❶ O documento discute a importância de estabelecer prioridades e administrar o tempo de forma a dedicar-se primeiro ao Reino de Deus. ❷ Ele enfatiza que Deus cuida daqueles que se dedicam a Ele, mesmo em meio a dificuldades, e incentiva uma dedicação baseada na transformação pela Palavra. ❸ O documento também alerta para avaliar a motivação da dedicação a Deus, evitando uma religiosidade vazia de sentido.
3. Lição 1 – Discernindo as bênçãos de Deus
Lição 2 – Deus cuida dos que se dedicam a Ele
Lição 3 - Usando as lentes da fé e dos
propósitos de Deus
Lição 4 - Disciplina e o processo educacional de
Deus
Lição 5 - A responsabilidade de cuidar uns dos
outros
Lição 6 - O temor a Deus e as atitudes corretas
Lição 7 - Deus espera de nós uma respostas
Lição 8 - Os propósitos de Deus nos milagres
Lição 9 - É preciso buscar crescimento espiritual
Lição 10 - Vivendo neste presente século
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço
cristão
Lição 12 - Nossas atitudes diante da Palavra de
Deus
Lição 13 - Em Cristo somos mais do que
vencedores
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❶
❷
❸
Incentivar a busca da
sabedoria divina quanto a
administração do tempo;
Destacar a necessidade de
estabelecer prioridades;
Mostrar que precisamos
estar sempre avaliando a
verdadeira motivação de
nossa dedicação a Deus.
7. Mateus 6:31-34
31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos? ou:
Que beberemos ou: Com que nos vestiremos?
32 (Porque todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto,
vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas
coisas;
33 Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e
todas essas coisas vos serão acrescentadas.
34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia
de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
1 Pedro 5:7
7 Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem
cuidado de vós.
8. Ore por todos os que
se esforçam em levar
o Evangelho.
9. É um desafio vivermos numa época caracterizada por “não
tenho tempo”, sendo discípulos de Jesus.
Precisamos rever constantemente como está a relação
prioridade e rotina em nossa vida (Mt 6.33).
11. Como estamos usando nosso tempo?
Como discípulos de Jesus Cristo precisamos lembrar que Deus
é o Senhor do tempo (Sl 31.15; At 17.26).
1.1 – Voltando ao princípio da humanidade
1.2 – Deus supre as necessidades
1.3 – Faraó associou adoração com ociosidade
Precisamos buscar a sabedoria divina quanto às nossas
atividades e administração do tempo (1Cr 12.32; Ec 8.5-6).
12. É importante destacar que, quando o ser humano foi criado, o
Senhor Deus já tinha estabelecido
“tempos determinados” e “dias e anos” (Gn 1.14).
13. Deus abençoou, capacitou, instruiu, designou tarefas e
mantinha relacionamento contínuo com o ser humano
(Gn 1.28; 2.5, 8, 15-17).
O Senhor Deus nos
criou para Ele.
Para O buscarmos e
nos relacionarmos
com Ele (Is 43.7; At
14.15-17; 17.25-28).
14. Interessante notar que, enquanto o primeiro homem se dedica
às tarefas designadas pelo Criador (lavrar a terra; guardar o
jardim; nomear os animais – Gn 2.15, 19-20),
Deus percebeu a
importância de Adão
ter uma ajudadora
(Gn 2.18, 21-23).
O Criador continua
atento à Sua criação.
Ele não apenas
percebeu, mas agiu
para suprir.
15. O rei do Egito, ao ouvir a mensagem de Deus, por intermédio de
Moisés e Arão, para que deixasse o povo de Deus ir ao deserto para
celebrar uma festa em honra ao Senhor (Êx 5.1),
imediatamente interpretou que o povo hebreu estava muito ocioso
e por isso pensava em sacrificar ao Senhor Deus.
16. A estratégia de Faraó foi aumentar o trabalho, manter
o povo mais ocupado, para que não ouvisse a Palavra de Deus
(Êx 5.8-9), e, assim, continuasse escravo.
17. Hoje muitos cristãos imperceptivelmente também associa o
momento de adoração com ociosidade
Quando dizemos: “não tenho tido tempo para ler a Bíblia e dedicar-
me à oração” (práticas da vida devocional diária), será que estamos
achando que a vida devocional só é possível quando sobra tempo?
18. Será uma questão de tempo ou de prioridade?
É preciso refletir sobre como está nossa rotina diária. Quando
refletimos à luz da Palavra de Deus, é possível mudarmos.
20. Num contexto de correria e muitas ocupações para suprir as
necessidades fundamentais da vida,
há a tendência de nos afastarmos de nossas responsabilidades
no cuidado da vida espiritual e no serviço no Reino de Deus.
