SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
É a forma avançada de interface homem- computador
que simula um ambiente real e permite aos
participantes interagirem em um “mundo virtual”.
Seu objetivo é oferecer o máximo de sensações de
realidade para seu usuário.
É caracterizada pela coexistência integrada de três ideias
básicas:
Imersão: sentimento de estar dentro do ambiente.
Interação: ações do usuário sobre o mundo virtual causa
reações imediatas.
Envolvimento: grau de motivação para o engajamento da
atividade.
Segundo Pantelides (1995) e Pinho (1996) a RV apresenta as
seguintes potencialidade para a EAD:
 Estimular estudantes a serem aprendizes mais ativos a medida que
o sistema requeira deles a necessidade de tomar decisões.
 Promover motivação.
 Permitir múltiplas visões de objetos dentro do ambiente (de
perto, de longe, de dentro).
 Permitir que o aprendiz imprima seu próprio ritmo de aprendizado.
Além disso, um ambiente virtual fornece a possibilidade de testar
hipóteses sem o perigo de provocar danos e desperdiçar recursos, tal
como pode ocorrer numa atividade real.
Ainda existem poucos profissionais que atuam nesta área
como os desenvolvedores de softwares específicos e
outras linguagem específicas da Realidade virtual. No
entanto, devido seu potencial para a educação e demais
áreas, acredita-se que isso irá mudar.
A interface baseada na RV requer conjugação de várias
tecnologias de hardware e softwares. Com relação aos
recursos tecnológicos utilizados pode-se citar:
Joysticks, dispositivos
acústicos, teclado, mouse, monitor, rastreadores, capacete
de imersão, luva digital, óculos
estereoscópicos, rede, vídeo, imagens
tridimensionais, sistemas multiusuários e
cooperativos, controladores de jogos, equipamentos com
Os elementos que compõe o custo envolvido na instalação e no
uso de mídias em Realidade Virtual depende da escolha entre a
categoria imersiva e a não imersiva. A RV imersiva requer
custos elevados e dificuldades na integração e aquisição dos
equipamentos requeridos (sala de projeções, capacete de
imersão, luva digital, óculos estereoscópicos, salas
tridimensionais, etc), apesar da sua evolução e ser considerada
uma forma mais natural de interação. Já a RV não
imersiva, utiliza-se de dispositivos de entrada e saída
convencionais.
Síncrona em um ambiente
virtual planejado para que o
aluno realize experiências a
qual terá interação com
seus colegas e professores.
Assíncrona, pois o aluno
poderá interagir com os
formadores e colegas
também por e-mail e fazer
seu próprio tempo no
recurso virtual disponível
para seu curso.
A ideia básica é viabilizar obras tridimensionais
portanto, uma forma combinatória, permutacional e
interativa de multimídia, em que textos, sons e imagens
(estáticas e em movimento) estão ligados entre si por elos
probabilísticos e móveis, que podem ser configurados
pelos receptores de diferentes maneiras, de modo a
compor obras instáveis em quantidades infinitas. Esta
mídia permite sim interação.
Sempre são necessárias ações expressivas de
capacitação da equipe, tanto pela natureza da atividade
quanto pela própria característica multidisciplinar, incluindo
professores tutores e futuros alunos.
A capacitação e treinamento deve proporcionar ao aluno
uma formação cultural que favoreça à
observação, pesquisa, reflexão, criação, análise e síntese
que lhe possibilitem a contínua integração a novas
atividades.
Preparar o profissional com conhecimentos técnicos que o
qualifique para planejar e conduzir projetos utilizando
O acesso a Realidade Virtual pode ser por meio de
equipamentos especiais que facilitam a interação como
luvas, capacetes de imersão, óculos estereoscópicos de
cristal líquido, dispositivos de rastreamento, equipamentos
para geração de som 3D, entre outros.
Os avatares e simuloides, que são representações
humanas nas cenas em realidade virtual.
O público a estudar com este recurso educacional pode
ser vasto, visto a grande possibilidade de utilização em
massa, desde crianças a adultos e idosos em diferentes
faixas etárias.
A Realidade Virtual também inclui!
A realidade virtual é um recurso utilizado para o lazer, a
educação e na área de saúde.
Pessoas com algum tipo de imobilidade tem utilizado está
técnica para conexão com o mundo, ligando dispositivos
especiais a pessoa pode falar, escutar, caminhar ...
Até recentemente, os sistemas RV não apresentavam o
desempenho adequado para fins educacionais, limitando-se a
algumas demonstrações e como ferramenta de pesquisa. Os
custos associados a um sistema de RV eram proibitivos para
estabelecimentos educacionais (isto ainda é verdade para sistemas
completamente imersivos), mas recentes desenvolvimentos
tecnológicos em hardware e software estão possibilitando utilizar
RV como uma ajuda importante no processo de ensino
aprendizagem (Rodrigues, 2001).
ALVES, D. G. et al. Ambientes Virtuais para Educação a Distância: uma estrutura de classificação e análise de casos. Disponível em:
<http://magnum.ime.uerj.br/cadernos/cadinf/vol14/4-rcosta.pdf>. Acesso em: 14 set. 2012.
BRAGA, M. Realidade Virtual e Educação. Disponível em: <http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/realidadevirtual.pdf>. Acesso em:
18 set. de 2013.
MORAN, J. M. As mídias na educação. Disponível em: http://www.eca.usp.br/moran/midias_educ.htm. Acesso em: 18 de set. de 2013.
NETTO, A. V. et al. Realidade Virtual - Definições, Dispositivos e Aplicações. Disponível em:
<http://www.de.ufpb.br/~labteve/publi/2002_reic.pdf>. Acesso em: 18 de set. 2013.
PANTELIDES, V.S. Reasons to use Virtual Reality in Education. 1995. Available:
http:/eastnet.educ.ecu.edu/vr/reas.htm. Acesso em: 18 de set 2013.
PINHO, M.S. Realidade virtual como Ferramenta de informática na educação. In: Anais do VII Simpósio
Brasileiro de Informática na educação. Belo Horizonte. Minas Gerais. 1996.
RODRIGUES, R. B. Criação de conteúdo de Realidade Virtual – Monografia- Universidade da Amazônia –
Belém . 2001.
SOARES, L. Um ambiente de multiprojeção totalmente imersivo baseado em aglomerados de
computadores. 2005. Tese (Doutorado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SOUZA, I. Simulador de Realidade Virtual para Treinamento de Biópsia por Agulha de Nódulos de
Glândula de Tireóide. 2007. Tese (Doutorado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
Daniela Pereira Fernandes
Danielle Aparecida Alcantra
Débora Cristina Ricardo
Guilherme Augusto dos Santos
Ronan Morais Pena

