENTRADA DA MACA.
25) Quais são os sinais vitais que devem ser mensurados em um paciente:
o Temperatura = T
o Frequência Cardíaca = FC
o Pulso = P (Obs: FC e P são as mesmas coisas)
o Respiração = R
o Pressão Arterial = PA
OBS: Alguns hospitais caracterizam a escala de mensuração de DOR como 5º Sinal Vital, bem
como o teste de GLICEMIA CAPITAL ( Tacha de Glicose – se é diabético ou não ) como 6º
Sinal Vital.
26) Quais são os valores normais de temperatura?
o Axilar – de 35,7°C a 37,3°C
o Oral – de 35,5°C a 37,5°C
CEPSIA = INVASÃO DE
BACTERIAS NO SANGUE
36. 27) Quais são as alterações de temperatura?
o HIPERTERMIA – Elevação da temperatura, acima do normal.
o HIPOTERMIA – Temperatura abaixo do normal.
28) Quais são os valores normais da Frequência Cardíaca ou Pulso?
o HOMEM – de 60 a 90 Bpm (batimentos por minuto)
o MULHER – de 65 a 80 Bpm
o CRIANÇA – de 110 a 115 Bpm
o LACTENTES – de 115 a 130 Bpm
o RECEM NASCIDO – de 130 a 140 Bpm
29) Quais são as características da Pulsação Cardíaca?
d) Quanto ao Ritmo
o RÍTMICA ( quando bate com regularidade )
o ARÍTMICA ( quando bate sem regularidade )
e) Quanto ao Volume ( Preenchimento da Artéria )
o CHEIO – quando a dificuldade do sangue exercer a pressão sobre ela.
o FILIFORME ou FINO – quando o volume de sangue é pequeno.
f) Quanto ao nº de Pulsação por minuto ( BPM )
o BRADICARDIA – Pulsação ABAIXO de 50 bpm
o TAQUICARDIA – Acima de 100 bpm
OBS: NÃO SE DIZ: ESCUTA
DIZ-SE: AUSCUTA
27/11 – Observado Técnica e material de SVA, SVD, URIPREN, Sonda
Retal e Gastrostomia; realizado organização do laboratório e anotações
das questões da prova. _________________________________(ass.).
37. 03/12/13
FORMULA DADA EM SALA DE AULA:
PM ( Prescrição Médica) Tylenol 350 mg SNE: tenho cp (comprimdo)
750 mg
V ou F ___________ D
PM ___________ X
X = 350 x 10 = 3500
3500
750 ( Corta- se os ‘O’ ) Virando:
350: 75 = 4,666666 ....
Pode-se administrar: 4,5 ou 5,0
750 mg ____________ 10
350 mg ____________ x
Lista de Material para próxima aula da semana que vem:
1) Seringa de 5 ml ou 3 ml
2) Agulha 30x7 (ou 30x8) e 40x12
3) 1 par de luva cirúrgica ( Estéril)
4) 1 ampola de água destilada ou água para injeção
5) 1 rolo de esparadrapo
6) 1 caixa de luva de procedimento.
7) Gelco.
38. 03/12/13 – Observado Boneco Simulador com SNE, SVD, AVC (acesso
venoso central), AVP (acesso venoso periférico), Gastrotomia e Coletor.
Apresentado os seguintes materiais: Gelco, Escalpe, Polifix, Torneirinha,
Entracart, Bureta e Equipo. Realizado controle de SV (Sinais Vitais) e
anotações de enfermagem_______________________________ (Ass.)
05/06/2013
Via Intramuscular (aula perdida e pesquisada).
São injeções intramusculares que depositam a medicação profundamente
no tecido muscular, o qual é bastante vascularizado, podendo absorver
rapidamente. Esta via de administração fornece uma ação sistêmica rápida e
absorção de doses relativamente grandes (até 5 ml em locais adequados).
Material:
Bandeja de inox.
Luvas de procedimento.
Medicação a ser administrada.
Seringa identificada com nome do cliente, nome da medicação, leito
e horário.
Agulha encapada (adultos hígidos = 30x7 ou 30x8).
Almotolia de álcool a 70%.
39. Bola de algodão.
Biombo s/n.
Fita adesiva.
Descrição da Técnica:
Lavar as mãos.
Realizar o preparo da medicação no Posto de Enfermagem.
Reunir o material e levar ao leito do cliente.
Orientar o cliente e/ou o acompanhante sobre o que será feito.
Preparar o ambiente solicitando a saída de acompanhantes e/ou
posicionando o biombo de maneira que favoreça privacidade ao
cliente, dependendo da área escolhida para a aplicação.
Selecionar a área para a aplicação, preferencialmente a região
glútea por ser um músculo de maiores proporções. O Músculo
deltóide deverá ser escolhido no caso de rodízio, ou de pequenos
volumes. Evitar o Músculo vasto lateral (aplicações costumam são
mais dolorosas) a não ser que seja necessário em caso de falta de
opção em rodízio de locais.
