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"Os justos clamam, e o
SENHOR os ouve e os livra de
todas as suas angústias."
(Sl 34.17)
"E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
Deus é fiel no cumprimento de
todas as suas alianças e
promessas
Terça - Et 1.9 O banquete oferecido por uma rainha
Enquanto isso, a rainha Vasti também oferecia um banquete às mulheres, no palácio do rei
Xerxes.
Quarta - Et 1.10,11 Um rei bêbado e uma crise
Ao sétimo dia, quando o rei Xerxes já estava alegre por causa do vinho, ordenou que os sete
oficiais que o serviam: Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas,
trouxessem à sua presença a rainha Vasti, usando a coroa real, para mostrar sua beleza aos
súditos e aos nobres, pois ela era muito bonita.
Segunda - Et 1.1-8 Um banquete rico e glorioso
Foi no tempo de Xerxes, que reinou sobre cento e vinte e sete províncias, desde a Índia até a
Etiópia:
naquela época o rei Xerxes reinava em seu trono na cidadela de Susã...
Sexta - Et 2.19 Uma nova rainha deve ser escolhida
Quando as virgens foram reunidas pela segunda vez, Mardoqueu estava sentado junto à porta
do palácio real.
Sábado - Et 3.11,13 Uma crise para exterminar os judeus
"Fique com a prata e faça com o povo o que você achar melhor". As cartas foram enviadas por
mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar
completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo
terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens.
Quinta - Et 1.12 A rainha recusa a ordem do rei
Quando, porém, os oficiais transmitiram a ordem do rei à rainha Vasti, esta se recusou a ir, de
modo que o rei ficou furioso e indignado.
1 - Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se
vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior
da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei
estava assentado sobre o seu trono real, na casa real,
defronte da porta do aposento.
2 - E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que
estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e
o rei apontou para Ester com o cetro de ouro, que
tinha na sua mão, e Ester chegou e tocou a ponta do
cetro.
3 - Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha
Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino
se te dará.
4 - E disse Ester: Se bem parecer ao rei, venha o rei
e Hamã hoje ao banquete que tenho preparado para
o rei.
5 - Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, que
cumpra o mandado de Ester. Vindo, pois, o rei e
Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado,
6 - disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é
a tua petição? E se te dará. E qual é o teu
requerimento? E se fará, ainda até metade do reino.
I. Apontar a providência de Deus na história;
II. Mostrar como Ester foi colocada no palácio
real;
•III. Explicar a crise sofrida pelo povo de Deus no
livro de Ester.
Ressalvar que Deus é fiel no cumprimento
de todas as suas alianças e promessas.
Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
Deus livra o seu povo das
crises.
Mediante o estudo da vida da rainha Ester,
podemos ver o quanto Deus é fiel em todas as suas
promessas. Ele guardou o seu povo, livrando-o da
morte. O Senhor colocou Ester no palácio,
tornando-a rainha para que intercedesse por seu
povo. Com isso, aprendemos que nada em nossas
vidas acontece por acaso. Todas as coisas
cooperam para o nosso bem (Rm 8.28).
O povo judeu corria o risco de ser exterminado; se
assim fosse, a promessa que Deus fez a Abraão não
poderia se cumprir. Mas, o Senhor é fiel. Se Deus
tem promessas em sua vida, creia que Ele
cumprirá. Não deixe que os "Hamãs" da vida
venham impedir sua trajetória e amedrontá-lo.
O nome de Deus não aparece no livro de
Ester, porém o Senhor está presente em todas as
circunstâncias, intervindo em favor do seu povo.
Veremos que a história de Ester, Mardoqueu e dos
judeus foi delineada pela providência divina. Na
lição de hoje, veremos que Deus age em prol dos
que o servem.
Curiosamente o livro de Ester distingue-se como o único livro na Bíblia
que não cita, nenhuma vez, o nome de Deus. Mesmo sem citar o nome do Senhor,
o livro demonstra a fé dos seus servos, principalmente de Mordecai. Em um
momento crítico na história, ele procurou persuadir Ester a arriscar sua vida para
salvar seu povo. A finalidade do Livro de Ester é mostrar a providência de Deus,
especialmente no que diz respeito ao seu povo escolhido, Israel. A mão de Deus é
evidente na medida em que o que parece ser uma situação ruim é na verdade algo
que está sob o controle total do Deus Todo-Poderoso que, em última instância,
tem o bem do povo como Seu objetivo. O Livro de Ester explica a origem da
Festa de Purim e a obrigação de sua observação permanente. Esse Livro era lido
durante essa festa para comemorar a grande libertação da nação judaica causada
por Deus através de Ester. Os judeus ainda hoje lêem Ester durante Purim.
I. A PROVIDÊNCIA DE
DEUS
A palavra providência vem do latim
providentia e o prefixo "pro" significa "antes" ou
"antecipadamente". O sufixo videntia deriva de
videre que significa "ver". Logo, ao tratarmos a
respeito da providência divina, dizemos que Ele faz e
vê tudo antecipadamente. Deus estava ciente de todos
os incidentes ocorridos no Império Persa. O Senhor
estaria colocando uma jovem judia no palácio de
Assuero para que mais tarde seu povo fosse salvo da
destruição. Tal verdade nos mostra que os
pensamentos de Deus são mais altos do que os nossos
(Is 55.9). Deus está no controle de todas as coisas.
Nada em nossa vida acontece por acaso.
Não é o fato de que Deus faz e vê tudo antecipadamente. É o
meio pelo qual Deus governa todas as coisas no universo. A doutrina da
providência divina afirma que Deus tem controle completo de todas as
coisas. Isso inclui o universo como um todo (Sl 103.19), o mundo físico
(Mt 5.45), as transações das nações (Sl 66.7), nascimento e destino
humanos (Gl 1.15), sucessos e fracassos humanos (Lc 1.52), e a
proteção do seu povo (Sl 4.8). Essa doutrina se mantém em direto
contraste à idéia de que o universo é governado por sorte ou acaso. Em
Ester Deus não é citado mas o tempo todo Sua presença, Sua
providência e Seus planos eternos estão em evidência. A providência
divina vista nos pequenos detalhes revela um Deus que controla a
história. Deus está ali de maneira muito direta, e assim também em
nossas vidas.