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestaselmachon
 
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas Anabia Rangell
 
Desflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoDesflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoprofmoucho
 
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosO papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosIlda Bicacro
 
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º AnoProblemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
 
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do ConhecimentoSociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimentoumbelina
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaFernanda Monteiro
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Maria Góis
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoDina Baptista
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanasbruno oliveira
 
Guião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGuião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGeografias Geo
 
Estrutura do Frei_Luis_de_Sousa
Estrutura do Frei_Luis_de_SousaEstrutura do Frei_Luis_de_Sousa
Estrutura do Frei_Luis_de_Sousagracacruz
 
Apresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoApresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoIranete Souza
 
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
 
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A TradeOs Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A TradeOxana Marian
 

La actualidad más candente (20)

A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestas
 
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas
 
Desflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoDesflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificação
 
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosO papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
 
Trabalho feito globalizacao
Trabalho feito globalizacaoTrabalho feito globalizacao
Trabalho feito globalizacao
 
Evolução da Tecnologia
Evolução da TecnologiaEvolução da Tecnologia
Evolução da Tecnologia
 
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º AnoProblemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
 
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do ConhecimentoSociedade da InformaçãO e do Conhecimento
Sociedade da InformaçãO e do Conhecimento
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónica
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
Guião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGuião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcção
 
Estrutura do Frei_Luis_de_Sousa
Estrutura do Frei_Luis_de_SousaEstrutura do Frei_Luis_de_Sousa
Estrutura do Frei_Luis_de_Sousa
 
Apresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoApresentação em slides curso
Apresentação em slides curso
 
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
 
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A TradeOs Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 

Destacado

Realidade virtual
Realidade virtualRealidade virtual
Realidade virtualVitor Faria
 
