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Ligações metálicas com elementos de
contacto e shell não lineares
CSI Portugal
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Utilização de constrangimentos do tipo WELD – evita-se a
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Área da secção lisa do parafuso – A = px202/4 = 314.2 mm2
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Modelação dos parafusos
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Para as chapas com esforços significativos de flexão fora do plano (ex. chapa de topo e
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Rigidez das ligações viga-pilar modeladas
através de frames
Cálculo da relação momento rotação da ligação modelada com elementos Shell (slides anteriores):
• Obtenção da variação de rotações entre o pilar e a viga na zona da ligação para os diferentes
Steps de uma análise não-linear, através da definição de um Generalized Displacement;
• Obtenção do momento flector na extremidade da viga para os diferentes Steps da mesma
análise não-linear, através da definição de um Section Cut.
Rigidez das ligações viga-pilar modeladas
através de frames
Análise linear:
• Cálculo da rigidez secante da ligação obtida no final de uma análise não linear;
• Atribuição de um Frame Release com a rigidez secante à extremidade da viga em questão;
• Atribuição de End Length Offsets automáticos à viga para que a rótula elástica seja modelada à face
do pilar;
• Repetir os passos 1 e 2 até que os momentos obtidos nas ligações modeladas com frames e shells
coincidam.
Sj = 82.6428 / 0.011952 = 6914.56 kN/rad
Rigidez das ligações viga-pilar modeladas
através de frames
Análise não-linear:
• Utilizar duas análises pushover para determinar as relações
momento rotação completas para momentos positivos e
negativos;
• Definir um elemento Link de comportamento MultiLinear com as
relações calculadas no passo anterior;
• Desenhar o link para unir todas as peças do modelo com um tipo
de ligação semelhante;
• Como alternativa, podemos modelar a ligação como uma rótula
plástica (hinge momento-rotação), assumindo simplificadamente
um comportamento bi ou trilinear.
Alternativa - Hinge
Resultados
Parafusos
1ª fiada
Deformação plástica = 0.2mm
(extensão = 0.6%)
6 parafusos M20 – 8.8 sem pré-esforço
Esforços axiais (kN) Esforços de corte (kN)
Parafusos
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Deformação plástica = 0.9 mm
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1ª fiada
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6 parafusos M20 – 8.8 com pré-esforço (F = 0.8xFp,c = 109.7 kN)
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Parafusos
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Ligação Metálica

  • 1. Ligações metálicas com elementos de contacto e shell não lineares CSI Portugal
  • 2. Ligação viga-pilar (exemplo) 5.50 m 3.50 m Frame Frame Frame Shell Shell Shell
  • 3. Ligação viga-pilar (exemplo) Chapa 15mm Chapa 12mm Chapa 15mm HEA 240 6 Parafusos M20 Classe 8.8 HEB 260 Aço S235
  • 4. Conectividade frame / shell WELD Geração de múltiplos constrangimentos de corpo rígido Utilização de constrangimentos do tipo WELD – evita-se a necessidade de definição de 3 constrangimentos independentes para cada uma das transições frame/shell.
  • 6. Modelação dos parafusos Área da secção lisa do parafuso – A = px202/4 = 314.2 mm2 Área da secção resistente – As = 244.8 mm2≈ px17.72/4
  • 9. Comportamento não-linear das chapas Shell – Layered/Nonlinear Para as chapas com esforços significativos de flexão fora do plano (ex. chapa de topo e banzos dos perfis), aumentar a discretização ao longo da espessura dos elementos.
  • 10. Rigidez das ligações viga-pilar modeladas através de frames Cálculo da relação momento rotação da ligação modelada com elementos Shell (slides anteriores): • Obtenção da variação de rotações entre o pilar e a viga na zona da ligação para os diferentes Steps de uma análise não-linear, através da definição de um Generalized Displacement; • Obtenção do momento flector na extremidade da viga para os diferentes Steps da mesma análise não-linear, através da definição de um Section Cut.
  • 11. Rigidez das ligações viga-pilar modeladas através de frames Análise linear: • Cálculo da rigidez secante da ligação obtida no final de uma análise não linear; • Atribuição de um Frame Release com a rigidez secante à extremidade da viga em questão; • Atribuição de End Length Offsets automáticos à viga para que a rótula elástica seja modelada à face do pilar; • Repetir os passos 1 e 2 até que os momentos obtidos nas ligações modeladas com frames e shells coincidam. Sj = 82.6428 / 0.011952 = 6914.56 kN/rad
  • 12. Rigidez das ligações viga-pilar modeladas através de frames Análise não-linear: • Utilizar duas análises pushover para determinar as relações momento rotação completas para momentos positivos e negativos; • Definir um elemento Link de comportamento MultiLinear com as relações calculadas no passo anterior; • Desenhar o link para unir todas as peças do modelo com um tipo de ligação semelhante; • Como alternativa, podemos modelar a ligação como uma rótula plástica (hinge momento-rotação), assumindo simplificadamente um comportamento bi ou trilinear. Alternativa - Hinge
  • 14. Parafusos 1ª fiada Deformação plástica = 0.2mm (extensão = 0.6%) 6 parafusos M20 – 8.8 sem pré-esforço Esforços axiais (kN) Esforços de corte (kN)
  • 15. Parafusos 1ª fiada Deformação plástica = 0.9 mm (extensão = 2.8%) 2ª fiada Deformação plástica = 0.2mm (extensão = 0.6%) 6 parafusos M16 – 8.8 sem pré-esforço Esforços axiais (kN) Esforços de corte (kN)
  • 16. 1ª fiada Deformação plástica = 0.25mm (extensão = 0.8%) 6 parafusos M20 – 8.8 com pré-esforço (F = 0.8xFp,c = 109.7 kN) Esforços axiais (kN) Esforços de corte (kN) Parafusos
  • 17. Reacções de contacto chapa/pilar Chapas com comportamento não linear (Shell NL)Chapas com comportamento linear (Shell) Subida geral das reacções, suavização da reacção de pico na zona do cutelo e consequente redução do braço devido à plastificação das chapas.
  • 18. Tensões nos elementos shell fibra superior fibra inferior topo da chapabase da chapa
  • 19. Tensões nos elementos shell fibra superior fibra inferior topo da chapafibra superior
  • 20. Tensões nos elementos shell fibra média Chapas com comportamento linear Chapas com comportamento não-linear (Shell NL)
  • 21. Tensões nos elementos shell Suavização geral dos picos de tensões e consequente redistribuição de esforços Chapas com comportamento não-linear (Shell NL) Chapas com comportamento linear