Posicionar cliente de maneira confortável e de fácil visualização da
área de injeção.
Limpar a área com algodão embebido em álcool a 70% com
movimento único unidirecional de cima para baixo.
Retirar a tampa da agulha.
Colocar o dedo indicador da mão não-dominante de um lado do local
escolhido e o dedo polegar do outro lado formando um V.
Afastar os dedos, tensionando a pele.
Rapidamente, inserir a agulha em ângulo de 90
º
com a mão
dominante.
Com os dedos que tensionam a pele, soltar a pele e segurar o corpo
da seringa.
Puxar o êmbolo para trás, com a mão dominante, e observar retorno
sangüíneo (caso ocorra, retirar a agulha, pois um vaso foi atingido).
Reiniciar o procedimento neste caso, orientando o cliente sobre o
motivo da nova punção.
40. Se não for observado retorno sangüíneo, empurrar o êmbolo
suavemente enquanto se comunica com o cliente, para diminuir sua
ansiedade.
Remover a agulha em movimento rápido e seguro em ângulo de 90
º.
Aplicar pressão firme no local com algodão embebido em álcool a
70%.
Colocar a seringa na bandeja, sem encapar a agulha.
Fazer o curativo no local de punção.
Recompor o cliente e a unidade.
Descartar o material em caixa de perfuro cortante.
Lavar as mãos.
Anotar o procedimento em impresso próprio, no prontuário do
cliente.
Obs. Dependendo da região na qual será administrada a medicação, existe um
volume máximo: Região deltóidea: 2 ml; Região dorsoglutea: 4 ml; Região
ventroglutea: 4 ml;Região anterolateral da coxa: 3 ml.
06/12/2013
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
*Fatores que determinam as Vias de Administração:
Tipo de ação desejada
Rapidez
Natureza do medicamento
41. Classificação das Vias de Administração:
ENTERAIS (Oral, Sonda, Gastrostomia – vai direto para corrente
sanguínea).
PARENTERAIS (Acesso Venoso Central – Jugular, Subclava, Membros
Superiores).
TOPICA (Gel, Pomadas – superficial).
INALATÓRIA (Soro, Inalação).
ACIDENTAL (ORGANIZAÇÃO e ATENÇÃO)
OBS: Na etiqueta colocar: NOME, LEITO, HORÁRIO, VIA.
Ex: JOÃO 200 L1 10:00 EV KEFLIN EV
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
VIA ORAL: VO - Interal
Vantagens:
Auto administração
Econômica
Fácil
Confortável
Indolor
Favorece facilidade de remoção do medicamento
Desvantagens:
Absorção lenta
Sabor desagradável
Altera a mucosa gastrointestinal
Necessita da ação do suco gástrico
42. Obs:
MEDIFORMINA TEM QUE SER DADO EM JEJUM (remédio para Diabetes)
VIA SUBLINGUAL: SL
Vantagens:
Fácil acesso e aplicação
Absorção rápida
Pode ser utilizado em situações emergenciais
Desvantagens:
Não se administra em pacientes inconscientes
Irrita a mucosa
Dificuldade em administrar na Pediatria
VIA INTRAMUSCULAR: VI
Vantagens:
Efeito rápido com segurança
Via de depósito
Fácil aplicação
Desvantagens:
Dolorosa
Não suporta grandes volumes
A absorção esta relacionada com o tipo de substância
SOLUÇÃO AQUOSA = ABSORÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO OLEOSA = ABSORÇÃO LENTA
43. RECOMENDAÇÕES DA VIA INTRAMUSCULAR
Massagem
Compressa QUENTE
Posição do BISEL
Pessoa treinada
Assepsia do local
RISCOS DA VIA INTRAMUSCULAR
Trauma ou compressão acidental de nervos
Difusão da solução
Abscessos
09/12/2013
VIA ENDOVENOSA
Vantagens:
Efeito terapêutico imediato
Alivio imediato
Desvantagens:
Efeito farmacológico imediato
Exige técnica correta
Irritação no local da aplicação
Facilidade de intoxicação
Acidente: TROMBO EMBÓLICO
44. COMPLICAÇÕES:
FLEBITES: (Inflamação na veia) – QUEIMAÇÃO, IRRITABILIDADE,
HIPEREMIA (vermelhidão), EDEMA.
INFECÇÕES
ESTRAVASAMENTO (Antigo SOROMA)
NECROSE
SOBRECARGA CIRCULATORIA
REAÇOES ALERGICAS – EDEMA (ANASARCO), VERMELHIDÃO,
EDEMA GLOSSE.
HIPOTENÇÃO
OBS:
CHOQUE PIROGENICO = Introdução de Fungos no Acesso Venoso.