Oficina: Realidade Aumentada
Oficina: Realidade AumentadaOficina: Realidade Aumentada
Oficina: Realidade AumentadaNellie Santee
 
Comercio eletronico aula 1
Comercio eletronico   aula 1Comercio eletronico   aula 1
Comercio eletronico aula 1odair de Osti
 
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoEquipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoSusana Oliveira
 
Bigdata - Leandro Wanderley
Bigdata - Leandro WanderleyBigdata - Leandro Wanderley
Bigdata - Leandro WanderleyLeandro Couto
 
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...Ariane Moreira
 
Fadeup doutoramento fisioterapia
Fadeup doutoramento fisioterapiaFadeup doutoramento fisioterapia
Fadeup doutoramento fisioterapiaalvesemilia
 
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...Eduardo Monte Claro
 
Prefeitura municipal de otacílio costa
Prefeitura municipal de otacílio costaPrefeitura municipal de otacílio costa
Prefeitura municipal de otacílio costaSme Otacílio Costa
 

Destacado (20)

Realidade Virtual
Realidade VirtualRealidade Virtual
Realidade Virtual
 
Realidade virtual
Realidade virtualRealidade virtual
Realidade virtual
 
Realidade Virtual
Realidade VirtualRealidade Virtual
Realidade Virtual
 
Oficina: Realidade Aumentada
Oficina: Realidade AumentadaOficina: Realidade Aumentada
Oficina: Realidade Aumentada
 
Palestra
PalestraPalestra
Palestra
 
Comercio eletronico aula 1
Comercio eletronico   aula 1Comercio eletronico   aula 1
Comercio eletronico aula 1
 
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoEquipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
 
Bigdata - Leandro Wanderley
Bigdata - Leandro WanderleyBigdata - Leandro Wanderley
Bigdata - Leandro Wanderley
 
Computação na nuvem
Computação na nuvemComputação na nuvem
Computação na nuvem
 
Big Data - Conceitos Básicos
Big Data - Conceitos BásicosBig Data - Conceitos Básicos
Big Data - Conceitos Básicos
 
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Jaderson Costa da Costa
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Jaderson Costa da CostaComo ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Jaderson Costa da Costa
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Jaderson Costa da Costa
 
Big Data
Big DataBig Data
Big Data
 
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...
O desenvolvimento da plasticidade cerebral através da interação com jogos vir...
 
Fadeup doutoramento fisioterapia
Fadeup doutoramento fisioterapiaFadeup doutoramento fisioterapia
Fadeup doutoramento fisioterapia
 
Computação em nuvem
Computação em nuvemComputação em nuvem
Computação em nuvem
 
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...
Computação nas Nuvens, Cloud Computer, História, Desenvolvimento &amp; Transf...
 
Comércio eletrônico
Comércio eletrônicoComércio eletrônico
Comércio eletrônico
 
Computação em nuvem
Computação em nuvemComputação em nuvem
Computação em nuvem
 
Computação em Nuvem
Computação em NuvemComputação em Nuvem
Computação em Nuvem
 
Prefeitura municipal de otacílio costa
Prefeitura municipal de otacílio costaPrefeitura municipal de otacílio costa
Prefeitura municipal de otacílio costa
 

Similar a Realidade virtual

Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educação
Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educaçãoRealidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educação
Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educaçãoCarlos Alberto Orvate
 
Potencialidades do uso de softwares na didática
Potencialidades do uso de softwares na didáticaPotencialidades do uso de softwares na didática
Potencialidades do uso de softwares na didáticaJoão Victor
 
Parte01 tecnologias e educação
Parte01  tecnologias e educaçãoParte01  tecnologias e educação
Parte01 tecnologias e educaçãosimone_srs
 
Informática e Educação
Informática e EducaçãoInformática e Educação
Informática e Educaçãocmussoi
 
Novas tecnologias e sala de aula
Novas tecnologias e sala de aulaNovas tecnologias e sala de aula
Novas tecnologias e sala de aulacmussoi
 
Em diálogo redes e educação
Em diálogo redes e educaçãoEm diálogo redes e educação
Em diálogo redes e educaçãoCíntia Rabello
 