2.1 – A garantia dada pelo Senhor
2.2 – O Reino de Deus e a
Sua justiça em primeiro lugar
2.3 – Aproveitar as oportunidades
21. Por isso, Ele se revelou por intermédio da Palavra.
O Senhor Deus nos conhece. Ele sabe da tendência humana à
insegurança, dúvida e instabilidade diante da realidade da vida.
22. Lá estava Moisés recebendo instruções de como proceder nas
diversas situações durante a peregrinação no deserto.
Enquanto o povo de Israel ficava junto ao Monte Sinai
aguardando Moisés descer (Êx 34.24)
Deus cuida dos que dedicam a Ele.
23. “Mas buscai primeiro...” (Mt 6.33), disse Jesus .
“Primeiro”, no grego, é “próton”, que, em sentido figurado,
refere-se a dignidade ou importância, o primeiro de todos,
principalmente, antes de tudo.
24. ❶ que tesouros
acumular
❷ quem
queremos
servir?
Será determinante no estabelecimento das prioridades a
definição que precisamos ter quanto a estes dois aspectos:
25. Ou seja, se limita somente a vida “debaixo do sol”.
Em Mateus 6.32, Jesus diz que os não nascidos de novo estão
focados e ambicionam tão somente os aspectos materiais da vida.
“Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens
preparado, para quem será ?” (Lucas 12:20)
26. incluindo o uso adequado do tempo, tendo em vista
que “os dias são maus” (Ef 5.16)
Vamos aproveitar bem cada oportunidade. O contexto é
quanto à importância de andar como sábios (Ef 5.15),
27. Talvez um dos grandes desafios da presente geração seja lidar
com as distrações
São muitos os atrativos que tem contribuído para que as
pessoas tenham dificuldade de manter o foco.
29. Nossa dedicação a Deus deve ser resultado da ação
transformadora da Palavra de Deus e do Espírito Santo em nós,
é um erro barganhar com Deus e cumprir nossas “obrigações
religiosas” para garantir a bênção de Deus e blindar nossa
vida contra as adversidades e aflições.
3.1 – Uma dedicação só de aparência
3.2 – “Aplicai os vossos corações”
3.3 – Esclarecimentos à luz da Bíblia
30. Achavam que
bastava observar
dias e cumprir “só
de aparência” as
obrigações
religiosas para
serem agradáveis a
Deus. Porém o
coração, a mente e
o interesse não
estavam ali.
O povo de Israel chegou ao ponto de participar das cerimônias
religiosas e cumprir o calendário litúrgico, porém com a mente
voltada para seus próprios interesses, focando o que era
material e secular (Am 8.5-6).
31. O povo tinha o templo, tinha as Escrituras e as cerimônias
religiosas, porém isso não produziu conhecimento íntimo de
Deus, interesse pela Palavra de Deus e adoração viva.
Religiosidade
sem Sentido
Como discípulos de Cristo precisamos estar sempre avaliando
a verdadeira motivação de nossa dedicação a Deus.
32. “Aplicai os vossos corações”, ou seja, “dedicar o seu coração”,
“considerai”, “reflitam, pensem bem”.
No retorno do Exílio, o povo desanimado “cessou a obra da
casa de Deus” (Ed 4.24), estavam excessivamente
preocupados com o bem-estar pessoal (Ag 1.4).
Encontramos esta exortação duas vezes em Ageu 1.5, 7; 2.15 :
33. O Senhor, então levanta Ageu e adverte o povo para que
reavalie suas prioridades.
Em seu comentário bíblico J. G. Baldwin escreveu sobre Ageu
1.4: “Que valor eles estavam dando a Deus se deixavam seu
templo em ruínas?...
34. Em todo o tempo precisamos refletir na Palavra de Deus, para
evitarmos conclusões precipitadas, interpretações
particulares e expectativas pessoais equivocadas.
(pois, caso não
se cumpram,
podem gerar
decepções,
frustrações e
desânimo).
35. O cuidado de Deus não é sinônimo de ausência de aflições,
oposições e adversidades.
Jeremias e Paulo são exemplos de vidas dedicadas a Deus.
Contudo passaram por perseguições, privações, sofrimentos,
prisões e incompreensões.
Jeremias Paulo na Prisão
36. O cuidado de Deus também se manifesta concedendo a graça,
o poder, a força e a capacidade necessárias para suportar e
perseverar mesmo em momentos difíceis e adversos
(Jr 1.19; 2Co 12.7-10; Fp 4.11-13).
E pelejarão contra ti,
mas não prevalecerão
contra ti; porque eu
sou contigo, diz o
Senhor, para te livrar.
(Jeremias 1:19)
37. Peça que durante a
Páscoa o sofrimento
de Jesus lembre os cristãos a
permanecerem fiéis.
Para que a nossa vida seja DEDICADA a Deus, precisamos pertencer
a Ele, para vivermos segundo a Sua vontade e para Sua glória.
precisamos nos render ao plano de Deus, pois somente assim
discerniremos a verdadeira razão de nossa existência e
encontrarmos paz!