Assuero era vaidoso, e, querendo ostentar sua
glória, poder e riqueza a todos os súditos do império,
decidiu fazer um grande banquete, que durou muitos
dias, onde os convidados podiam comer e beber à
vontade. Cento e vinte e sete províncias estavam
representadas nesta festa. Assuero bebeu muito e, já
dominado pela embriaguez, decidiu exibir a beleza da
rainha Vasti para os convidados.
A história nos conta que o rei medo-persa Assuero, ou Xerxes
(Assuero significa "rei venerável" não sendo um nome, mas um título),
por cento e oitenta dias planejou a invasão da Grécia pelo seu exército.
Não sei o quanto de vaidade e ostentação cabe aqui (os reis persas
gostavam de exibir a sua riqueza, e até usavam pedras preciosas em suas
barbas), mas o que levou Assuero a regalar-se numa festa foi sua
felicidade pelo êxito de seu exército, e impressionado consigo mesmo,
ao cabo destes dias, dá uma festa de sete dias, de magnitude ímpar, para
celebrar seus planos. No último dia da festa, ele decide chamar sua
esposa, por nome Vasti, para mostrar a todos a sua formosura. Ela,
porém se recusa a ir, e a ira de Assuero se ascende, e ele decide depor
sua esposa do status de rainha
Vasti recusou ser exibida como objeto naquela
festa profana. Não podemos nos esquecer que todos,
ali, estavam bêbados. Aquele não era o ambiente para
uma rainha. Então, ela contrariou a ordem do rei;
defendeu a sua posição, mas pagou caro por isso.
Qual foi a causa da recusa pela rainha? Vastí era muito
formosa e Assuero não pensou com suficiente cuidado sobre as
repercussões que tal exibição teria, nem como isso seria humilhante para
a rainha. As mulheres costumavam se cobrir bem, como ainda fazem na
maioria dos países do Oriente Médio, e a rainha perderia a sua dignidade
se fosse apresentada como um objeto atraente aos olhos do público. Sem
dúvida a ordem dada por Assuero aos eunucos para trazerem Vasti foi
devido ao enfraquecimento da sua razão e domínio próprio pelo álcool.
A rainha teve que optar entre desobedecer às convenções e humilhar-se
diante dos convidados do rei, ou manter a sua dignidade e arriscar-se ao
desagrado do rei. Alguns sugerem que Vasti se encontrava também
visivelmente grávida com seu filho Artaxerxes naquela época, pois ele
nasceu pouco depois, naquele mesmo ano, 483 a.C.
Rebeldia de Vasti (Et 1.10-22)
A recusa de Vasti em obedecer as ordens de Xerxes foi vista como um
precedente para as mulheres de todo o império. Xerxes divorciou-se de
Vasti e emitiu um decreto; as mulheres deveriam obedecer a seus
maridos. O decreto reflete um princípio profundamente enraizado ainda
hoje no Oriente Médio. O marido governa a casa. Somente ele tem o
direito de iniciar ou dar o divórcio. Os filhos do matrimônio pertencem
ao marido e, quando o divórcio acontece, ele os mantêm. O desafio de
Vasti a Xerxes foi assim uma ameaça à ordem social estabelecida"
(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10. ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 324).
II. ESTER NO PALÁCIO DE
ASSUERO
Passado algum tempo da destituição de Vasti,
alguns servos de Assuero sugeriram que ele buscasse
moças virgens e formosas para que uma delas
substituísse Vasti. Comissários de todas as províncias
trouxeram candidatas ao palácio de Susã. As jovens
ficaram aos cuidados do eunuco Hegai, que era
guarda das mulheres. Entre todas as moças levadas
ao palácio estava uma judia de nome Ester. Essa
jovem logo ganhou a simpatia do eunuco do rei (Et
2.9). Ester não estava somente participando de um
concurso. O Senhor estava direcionando seus passos,
ali no palácio, para algo grande. Ela fazia parte do
desígnio de Deus para ajudar o seu povo. Mas talvez
não imaginasse isso. Deus tem um plano em sua vida.
Ainda que você não consiga compreendê-lo
inteiramente, confie no Senhor!
Depois de um longo discurso Memucã, um nobre próximo ao
rei, deu seu conselho: “Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito
real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue, a
saber: que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o
reino dela a outra que seja melhor do que ela.” (Et 1.19). Observe que o
conselho não se resumia a destituir Vasti da posição de rainha, mas que
seu reino fosse dado a outra melhor do que ela. Passados quatro anos,
depois de sua derrota militar para a Grécia, Assuero decide escolher uma
esposa para ser sua rainha. Convoca as moças mais belas de todo o seu
reino e escolheria dentre elas a que mais lhe agradasse. Dentre milhões
de mulheres de seu império, ele, de forma única e peculiar, escolhe uma
judia órfã, por nome Hadassa (hebreu) que recebe o nome persa de
Ester, que significa “Estrela”. Ela é coroada rainha de todo o império
pela divina providência
Ester não chegaria ao palácio sem a ajuda de
Mardoqueu, seu primo. Mardoqueu era um homem
temente a Deus e estava entre os cativos judeus que
serviam aos interesses do rei em Susã. Mardoqueu era
um homem de fé e de profunda piedade espiritual; ele
não havia perdido o sonho de libertação do seu povo e
sabia que isto não aconteceria sem uma interferência
de Deus. Era um homem que não recuava em seus
propósitos ainda que isso lhe custasse a vida (Et 4.1,2).
Mardoqueu deu uma excelente educação à Ester,
cujos valores morais e espirituais serviram para torná-
la um instrumento de Deus na salvação dos judeus.