E.A.D. Educação à Distância
E.A.D. Educação à DistânciaE.A.D. Educação à Distância
E.A.D. Educação à DistânciaSabrina Monteiro
 
ISCIA - Trabalho de Grupo 1
ISCIA - Trabalho de Grupo 1ISCIA - Trabalho de Grupo 1
ISCIA - Trabalho de Grupo 1Vasco Ferreira
 
Apresentação ava.revisado
Apresentação ava.revisadoApresentação ava.revisado
Apresentação ava.revisadoGuilmer Brito
 
Lipacs Linguagem Virtualidade
Lipacs Linguagem VirtualidadeLipacs Linguagem Virtualidade
Lipacs Linguagem VirtualidadeLipacs IA Unicamp
 
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais joao paulo
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais  joao pauloAmbientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais  joao paulo
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais joao pauloMARA DAISY ALVES RIBEIRO
 
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidiaFábio Costa
 
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidiaFábio Costa
 
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufma
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufmaMinicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufma
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufmaRenata Aquino
 
Ambientes de Aprendizagem Imersivos
Ambientes de Aprendizagem ImersivosAmbientes de Aprendizagem Imersivos
Ambientes de Aprendizagem ImersivosLeonel Morgado
 
Construção do Conhecimento: Educomunicação e Construtivismo
Construção do Conhecimento: Educomunicação e ConstrutivismoConstrução do Conhecimento: Educomunicação e Construtivismo
Construção do Conhecimento: Educomunicação e ConstrutivismoAntonia Alves
 

Similar a Realidade virtual (20)

Realidadevirtual
RealidadevirtualRealidadevirtual
Realidadevirtual
 
Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educação
Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educaçãoRealidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educação
Realidade virtual (rv) como tecnologia coadjuvante na educação
 
Potencialidades do uso de softwares na didática
Potencialidades do uso de softwares na didáticaPotencialidades do uso de softwares na didática
Potencialidades do uso de softwares na didática
 
Parte01 tecnologias e educação
Parte01  tecnologias e educaçãoParte01  tecnologias e educação
Parte01 tecnologias e educação
 
Informática e Educação
Informática e EducaçãoInformática e Educação
Informática e Educação
 
Novas tecnologias e sala de aula
Novas tecnologias e sala de aulaNovas tecnologias e sala de aula
Novas tecnologias e sala de aula
 
Em diálogo redes e educação
Em diálogo redes e educaçãoEm diálogo redes e educação
Em diálogo redes e educação
 
E.A.D. Educação à Distância
E.A.D. Educação à DistânciaE.A.D. Educação à Distância
E.A.D. Educação à Distância
 
Aula 1 b
Aula 1 bAula 1 b
Aula 1 b
 
Lipacs Geo Brasil2008
Lipacs Geo Brasil2008Lipacs Geo Brasil2008
Lipacs Geo Brasil2008
 
ISCIA - Trabalho de Grupo 1
ISCIA - Trabalho de Grupo 1ISCIA - Trabalho de Grupo 1
ISCIA - Trabalho de Grupo 1
 
Apresentação ava.revisado
Apresentação ava.revisadoApresentação ava.revisado
Apresentação ava.revisado
 
Orientações - Plano de trabalho de Tecnologia 2014
Orientações - Plano de trabalho de Tecnologia 2014 Orientações - Plano de trabalho de Tecnologia 2014
Orientações - Plano de trabalho de Tecnologia 2014
 
Lipacs Linguagem Virtualidade
Lipacs Linguagem VirtualidadeLipacs Linguagem Virtualidade
Lipacs Linguagem Virtualidade
 
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais joao paulo
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais  joao pauloAmbientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais  joao paulo
Ambientes virtuais de aprendizagem (ava) e redes sociais joao paulo
 
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
 
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
2015 1 ciencia_da_computacao_1_sistemas_aplicacoes_multimidia
 
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufma
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufmaMinicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufma
Minicurso praticas realidade virtual e aumentada #isiics ufma
 
Ambientes de Aprendizagem Imersivos
Ambientes de Aprendizagem ImersivosAmbientes de Aprendizagem Imersivos
Ambientes de Aprendizagem Imersivos
 