SINAL DE FEBRE.
NOTA: PARA MELHORAR O ESTRAVASAMENTO FAZER COMPRESSA
QUENTE, PODENDO SER ATÉ COM LUVAS DE PROCEDIMENTO.
ANASARCO = VERMELHIDÃO EM TODO O CORPO E OLHOS
ESBUGALHADOS
CHOQUE ANAFILATICO = CORAÇÃO BATENDO LENTO E P.A.
BAIXA.
SINDROME DE STEVE JOHNSON = EDEMA DE GLOTE
ACENTUADO. *
NOTA:
Síndrome de Stevens-Johnson é uma forma grave, às vezes fatal, do eritema
multiforme ou polimorfo, que acomete o tegumento e as mucosas oral, genital, anal e
ocular. Pode evoluir para a forma ainda mais grave de necrólise epidérmica tóxica
ou síndrome de Lyell
Etiologia
É uma doença causada por uma reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea
nas mucosas, podendo ocorrer nos olhos, nariz, uretra, vagina, trato gastrointestinal e
trato respiratório,s3mp43 ocasionando processos de necrose, com causas muitas
vezes desconhecidas. A reação alérgica pode ser causada por estímulos como
45. fármacos, infecções virais e neoplasias, embora em grande parte dos casos a etiologia
específica não seja facilmente identificável. As drogas mais freqüentemente suspeitas
são a penicilina, os antibióticos contendo sulfamidas, os barbitúricos, os
anticonvulsivantes, os analgésicos, os anti-inflamatórios não-esteróides ou o
alopurinol. Em alguns casos, ocorre juntamente com uma outra doença grave,
complicando o diagnóstico. Os fármacos e as neoplasias estão associadas
frequentemente aos adultos. Em relação as crianças se relaciona com infecções.
Sintomas
As lesões cutâneas são máculas eritematosas, bolhas sero-hemorrágicas, e
púrpura. O início é geralmente abrupto, podendo ocorrer: febre, mal-estar,
dores musculares e artralgia.
2
As lesões são extensas, envolvem várias áreas do corpo com erupções
cutâneas, podendo haver também lesão da íris. A reação é facilmente
observada nas mucosas bucais e conjuntivas, além de úlceras genitais.
2
A patologia pode evoluir para um quadro de toxémia com alterações do sistema
gastrintestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite).
O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando
ocorre infecção secundária. Pode evoluir para uma forma mais grave, a
Necrólise Epidérmica Tóxica (NET), na qual a camada superior da pele
desprende-se em camadas. São consideradas espectros de uma mesma
doença, apresentando, inclusive, fases intermediárias.
2
A destruição cutânea
provoca a perda importante de líquidos e eletrólitos e torna estes pacientes
vulneráveis a infeções que complicam ainda mais o quadro clínico. Nesta fase
o paciente assemelha-se muito a um grande queimado e necessita dos
mesmos cuidados.
As cicatrizes decorrentes da necrose podem levar à perda de funções
orgânicas. Quando atinge os brônquios, pode levar à insuficiência respiratória.
Outras conseqüências: cegueira, complicações renais, complicações
pulmonares, perfuração do globo ocular, hemorragia gastrointestinal, hepatite,
nefrite, artralgia, artrite, febre, mialgia, entre outros.
3
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico geralmente é através da caracterização das erupções cutâneas,
que surgem após 1 a 3 semanas da exposição ao estímulo.
Diagnóstico diferencial
No início pode ser confundida com sarampo, eritema multiforme, varicela, mas
com a evolução o diagnóstico diferencial é feito pelo caráter da lesão cutãnea e
as inúmeras necroses.
46. Tratamento
Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos. O
paciente deve ser hospitalizado e monitorado. O doente deve ser tratado na
unidade de queimados, com cuidados rigorosos para evitar infecções. É feita a
reposição endovenosa dos líquidos e sais minerais perdidos devido à lesão.
Devem ser utilizados colírios específicos, e uma avaliação oftalmológica diária
é necessária. O uso de corticóides deve ser criterioso, pois podem aumentar o
risco de morte desses pacientes.
4
Prognóstico
A prática médica tem observado que 3 a 5 por cento dos casos são letais. As
lesões, nas formas menos graves, começam de 2 a 3 semanas após o início da
reação.
4
Referências
1. VÁRIOS (1994), Cirurgia de urgência, v. II, on line
2. Tua Saúde. Síndrome de Stevens-Johnson. Página visitada em 13 de
novembro de 2012.
3. BERKOW, Robert et al (2008), Manual Merck, on line. ISBN In http://www.msd-
brazil.com/msdbrazil/patients/manual_Merck/editorial.html
4. Tua Saúde. Tratamento para a Síndrome de Stevens-Johnson. Página visitada
em 13 de novembro de 2012.