Mardoqueu ou Mordecai (seu nome é derivado da palavra
Marduque, nome do deus da cidade da Babilônia). Mardoqueu era um
dos judeus que tinham sido exilados pelo rei da Babilônia. Ele morava
em Susã, a capital do império persa (que tinha conquistado o império
babilônico). Sua prima Ester era órfã, por isso ele cuidou dela como se
fosse sua filha. Ele a educou com muito amor, ensinando-a a amar o seu
povo, o povo judeu. Sabe-se que um dia ele presenciou dois copeiros
tramando a morte do rei Xerxes, imediatamente o mesmo comunica ao
rei o que ouvira. Xerxes então prende os rebelados e como forma de
gratidão, o nome de Mardoqueu é escrito no livro das crônicas do rei.
Agora Xerxes tinha uma dívida de gratidão para com Mardoqueu. O rei
resolve exaltar um príncipe para governar sobre o povo, este príncipe era
Hamã. Este faz baixar um decreto exigindo que todo o povo se
prostrasse diante dele. Mas Mardoqueu, por ser servo do Deus vivo, no
ensinará algo grandioso. O plano de Deus para a vida de Ester já estava
dando os primeiros passos.
Chegou a vez de Ester apresentar-se diante do
rei. Ela superou todas as moças que até então haviam
sido apresentadas, pois achou graça diante do rei.
Com certeza era bela, mas foi o Senhor que fez o
coração do rei se inclinar para ela. Mardoqueu
orientou Ester para que ela não contasse a ninguém
que era judia.
As candidatas ao harém real ficavam numa casa perto do
palácio e passavam por rituais de purificação e beleza que durava um
ano. Uma a uma elas eram levadas para a casa do rei e passavam a noite
com ele, se ele não se agradasse da candidata, na manhã seguinte a
jovem era devolvida ao harém real. Ester era belíssima por dentro e por
fora e logo conquistou a simpatia do chefe do harém real. Quando
chegou a vez de Ester, de pronto Assuero amou-a mais do que todas as
outras e fez dela sua rainha. O rei deu um grande banquete a todos os
seus príncipes e servos, foi o banquete de Ester e o casamento do rei
promoveu paz em todas as províncias e o rei deu generosos presentes ao
povo.
Hamã
Hamã é chamado de agagita. A tradição judaica
identifica-o como um descendente do rei amalequita
cujo povo Saul deixou de destruir (cf. Êx 17.8-14; 1 Sm
15.7-33). Mordecai era da tribo de Saul (cf. 2.5). Assim
comentaristas rabínicos veem esse conflito como a luta
histórica do povo judeu com os inimigos gentios, cujo
ódio irracional persiste por milhares de anos." Para conhecer
mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.325.
A rainha
O rei persa nomeando Ester como rainha, ilustra como Deus
pode mudar o coração dos ímpios para que eles cumpram seus
propósitos (cf. Pv 21.1). Ester tinha agora condições de ajudar o
seu próprio povo, o que se tornou necessário cinco anos mais
tarde. Deus usou as decisões espontâneas das pessoas envolvidas,
para proteger o seu povo (Et 4.4).
Embora Ester tivesse sido escolhida e coroada rainha do grande
império persa, não se orgulhou, nem se envaideceu por causa da
sua posição social e do poder que acabara de receber. Não
desprezava os conselhos de seu tio, de condição humilde, nem
menosprezou sua tradição espiritual. Pelo contrário, manifestava
um espírito de mansidão, humildade e submissão após tornar-se
rainha, como sempre fizera antes"
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 758).
III. A CRISE CHEGA PARA
O POVO DE DEUS
Hamã era uma espécie de primeiro-ministro
de Assuero. Ele era o segundo homem mais
importante do reino. Hamã era mau e enchia-se de
ódio quando Mardoqueu não se inclinava perante
ele. Por isso, traçou um plano para destruir todos os
judeu. Ele persuadiu Assuero a fazer um decreto,
ordenando a morte dos judeus. O rei aderiu ao plano
de Hamã. Então foi feito um decreto para que todos
os judeus fossem mortos e seus despojos saqueados
(Et 3.13-15). A crise havia chegado para os judeus,
trazendo tristeza e lamento. Mardoqueu vestiu-se de
saco e foi para a porta do palácio de Assuero (Et 4.1-6).
Foi um homem muito importante no reinado de Assuero, que
se tornou seu principal conselheiro e mais importante príncipe, de nome
Hamã (a ordem imperial era para que todos se dobrassem diante de Amã
quando ele passasse, contudo Mordecai não se curvava). Decidido a
matar Mordecai, Hamã trama um plano vingativo para exterminar não
somente Hamã, mas todos os seus compatriotas judeus. Se prostrar era
um ato que implicava submissão, lealdade e obediência. Mordecai tinha
se recusado a prestar a reverência que considerava pertencer só a Deus.
Mas Hamã transmitiu este seu ódio a todos os judeus. Isto pode ser
explicado pela sua genealogia, pois seu povo havia sofrido penosas
derrotas ao longo dos séculos para Israel (Êx 17; Jz 7; 1Sm 14; 2Sm 1).
Mardoqueu informou Ester acerca do decreto
de morte do povo judeu. Ester disse que não poderia
fazer nada, pois só lhe era permitido entrar na
presença do rei caso fosse convidada. Então,
Mardoqueu lembra-lhe de que ela foi colocada, pelo
Senhor junto ao rei para aquele momento. Ele deixou
claro que se ela não quisesse ajudar, Deus levantaria
outra pessoa. A rainha não recusou ajudar seu povo.
Ela pediu a Mardoqueu que reunisse todos os judeus
a fim de jejuar por ela. Nos momentos de crise, não
adianta lamentar e chorar. É preciso orar, jejuar e
buscar a face do Pai até que Ele envie o seu socorro.