Construção do Conhecimento: Educomunicação e Construtivismo
Construção do Conhecimento: Educomunicação e ConstrutivismoConstrução do Conhecimento: Educomunicação e Construtivismo
Construção do Conhecimento: Educomunicação e Construtivismo
 

Más de Debora Ricardo

DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEI
DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEIDESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEI
DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEIDebora Ricardo
 
Conhecimento comestivel
Conhecimento comestivelConhecimento comestivel
Conhecimento comestivelDebora Ricardo
 
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTAS
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTASPERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTAS
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTASDebora Ricardo
 
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRA
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRATRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRA
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRADebora Ricardo
 
Ensino de português para estrangeiros apresentacao
Ensino de português para estrangeiros   apresentacaoEnsino de português para estrangeiros   apresentacao
Ensino de português para estrangeiros apresentacaoDebora Ricardo
 
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializado
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializadoComo cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializado
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializadoDebora Ricardo
 

Más de Debora Ricardo (6)

DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEI
DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEIDESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEI
DESIGN INSTRUCIONAL- MONOGRAFIA UNIFEI
 
Conhecimento comestivel
Conhecimento comestivelConhecimento comestivel
Conhecimento comestivel
 
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTAS
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTASPERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTAS
PERGUNTA AO GOOGLE: TEORIA E PRÁTICA DE UM CONJUNTO PODEROSO DE FERRAMENTAS
 
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRA
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRATRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRA
TRAJETÓRIA ACADÊMICA DA PROFESSORA Dra ELIANA LÚCIA FERREIRA
 
Ensino de português para estrangeiros apresentacao
Ensino de português para estrangeiros   apresentacaoEnsino de português para estrangeiros   apresentacao
Ensino de português para estrangeiros apresentacao
 
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializado
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializadoComo cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializado
Como cada estilo de aprendizagem pode ser pontencializado
 