Hamã convence o rei de seus planos malignos, e marca-se o
dia em que todos os judeus seriam aniquilados, mortos pelas mãos dos
Persas. Mordecai insiste para que Ester interceda pela vida e seu povo
junto ao rei
Depois de orar, jejuar e buscar estratégias em
Deus, Ester colocou suas vestes reais e foi para o
pátio interior da casa do rei. Ao vê-la, o monarca
apontou seu cetro e Ester tocou-o na ponta. O rei,
deslumbrado pela beleza da rainha, perguntou-lhe:
"Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua
petição? Até a metade do reino se te dará" (Et 5.3).
Ester convida o rei e Hamã para um banquete. Ester,
então, informou ao rei que havia um plano para
matá-la, bem como ao povo judeu e este plano havia
sido tramado por Hamã. Isso enfureceu o rei. Ester
desmascarou Hamã diante de Assuero. Hamã foi
morto na forca que tinha preparado para
Mardoqueu.
O povo judeu foi salvo graças ao livramento
divino e à disposição de Ester. Você está disposto a
ajudar o país a sair da crise política e econômica em
que se encontra? Então, ore e jejue em favor do
Brasil. Peça a ajuda de Deus em favor dos milhares
de desempregados e carentes que estão também em
perigo, como o povo judeu.
Ester entendeu então o grave perigo que ameaçava o povo
judeu. Sim, ela estava pronta, de todo coração, a arriscar sua vida por
seus irmãos. Mas que situação desesperadora! Mesmo que ela salvasse
sua vida e o rei aceitasse seu pedido, os decretos com o selo real
continuariam irrevogáveis; o próprio rei não poderia anulá-los. Quão
pequena era a chance de sucesso! No entanto, Mordecai tinha razão: ela
não tinha escolha. Ester tomou portanto a resolução de não abandonar
seu povo nesse momento de aflição. Embora Ester tivesse ajuda e apoio
de Mordecai para lutar contra o decreto que visava a destruir os judeus,
foi Ester quem conseguiu implementar o plano e quem teve a visão e
percepção de saber como aquilo tinha de ser feito. E foi ela quem
insistiu para que a história de Purim fosse escrita e lida, ano após ano,
pois ela sabia que sua relevância ao povo judeu seria sempre pertinente.
Hamã foi enforcado como resultado da justa intervenção de
Deus, porém o decreto do rei, no sentido de destruir os
judeus, continuava em vigor. Nem sequer o próprio rei
poderia anular o decreto oficial. Mas, em resposta ao pedido
de Ester, foi escrito um segundo decreto concedendo aos
judeus o direito de resistência armada e de defesa, no dia
decretado para sua destruição. Em geral, Deus não operou o
livramento do seu povo, sem a fiel participação
deste; porém, Ele está sempre com o seu povo para lhe
prover livramento. Aqui, o livramento de Israel resultou da
ação de Deus, com a cooperação de crentes fiéis.
Deus não somente capacitou os judeus a se defenderem , como
também fez os habitantes das terras temerem dos judeus (cf.
Et 9.2). Noutras palavras, o povo de Deus tornou-se mais
respeitado devido à conspiração maligna de Hamã" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 763,764).
A história da rainha Ester é uma das mais belas histórias do
livramento de Deus para com a nação de Israel. Uma exilada
judia que viveu no período do reinado de Assuero, o Xerxes,
486-465 a.C., na Pérsia. Seu nome, Ester, era gentílico,
derivado do persa stara, que significa "estrela", e tinha a ver
com o paganismo babilónico (pois o nome Ishtar também
deriva Ester, de uma deusa babilónica). Entretanto, o nome
de origem da jovem judia era o hebraico Hadassa, que
significa "murta". Órfã desde muito cedo, Hadassa foi criada
por seu primo Mardoqueu (ela era filha do tio de Mardoqueu
cf. Et 2.7). A jovem era bela de aparência e formosa à vista.
Por isso foi contada entre as virgens do rei e levada a reinar
no lugar de Vasti, a antiga rainha que perdera o trono. Assim,
Hadassa foi escolhida por Assuero como a nova rainha do
palácio de Susã. Era agora a rainha Ester. Embora num
primeiro momento a rainha temesse e se mostrasse apática,
sendo preciso Mardoqueu lhe chamar a atenção para a
gravidade dos acontecimentos: "Não imagines, em teu ânimo,
que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros
judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e
livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa
de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como
este chegaste a este reino?" (Et 4.13-14); posteriormente, a
rainha se mostrou absolutamente decidida e focada em
proteger e a interceder pelo seu povo (4.15-17). A jovem
rainha, ao longo do reinado, mostrara-se uma mulher sábia,
corajosa e leal ao seu povo. Ela ficou no centro de uma
conspiração covarde para aniquilar o seu próprio povo. A
rainha Ester arriscou a própria vida entrando na presença do
rei, revelando que era judia e suplicando que o rei Assuero
fizesse um novo decreto, cancelado o de Hamã e dando o
direito aos judeus de se defenderem no reino da Pérsia.
Assim, Deus livrou o seu povo de ser aniquilado numa época
distante. Tudo isso foi pensado e colocado estrategicamente
em pauta por intermédio de jejum, oração e ação diante de
Deus. No momento mais angustioso da história do povo judeu,
a nação se voltou ao Pai por meio de jejuns e muitas súplicas.
Deus deu o livramento ao seu povo! Portanto, nos momentos
de crises e de muitas tribulações devemos nos inclinar aos pés
do Senhor com jejuns, orações e ação sob a orientação do
Espírito Santo. Deus nos dará o escape!
Aprendemos, por intermédio da história da rainha
Ester, que Deus salva o seu povo quando nos dispomos a
orar, jejuar e agir. O Senhor colocou Ester no palácio com
um propósito definido. Ele também tem abençoado a sua
vida com um objetivo: abençoar os que sofrem e correm
risco de morrer. Ester cumpriu a sua missão. Então, deixe
que os propósitos divinos cumpram-se em sua vida.
A palavra providência vem do latim providentia e o prefixo
"pro" significa "antes" ou "antecipadamente". O sufixo
videntia deriva de videre que significa "ver". Logo, ao
tratarmos a respeito da providência divina, dizemos que Ele
faz e vê tudo antecipadamente.
Vasti recusou ser exibida como objeto naquela festa profana.
Aquele não era o ambiente para uma rainha..
Seu primo Mardoqueu.
Hamã era uma espécie de primeiro-ministro de Assuero. Ele
era o segundo homem mais importante do reino.
Ela jejuou e orou ao Senhor.
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016

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O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016

  • 1.
  • 2. "Os justos clamam, e o SENHOR os ouve e os livra de todas as suas angústias." (Sl 34.17) "E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
  • 3. Deus é fiel no cumprimento de todas as suas alianças e promessas
  • 4. Terça - Et 1.9 O banquete oferecido por uma rainha Enquanto isso, a rainha Vasti também oferecia um banquete às mulheres, no palácio do rei Xerxes. Quarta - Et 1.10,11 Um rei bêbado e uma crise Ao sétimo dia, quando o rei Xerxes já estava alegre por causa do vinho, ordenou que os sete oficiais que o serviam: Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas, trouxessem à sua presença a rainha Vasti, usando a coroa real, para mostrar sua beleza aos súditos e aos nobres, pois ela era muito bonita. Segunda - Et 1.1-8 Um banquete rico e glorioso Foi no tempo de Xerxes, que reinou sobre cento e vinte e sete províncias, desde a Índia até a Etiópia: naquela época o rei Xerxes reinava em seu trono na cidadela de Susã...
  • 5. Sexta - Et 2.19 Uma nova rainha deve ser escolhida Quando as virgens foram reunidas pela segunda vez, Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real. Sábado - Et 3.11,13 Uma crise para exterminar os judeus "Fique com a prata e faça com o povo o que você achar melhor". As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens. Quinta - Et 1.12 A rainha recusa a ordem do rei Quando, porém, os oficiais transmitiram a ordem do rei à rainha Vasti, esta se recusou a ir, de modo que o rei ficou furioso e indignado.
  • 6. 1 - Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento. 2 - E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e o rei apontou para Ester com o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou e tocou a ponta do cetro. 3 - Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
  • 7. 4 - E disse Ester: Se bem parecer ao rei, venha o rei e Hamã hoje ao banquete que tenho preparado para o rei. 5 - Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, que cumpra o mandado de Ester. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado, 6 - disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. E qual é o teu requerimento? E se fará, ainda até metade do reino.
  • 8. I. Apontar a providência de Deus na história; II. Mostrar como Ester foi colocada no palácio real; •III. Explicar a crise sofrida pelo povo de Deus no livro de Ester. Ressalvar que Deus é fiel no cumprimento de todas as suas alianças e promessas. Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
  • 9. Deus livra o seu povo das crises.
  • 10. Mediante o estudo da vida da rainha Ester, podemos ver o quanto Deus é fiel em todas as suas promessas. Ele guardou o seu povo, livrando-o da morte. O Senhor colocou Ester no palácio, tornando-a rainha para que intercedesse por seu povo. Com isso, aprendemos que nada em nossas vidas acontece por acaso. Todas as coisas cooperam para o nosso bem (Rm 8.28). O povo judeu corria o risco de ser exterminado; se assim fosse, a promessa que Deus fez a Abraão não poderia se cumprir. Mas, o Senhor é fiel. Se Deus tem promessas em sua vida, creia que Ele cumprirá. Não deixe que os "Hamãs" da vida venham impedir sua trajetória e amedrontá-lo.
  • 11. O nome de Deus não aparece no livro de Ester, porém o Senhor está presente em todas as circunstâncias, intervindo em favor do seu povo. Veremos que a história de Ester, Mardoqueu e dos judeus foi delineada pela providência divina. Na lição de hoje, veremos que Deus age em prol dos que o servem.
  • 12. Curiosamente o livro de Ester distingue-se como o único livro na Bíblia que não cita, nenhuma vez, o nome de Deus. Mesmo sem citar o nome do Senhor, o livro demonstra a fé dos seus servos, principalmente de Mordecai. Em um momento crítico na história, ele procurou persuadir Ester a arriscar sua vida para salvar seu povo. A finalidade do Livro de Ester é mostrar a providência de Deus, especialmente no que diz respeito ao seu povo escolhido, Israel. A mão de Deus é evidente na medida em que o que parece ser uma situação ruim é na verdade algo que está sob o controle total do Deus Todo-Poderoso que, em última instância, tem o bem do povo como Seu objetivo. O Livro de Ester explica a origem da Festa de Purim e a obrigação de sua observação permanente. Esse Livro era lido durante essa festa para comemorar a grande libertação da nação judaica causada por Deus através de Ester. Os judeus ainda hoje lêem Ester durante Purim.
  • 13. I. A PROVIDÊNCIA DE DEUS
  • 14. A palavra providência vem do latim providentia e o prefixo "pro" significa "antes" ou "antecipadamente". O sufixo videntia deriva de videre que significa "ver". Logo, ao tratarmos a respeito da providência divina, dizemos que Ele faz e vê tudo antecipadamente. Deus estava ciente de todos os incidentes ocorridos no Império Persa. O Senhor estaria colocando uma jovem judia no palácio de Assuero para que mais tarde seu povo fosse salvo da destruição. Tal verdade nos mostra que os pensamentos de Deus são mais altos do que os nossos
  • 15. (Is 55.9). Deus está no controle de todas as coisas. Nada em nossa vida acontece por acaso.
  • 16. Não é o fato de que Deus faz e vê tudo antecipadamente. É o meio pelo qual Deus governa todas as coisas no universo. A doutrina da providência divina afirma que Deus tem controle completo de todas as coisas. Isso inclui o universo como um todo (Sl 103.19), o mundo físico (Mt 5.45), as transações das nações (Sl 66.7), nascimento e destino humanos (Gl 1.15), sucessos e fracassos humanos (Lc 1.52), e a proteção do seu povo (Sl 4.8). Essa doutrina se mantém em direto contraste à idéia de que o universo é governado por sorte ou acaso. Em Ester Deus não é citado mas o tempo todo Sua presença, Sua providência e Seus planos eternos estão em evidência. A providência divina vista nos pequenos detalhes revela um Deus que controla a história. Deus está ali de maneira muito direta, e assim também em nossas vidas.