Realidade virtual

  • 1. É a forma avançada de interface homem- computador que simula um ambiente real e permite aos participantes interagirem em um “mundo virtual”. Seu objetivo é oferecer o máximo de sensações de realidade para seu usuário.
  • 2. É caracterizada pela coexistência integrada de três ideias básicas: Imersão: sentimento de estar dentro do ambiente. Interação: ações do usuário sobre o mundo virtual causa reações imediatas. Envolvimento: grau de motivação para o engajamento da atividade.
  • 3. Segundo Pantelides (1995) e Pinho (1996) a RV apresenta as seguintes potencialidade para a EAD:  Estimular estudantes a serem aprendizes mais ativos a medida que o sistema requeira deles a necessidade de tomar decisões.  Promover motivação.  Permitir múltiplas visões de objetos dentro do ambiente (de perto, de longe, de dentro).  Permitir que o aprendiz imprima seu próprio ritmo de aprendizado. Além disso, um ambiente virtual fornece a possibilidade de testar hipóteses sem o perigo de provocar danos e desperdiçar recursos, tal como pode ocorrer numa atividade real.
  • 4. Ainda existem poucos profissionais que atuam nesta área como os desenvolvedores de softwares específicos e outras linguagem específicas da Realidade virtual. No entanto, devido seu potencial para a educação e demais áreas, acredita-se que isso irá mudar.
  • 5. A interface baseada na RV requer conjugação de várias tecnologias de hardware e softwares. Com relação aos recursos tecnológicos utilizados pode-se citar: Joysticks, dispositivos acústicos, teclado, mouse, monitor, rastreadores, capacete de imersão, luva digital, óculos estereoscópicos, rede, vídeo, imagens tridimensionais, sistemas multiusuários e cooperativos, controladores de jogos, equipamentos com
  • 6. Os elementos que compõe o custo envolvido na instalação e no uso de mídias em Realidade Virtual depende da escolha entre a categoria imersiva e a não imersiva. A RV imersiva requer custos elevados e dificuldades na integração e aquisição dos equipamentos requeridos (sala de projeções, capacete de imersão, luva digital, óculos estereoscópicos, salas tridimensionais, etc), apesar da sua evolução e ser considerada uma forma mais natural de interação. Já a RV não imersiva, utiliza-se de dispositivos de entrada e saída convencionais.
  • 7. Síncrona em um ambiente virtual planejado para que o aluno realize experiências a qual terá interação com seus colegas e professores. Assíncrona, pois o aluno poderá interagir com os formadores e colegas também por e-mail e fazer seu próprio tempo no recurso virtual disponível para seu curso.
  • 8. A ideia básica é viabilizar obras tridimensionais portanto, uma forma combinatória, permutacional e interativa de multimídia, em que textos, sons e imagens (estáticas e em movimento) estão ligados entre si por elos probabilísticos e móveis, que podem ser configurados pelos receptores de diferentes maneiras, de modo a compor obras instáveis em quantidades infinitas. Esta mídia permite sim interação.
  • 9. Sempre são necessárias ações expressivas de capacitação da equipe, tanto pela natureza da atividade quanto pela própria característica multidisciplinar, incluindo professores tutores e futuros alunos.
  • 10. A capacitação e treinamento deve proporcionar ao aluno uma formação cultural que favoreça à observação, pesquisa, reflexão, criação, análise e síntese que lhe possibilitem a contínua integração a novas atividades. Preparar o profissional com conhecimentos técnicos que o qualifique para planejar e conduzir projetos utilizando
  • 11. O acesso a Realidade Virtual pode ser por meio de equipamentos especiais que facilitam a interação como luvas, capacetes de imersão, óculos estereoscópicos de cristal líquido, dispositivos de rastreamento, equipamentos para geração de som 3D, entre outros. Os avatares e simuloides, que são representações humanas nas cenas em realidade virtual.
  • 12. O público a estudar com este recurso educacional pode ser vasto, visto a grande possibilidade de utilização em massa, desde crianças a adultos e idosos em diferentes faixas etárias.
  • 13. A Realidade Virtual também inclui! A realidade virtual é um recurso utilizado para o lazer, a educação e na área de saúde. Pessoas com algum tipo de imobilidade tem utilizado está técnica para conexão com o mundo, ligando dispositivos especiais a pessoa pode falar, escutar, caminhar ...
  • 14. Até recentemente, os sistemas RV não apresentavam o desempenho adequado para fins educacionais, limitando-se a algumas demonstrações e como ferramenta de pesquisa. Os custos associados a um sistema de RV eram proibitivos para estabelecimentos educacionais (isto ainda é verdade para sistemas completamente imersivos), mas recentes desenvolvimentos tecnológicos em hardware e software estão possibilitando utilizar RV como uma ajuda importante no processo de ensino aprendizagem (Rodrigues, 2001).
  • 15. ALVES, D. G. et al. Ambientes Virtuais para Educação a Distância: uma estrutura de classificação e análise de casos. Disponível em: <http://magnum.ime.uerj.br/cadernos/cadinf/vol14/4-rcosta.pdf>. Acesso em: 14 set. 2012. BRAGA, M. Realidade Virtual e Educação. Disponível em: <http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/realidadevirtual.pdf>. Acesso em: 18 set. de 2013. MORAN, J. M. As mídias na educação. Disponível em: http://www.eca.usp.br/moran/midias_educ.htm. Acesso em: 18 de set. de 2013. NETTO, A. V. et al. Realidade Virtual - Definições, Dispositivos e Aplicações. Disponível em: <http://www.de.ufpb.br/~labteve/publi/2002_reic.pdf>. Acesso em: 18 de set. 2013. PANTELIDES, V.S. Reasons to use Virtual Reality in Education. 1995. Available: http:/eastnet.educ.ecu.edu/vr/reas.htm. Acesso em: 18 de set 2013. PINHO, M.S. Realidade virtual como Ferramenta de informática na educação. In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na educação. Belo Horizonte. Minas Gerais. 1996. RODRIGUES, R. B. Criação de conteúdo de Realidade Virtual – Monografia- Universidade da Amazônia – Belém . 2001. SOARES, L. Um ambiente de multiprojeção totalmente imersivo baseado em aglomerados de computadores. 2005. Tese (Doutorado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. SOUZA, I. Simulador de Realidade Virtual para Treinamento de Biópsia por Agulha de Nódulos de Glândula de Tireóide. 2007. Tese (Doutorado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
  • 16. Daniela Pereira Fernandes Danielle Aparecida Alcantra Débora Cristina Ricardo Guilherme Augusto dos Santos Ronan Morais Pena