  • 17. Assuero era vaidoso, e, querendo ostentar sua glória, poder e riqueza a todos os súditos do império, decidiu fazer um grande banquete, que durou muitos dias, onde os convidados podiam comer e beber à vontade. Cento e vinte e sete províncias estavam representadas nesta festa. Assuero bebeu muito e, já dominado pela embriaguez, decidiu exibir a beleza da rainha Vasti para os convidados.
  • 18. A história nos conta que o rei medo-persa Assuero, ou Xerxes (Assuero significa "rei venerável" não sendo um nome, mas um título), por cento e oitenta dias planejou a invasão da Grécia pelo seu exército. Não sei o quanto de vaidade e ostentação cabe aqui (os reis persas gostavam de exibir a sua riqueza, e até usavam pedras preciosas em suas barbas), mas o que levou Assuero a regalar-se numa festa foi sua felicidade pelo êxito de seu exército, e impressionado consigo mesmo, ao cabo destes dias, dá uma festa de sete dias, de magnitude ímpar, para celebrar seus planos. No último dia da festa, ele decide chamar sua esposa, por nome Vasti, para mostrar a todos a sua formosura. Ela, porém se recusa a ir, e a ira de Assuero se ascende, e ele decide depor sua esposa do status de rainha
  • 19. Vasti recusou ser exibida como objeto naquela festa profana. Não podemos nos esquecer que todos, ali, estavam bêbados. Aquele não era o ambiente para uma rainha. Então, ela contrariou a ordem do rei; defendeu a sua posição, mas pagou caro por isso.
  • 20. Qual foi a causa da recusa pela rainha? Vastí era muito formosa e Assuero não pensou com suficiente cuidado sobre as repercussões que tal exibição teria, nem como isso seria humilhante para a rainha. As mulheres costumavam se cobrir bem, como ainda fazem na maioria dos países do Oriente Médio, e a rainha perderia a sua dignidade se fosse apresentada como um objeto atraente aos olhos do público. Sem dúvida a ordem dada por Assuero aos eunucos para trazerem Vasti foi devido ao enfraquecimento da sua razão e domínio próprio pelo álcool. A rainha teve que optar entre desobedecer às convenções e humilhar-se diante dos convidados do rei, ou manter a sua dignidade e arriscar-se ao desagrado do rei. Alguns sugerem que Vasti se encontrava também visivelmente grávida com seu filho Artaxerxes naquela época, pois ele nasceu pouco depois, naquele mesmo ano, 483 a.C.
  • 21. Rebeldia de Vasti (Et 1.10-22) A recusa de Vasti em obedecer as ordens de Xerxes foi vista como um precedente para as mulheres de todo o império. Xerxes divorciou-se de Vasti e emitiu um decreto; as mulheres deveriam obedecer a seus maridos. O decreto reflete um princípio profundamente enraizado ainda hoje no Oriente Médio. O marido governa a casa. Somente ele tem o direito de iniciar ou dar o divórcio. Os filhos do matrimônio pertencem ao marido e, quando o divórcio acontece, ele os mantêm. O desafio de Vasti a Xerxes foi assim uma ameaça à ordem social estabelecida" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 324).
  • 22. II. ESTER NO PALÁCIO DE ASSUERO
  • 23. Passado algum tempo da destituição de Vasti, alguns servos de Assuero sugeriram que ele buscasse moças virgens e formosas para que uma delas substituísse Vasti. Comissários de todas as províncias trouxeram candidatas ao palácio de Susã. As jovens ficaram aos cuidados do eunuco Hegai, que era guarda das mulheres. Entre todas as moças levadas ao palácio estava uma judia de nome Ester. Essa jovem logo ganhou a simpatia do eunuco do rei (Et 2.9). Ester não estava somente participando de um concurso. O Senhor estava direcionando seus passos,
  • 24. ali no palácio, para algo grande. Ela fazia parte do desígnio de Deus para ajudar o seu povo. Mas talvez não imaginasse isso. Deus tem um plano em sua vida. Ainda que você não consiga compreendê-lo inteiramente, confie no Senhor!
  • 25. Depois de um longo discurso Memucã, um nobre próximo ao rei, deu seu conselho: “Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue, a saber: que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela.” (Et 1.19). Observe que o conselho não se resumia a destituir Vasti da posição de rainha, mas que seu reino fosse dado a outra melhor do que ela. Passados quatro anos, depois de sua derrota militar para a Grécia, Assuero decide escolher uma esposa para ser sua rainha. Convoca as moças mais belas de todo o seu reino e escolheria dentre elas a que mais lhe agradasse. Dentre milhões de mulheres de seu império, ele, de forma única e peculiar, escolhe uma judia órfã, por nome Hadassa (hebreu) que recebe o nome persa de Ester, que significa “Estrela”. Ela é coroada rainha de todo o império pela divina providência
  • 26. Ester não chegaria ao palácio sem a ajuda de Mardoqueu, seu primo. Mardoqueu era um homem temente a Deus e estava entre os cativos judeus que serviam aos interesses do rei em Susã. Mardoqueu era um homem de fé e de profunda piedade espiritual; ele não havia perdido o sonho de libertação do seu povo e sabia que isto não aconteceria sem uma interferência de Deus. Era um homem que não recuava em seus propósitos ainda que isso lhe custasse a vida (Et 4.1,2). Mardoqueu deu uma excelente educação à Ester, cujos valores morais e espirituais serviram para torná- la um instrumento de Deus na salvação dos judeus.
  • 27. Mardoqueu ou Mordecai (seu nome é derivado da palavra Marduque, nome do deus da cidade da Babilônia). Mardoqueu era um dos judeus que tinham sido exilados pelo rei da Babilônia. Ele morava em Susã, a capital do império persa (que tinha conquistado o império babilônico). Sua prima Ester era órfã, por isso ele cuidou dela como se fosse sua filha. Ele a educou com muito amor, ensinando-a a amar o seu povo, o povo judeu. Sabe-se que um dia ele presenciou dois copeiros tramando a morte do rei Xerxes, imediatamente o mesmo comunica ao rei o que ouvira. Xerxes então prende os rebelados e como forma de gratidão, o nome de Mardoqueu é escrito no livro das crônicas do rei. Agora Xerxes tinha uma dívida de gratidão para com Mardoqueu. O rei resolve exaltar um príncipe para governar sobre o povo, este príncipe era Hamã. Este faz baixar um decreto exigindo que todo o povo se prostrasse diante dele. Mas Mardoqueu, por ser servo do Deus vivo, no ensinará algo grandioso. O plano de Deus para a vida de Ester já estava dando os primeiros passos.
  • 28. Chegou a vez de Ester apresentar-se diante do rei. Ela superou todas as moças que até então haviam sido apresentadas, pois achou graça diante do rei. Com certeza era bela, mas foi o Senhor que fez o coração do rei se inclinar para ela. Mardoqueu orientou Ester para que ela não contasse a ninguém que era judia.
  • 29. As candidatas ao harém real ficavam numa casa perto do palácio e passavam por rituais de purificação e beleza que durava um ano. Uma a uma elas eram levadas para a casa do rei e passavam a noite com ele, se ele não se agradasse da candidata, na manhã seguinte a jovem era devolvida ao harém real. Ester era belíssima por dentro e por fora e logo conquistou a simpatia do chefe do harém real. Quando chegou a vez de Ester, de pronto Assuero amou-a mais do que todas as outras e fez dela sua rainha. O rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e servos, foi o banquete de Ester e o casamento do rei promoveu paz em todas as províncias e o rei deu generosos presentes ao povo.
  • 30. Hamã Hamã é chamado de agagita. A tradição judaica identifica-o como um descendente do rei amalequita cujo povo Saul deixou de destruir (cf. Êx 17.8-14; 1 Sm 15.7-33). Mordecai era da tribo de Saul (cf. 2.5). Assim comentaristas rabínicos veem esse conflito como a luta histórica do povo judeu com os inimigos gentios, cujo ódio irracional persiste por milhares de anos." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.325.
  • 31. A rainha O rei persa nomeando Ester como rainha, ilustra como Deus pode mudar o coração dos ímpios para que eles cumpram seus propósitos (cf. Pv 21.1). Ester tinha agora condições de ajudar o seu próprio povo, o que se tornou necessário cinco anos mais tarde. Deus usou as decisões espontâneas das pessoas envolvidas, para proteger o seu povo (Et 4.4). Embora Ester tivesse sido escolhida e coroada rainha do grande império persa, não se orgulhou, nem se envaideceu por causa da sua posição social e do poder que acabara de receber. Não desprezava os conselhos de seu tio, de condição humilde, nem menosprezou sua tradição espiritual. Pelo contrário, manifestava um espírito de mansidão, humildade e submissão após tornar-se rainha, como sempre fizera antes" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 758).
  • 32. III. A CRISE CHEGA PARA O POVO DE DEUS
  • 33. Hamã era uma espécie de primeiro-ministro de Assuero. Ele era o segundo homem mais importante do reino. Hamã era mau e enchia-se de ódio quando Mardoqueu não se inclinava perante ele. Por isso, traçou um plano para destruir todos os judeu. Ele persuadiu Assuero a fazer um decreto, ordenando a morte dos judeus. O rei aderiu ao plano de Hamã. Então foi feito um decreto para que todos os judeus fossem mortos e seus despojos saqueados (Et 3.13-15). A crise havia chegado para os judeus, trazendo tristeza e lamento. Mardoqueu vestiu-se de saco e foi para a porta do palácio de Assuero (Et 4.1-6).
  • 34. Foi um homem muito importante no reinado de Assuero, que se tornou seu principal conselheiro e mais importante príncipe, de nome Hamã (a ordem imperial era para que todos se dobrassem diante de Amã quando ele passasse, contudo Mordecai não se curvava). Decidido a matar Mordecai, Hamã trama um plano vingativo para exterminar não somente Hamã, mas todos os seus compatriotas judeus. Se prostrar era um ato que implicava submissão, lealdade e obediência. Mordecai tinha se recusado a prestar a reverência que considerava pertencer só a Deus. Mas Hamã transmitiu este seu ódio a todos os judeus. Isto pode ser explicado pela sua genealogia, pois seu povo havia sofrido penosas derrotas ao longo dos séculos para Israel (Êx 17; Jz 7; 1Sm 14; 2Sm 1).
  • 35. Mardoqueu informou Ester acerca do decreto de morte do povo judeu. Ester disse que não poderia fazer nada, pois só lhe era permitido entrar na presença do rei caso fosse convidada. Então, Mardoqueu lembra-lhe de que ela foi colocada, pelo Senhor junto ao rei para aquele momento. Ele deixou claro que se ela não quisesse ajudar, Deus levantaria outra pessoa. A rainha não recusou ajudar seu povo. Ela pediu a Mardoqueu que reunisse todos os judeus a fim de jejuar por ela. Nos momentos de crise, não adianta lamentar e chorar. É preciso orar, jejuar e
  • 36. buscar a face do Pai até que Ele envie o seu socorro.
  • 37. Hamã convence o rei de seus planos malignos, e marca-se o dia em que todos os judeus seriam aniquilados, mortos pelas mãos dos Persas. Mordecai insiste para que Ester interceda pela vida e seu povo junto ao rei
  • 38. Depois de orar, jejuar e buscar estratégias em Deus, Ester colocou suas vestes reais e foi para o pátio interior da casa do rei. Ao vê-la, o monarca apontou seu cetro e Ester tocou-o na ponta. O rei, deslumbrado pela beleza da rainha, perguntou-lhe: "Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até a metade do reino se te dará" (Et 5.3). Ester convida o rei e Hamã para um banquete. Ester, então, informou ao rei que havia um plano para matá-la, bem como ao povo judeu e este plano havia sido tramado por Hamã. Isso enfureceu o rei. Ester desmascarou Hamã diante de Assuero. Hamã foi
  • 39. morto na forca que tinha preparado para Mardoqueu. O povo judeu foi salvo graças ao livramento divino e à disposição de Ester. Você está disposto a ajudar o país a sair da crise política e econômica em que se encontra? Então, ore e jejue em favor do Brasil. Peça a ajuda de Deus em favor dos milhares de desempregados e carentes que estão também em perigo, como o povo judeu.
  • 40. Ester entendeu então o grave perigo que ameaçava o povo judeu. Sim, ela estava pronta, de todo coração, a arriscar sua vida por seus irmãos. Mas que situação desesperadora! Mesmo que ela salvasse sua vida e o rei aceitasse seu pedido, os decretos com o selo real continuariam irrevogáveis; o próprio rei não poderia anulá-los. Quão pequena era a chance de sucesso! No entanto, Mordecai tinha razão: ela não tinha escolha. Ester tomou portanto a resolução de não abandonar seu povo nesse momento de aflição. Embora Ester tivesse ajuda e apoio de Mordecai para lutar contra o decreto que visava a destruir os judeus, foi Ester quem conseguiu implementar o plano e quem teve a visão e percepção de saber como aquilo tinha de ser feito. E foi ela quem insistiu para que a história de Purim fosse escrita e lida, ano após ano, pois ela sabia que sua relevância ao povo judeu seria sempre pertinente.
  • 41. Hamã foi enforcado como resultado da justa intervenção de Deus, porém o decreto do rei, no sentido de destruir os judeus, continuava em vigor. Nem sequer o próprio rei poderia anular o decreto oficial. Mas, em resposta ao pedido de Ester, foi escrito um segundo decreto concedendo aos judeus o direito de resistência armada e de defesa, no dia decretado para sua destruição. Em geral, Deus não operou o livramento do seu povo, sem a fiel participação deste; porém, Ele está sempre com o seu povo para lhe prover livramento. Aqui, o livramento de Israel resultou da ação de Deus, com a cooperação de crentes fiéis. Deus não somente capacitou os judeus a se defenderem , como também fez os habitantes das terras temerem dos judeus (cf. Et 9.2). Noutras palavras, o povo de Deus tornou-se mais respeitado devido à conspiração maligna de Hamã" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 763,764).
  • 42. A história da rainha Ester é uma das mais belas histórias do livramento de Deus para com a nação de Israel. Uma exilada judia que viveu no período do reinado de Assuero, o Xerxes, 486-465 a.C., na Pérsia. Seu nome, Ester, era gentílico, derivado do persa stara, que significa "estrela", e tinha a ver com o paganismo babilónico (pois o nome Ishtar também deriva Ester, de uma deusa babilónica). Entretanto, o nome de origem da jovem judia era o hebraico Hadassa, que significa "murta". Órfã desde muito cedo, Hadassa foi criada por seu primo Mardoqueu (ela era filha do tio de Mardoqueu cf. Et 2.7). A jovem era bela de aparência e formosa à vista. Por isso foi contada entre as virgens do rei e levada a reinar no lugar de Vasti, a antiga rainha que perdera o trono. Assim, Hadassa foi escolhida por Assuero como a nova rainha do palácio de Susã. Era agora a rainha Ester. Embora num primeiro momento a rainha temesse e se mostrasse apática, sendo preciso Mardoqueu lhe chamar a atenção para a
  • 43. gravidade dos acontecimentos: "Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?" (Et 4.13-14); posteriormente, a rainha se mostrou absolutamente decidida e focada em proteger e a interceder pelo seu povo (4.15-17). A jovem rainha, ao longo do reinado, mostrara-se uma mulher sábia, corajosa e leal ao seu povo. Ela ficou no centro de uma conspiração covarde para aniquilar o seu próprio povo. A rainha Ester arriscou a própria vida entrando na presença do rei, revelando que era judia e suplicando que o rei Assuero fizesse um novo decreto, cancelado o de Hamã e dando o direito aos judeus de se defenderem no reino da Pérsia. Assim, Deus livrou o seu povo de ser aniquilado numa época distante. Tudo isso foi pensado e colocado estrategicamente
  • 44. em pauta por intermédio de jejum, oração e ação diante de Deus. No momento mais angustioso da história do povo judeu, a nação se voltou ao Pai por meio de jejuns e muitas súplicas. Deus deu o livramento ao seu povo! Portanto, nos momentos de crises e de muitas tribulações devemos nos inclinar aos pés do Senhor com jejuns, orações e ação sob a orientação do Espírito Santo. Deus nos dará o escape!
  • 45. Aprendemos, por intermédio da história da rainha Ester, que Deus salva o seu povo quando nos dispomos a orar, jejuar e agir. O Senhor colocou Ester no palácio com um propósito definido. Ele também tem abençoado a sua vida com um objetivo: abençoar os que sofrem e correm risco de morrer. Ester cumpriu a sua missão. Então, deixe que os propósitos divinos cumpram-se em sua vida.
  • 46. A palavra providência vem do latim providentia e o prefixo "pro" significa "antes" ou "antecipadamente". O sufixo videntia deriva de videre que significa "ver". Logo, ao tratarmos a respeito da providência divina, dizemos que Ele faz e vê tudo antecipadamente. Vasti recusou ser exibida como objeto naquela festa profana. Aquele não era o ambiente para uma rainha..
  • 47. Seu primo Mardoqueu. Hamã era uma espécie de primeiro-ministro de Assuero. Ele era o segundo homem mais importante do reino. Ela jejuou e orou ao Senhor.